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ANALISE QUANTITATIVA E PRINCIPAIS FORNECEDORES DE CERVEJA STELLA ARTOIS

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Por:   •  26/3/2015  •  1.634 Palavras (7 Páginas)  •  1.087 Visualizações

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Análise Quantitativa

AmBev vai produzir cerveja belga Stella Artois na fábrica de Jaguariúna

A fabricante de cervejas AmBev vai produzir a marca belga Stella Artois em sua fábrica de Jaguariuna (134 km de São Paulo). O lançamento da marca --fabricada no exterior pela Inbev, que surgiu a partir da fusão entre a belga Intrebrew e a própria AmBev-- tem como objetivo aumentar as vendas no segmento premium, que engloba cervejas de qualidade, mais caras e voltadas para um público de maior poder aquisitivo.

Vendida em mais de 80 países em todo o mundo, a Stella Artois chega inicialmente ao Brasil na versão chope e será vendida apenas em bares e restaurantes de classe média-alta da cidade de São Paulo. A embalagem long neck chegará ao mercado até o final do ano, quando a empresa espera também ter entre 400 e 450 pontos-de-venda na cidade.

A Stella Artois teve sua origem em 1366 em Leuven, cidade belga que também abriga hoje a sede da Inbev. A AmBev enviou o mestre-cervejeiro Gabriel Galembeck para Leuven para estudar a receita da cerveja e importar seu processo de produção para São Paulo.

A chegada de Stella Artois ao Brasil é mais um passo no plano de aumento de sinergias entre a AmBev e a InBev. Após a fusão, as empresas definiram três marcas globais: Brahma, Stella Artois e Beck's. No começo deste ano, a AmBev anunciou que passaria a vender a Brahma em 15 novos países neste ano.

Principais Concorrentes

Kaiser usa Bavaria Exportação para concorrer com Stella Artois

A fabricante de cervejas Kaiser, terceira maior do Brasil, aposta na Bavaria Exportação para disputar o mercado de cervejas superpremium com a AmBev.

A Bavaria Exportação, inicialmente desenvolvida para atender o mercado externo, começou há dois meses a ser vendida no Brasil em edição limitada apenas nas cidades São Paulo, Brasília, Jundiaí (SP) e Campinas (SP).

A Bavaria Exportação, que será rival da AmBev

Até agora foram comercializados cerca de 140 mil litros da cerveja no Brasil, o que fez a Kaiser, que fabrica a Bavaria, decidir vender o produto em todas as regiões do país.

A Bavaria Exportação também será lançada no Brasil para disputar mercado com a Stella Artois, lançada hoje pela AmBev. Ambas têm um preço mais caro do que a média de mercado e buscam atender ao nicho de consumidores que pode comprar cervejas de melhor qualidade.

Criada em 2002, a Bavaria Exportação é comercializada na Inglaterra, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e Canadá. Desde seu lançamento no exterior, já foram exportados mais de 15 milhões de litros da cerveja.

Já a idéia de trazer a Stella Artois ao Brasil surgiu após a associação da AmBev da Intrebrew no ano passado. Da associação surgiu a InBev, segunda maior cervejaria do mundo, que possui três marcas globais: a Brahma, a Beck's e a própria Stella Artois.

No começo do ano a AmBev anunciou que passaria a vender a Brahma em 15 países do mundo durante 2005. A empresa vai aproveitar a estrutura mundial que ganhou com a fusão para distribuir também a marca brasileira.

Gerente da Ambev fala de Stella Artois, cervejas premium, artesanais e importadas

A maior multinacional de cervejas do mundo, a AB InBev, é brasileira. E está atenta ao mercado nacional e suas mudanças. A Ambev, que é a empresa que atua no Brasil, lançou recentemente alguns investimentos no mercado de cervejas premium, que normalmente é caracterizado por ter produtos com preço 30% maior que o convencional. O reforço da marca Stella Artois e o lançamento da Budweiser são parte disso.

E há motivos. Essa fatia cresceu de 2% para 5% nos últimos 10 anos, contou a gerente de marketing de cervejas premium da Ambev Stella Brant durante o 15º Stella Artrois World Draught Masters (WDM), realizado no dia 26 de outubro em Buenos Aires, na Argentina. Nessa entrevista – realizada juntamente com o repórter do jornal mineiro Hoje em Dia e blogueiro do Prato do Dia, Augusto Franco, e a repórter do portal Terra, Mariana Lanza – Stella Brant fala sobre esses e outros investimentos, como a possível ampliação da família Bohemia, e a relação da Ambev com as cervejarias artesanais.

Stella Brant também falou um pouco antes da entrevista sobre a expectativa de importação de outras cervejas. Há um estudo da empresa para trazer outras marcas do portfólio internacional da empresa. Foram citadas as marcas Belle-Vue (que tem dois rótulos: Kriek e Gueuze) e a família Hoegaarden, que hoje tem no país apenas a Witbier (há também Hoegaarden Verboden Vrucht, Hoegaarden Grand Cru, Hoegaarden Spéciale, Hoegaarden Rosée e Hoegaarden Citron). Pode se notar aí um apreço pelas marcas belgas, cervejas leves e refrescantes. Vamos torcer para que isso se concretize.

Confira a entrevista:

Onde a Stella está e onde quer chegar no Brasil?

A Stella é a marca super premium do Brasil e onde a gente quer conseguir refletir o que a marca é no mundo. Já conseguimos fazer isso, mas para um número ainda pequeno de pessoas que conhece a marca. Então, queremos expandir mais para que ela seja um ícone de sofisticação para muitas pessoas no Brasil.

Foi falado que no Brasil de cada duas pessoas uma conhece a Stella. É isso mesmo? Mas só conhece ou bebeu mesmo?

Fato. A pesquisa existe. Mas a gente não sabe se bebeu ou não porque é declarado. No entanto, as respostas realmente mencionam “Stella Artois”. Isso é uma média do Brasil todo. A gente faz uma pesquisa em muitas cidades que representam o país. Em São Paulo, por exemplo, esse número chega a 80%. E não são só capitais. Há cidades do interior do país, interior de São Paulo e Nordeste. Pessoalmente, não tenho dúvida disso. A gente já vem trabalhando a marca Stella Artois desde 2004. Ela está presente em todo os supermercados, principalmente nas grandes redes, e já levamos para a televisão alguns filmes e comerciais da marca.

Atualmente,

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