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Por:   •  1/6/2014  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  474 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL

POLO DA UAB DE ANANAÁS – TO

ACADEMICA: KATIUCY BARBOSA DE SOUSA

ATIVIDADE

Segundo Santos (2014, p. 02), “No seu sentido mais comum, o substantivo filosofia ou o verbo filosofar tem a ver com pensamento ou com o ato de pensar”. Ou seja, percebemos com base na autora, filosofar é pensar sobre o que nos acontece, sobre o sentido do que nos acontece ou sobre o significado da vida humana ou da vida biológica como tal. Diz-se assim que se tem uma “filosofia de vida”. Mas este significado do termo certamente é muito amplo e vago. Até mesmo pensar não é a mesma coisa para todos.

De acordo com Silva (2013) podemos basicamente dizer que a filosofia antiga teve seu início no século VI a.C. e se estendeu até o século V d.C. sendo dividida em três períodos importantes. Que são: pré-socrático ou cosmológico, socrático ou antropológico e o período helenístico ou greco-romano. De acordo com o autor, podemos definir e exemplificar esses períodos da seguinte forma:

• O período pré-socrático tem como o principal objeto de estudo a natureza e seus fenômenos;

• O período socrático tem como foco o homem em todas as suas relações (moral, política e conhecimento);

• O período helenístico introduz ao pensamento filosófico a individualidade humana, deixa de compreender o homem coletivamente e passa a explicá-lo de maneira individual.

Segundo Santos (2014), podemos dizer que os principais períodos da Filosofia é basicamente divido em 04 grandes períodos fundamentais, tais como:

• Filosofia Antiga: do Séc.VI a.C até o Séc.V d.C.;

• Filosofia Medieval: do Século V d.C até o Séc. XIV ou XV;

• Filosofia Moderna: do Século XV/XVI, período da Renascença, passando pelos Sécs. XVII e XVIII, e alcançando o período do Iluminismo, Séc. XVIII e metade do Séc. XIX; e

• Filosofia Contemporânea: da metade do Século XIX até hoje.

De um modo em geral, com base nas observações e analises de Silva (2013), podemos simplesmente dizer que o pensamento da filosofia antiga pode ser denominado fisiocêntrico [sic], pois tenta compreender o mundo a partir de um todo concebendo valores indivíduos como parte de um coletivo natural.

Para o autor, é importante frisar que na filosofia medieval que vai do século V ao século XV, apesar de haver uma continuidade da filosofia antiga, devido haver traços do pensamento filosófico Greco-romano, há um rompimento com a mesma, pois fica nítido que o homem e o seu meio deixa de ser o centro de tudo e passa a ser considerado dependente de um ser chamado Deus, o criador de tudo, o maestro da vida humana. Começa então a existir uma valorização da crença em Deus. Na verdade, conforme Silva (2013) a felicidade do homem e a sua satisfação depende da relação dele com Deus, sua valorização depende se estiver inserido no meio religioso. O pensamento filosófico medieval coloca o teocentrismo como forma de vida,

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