ATIVIDADE DE CONTEXTUALIZAÇÃO E ATUALIDADES

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ATIVIDADE DE CONTEXTUALIZAÇÃO E ATUALIDADES

NOME DOS COMPONENTES DO GRUPO

Grasiela Karina Fabbris Luan Dalchow Pinheiro Priscila Guimarães Costa Rodney Sales Rodrigues

PROPOSTA

Um dos princípios da equidade de gênero e raça e a redução da violência contra as mulheres é a garantia de autonomia econômica das mulheres. Por esse motivo, as políticas públicas de promoção da autonomia econômica devem incidir nos mundos do trabalho, buscando desenvolver novas relações de trabalho e eliminar todas as formas de discriminação no acesso, remuneração, ascensão e permanência no emprego, assim como o assédio moral e sexual.  Neste sentido, programas de pró-equidade de gênero e raça tem papel relevante para a compreensão de dirigentes, empregadoras e empregadores sobre a necessidade de enfrentamento dos entraves à participação de mais mulheres no mercado formal do trabalho, fator essencial para a garantia de seus direitos. Portanto, a proposta aqui é pesquisar e analisar sobre o assunto e construir um texto sobre as métricas e desenvolvimento de indicadores que podem contribuir para diagnóstico e elaboração de planos de ação para prevenção das violências e discriminações de gênero e raça.  Forme dupla ou grupo para realizar a atividade A dupla ou o grupo deve pesquisar, analisar, refletir e construir um texto no formato dissertativo com mínimo de 30 e máximo de 50 linhas sobre como o processo de recrutamento e seleção pode contribuir na prevenção das violências e discriminações de gênero e raça.

TEXTO BÁSICO (apoio para a elaboração do trabalho)

Acrescente aqui o(s) texto que o grupo tenha utilizado como apoio para a atividade.

APRESENTAÇÃO DO TÍTULO DA ATIVIDADE

Preencha com o título escolhido para o seu texto. Indicadores para o apoio contra a discriminação racial e de gênero

INDICAÇÃO DO FORMATO DA ATIVIDADE (exemplo: textos, enquete, exposição de fotos, construção de painel, análise textos literários, análise de música, produção de filmes, etc)

Descreva o formato que foi proposto no enunciado da atividade. A dupla ou o grupo deve pesquisar, analisar, refletir e construir um texto no formato dissertativo com mínimo de 30 e máximo de 50 linhas sobre as métricas e desenvolvimento de indicadores que podem contribuir para diagnóstico e elaboração de planos de ação para prevenção das violências e discriminações de gênero e raça.

OBJETIVO DA ATIVIDADE

Propor de forma clara a equidade de gênero e de raça.

DESENVOLVIMENTO (Apresentação da atividade)

Sabemos que a alma de uma organização para seu crescimento é pautada com base no treinamento dos colaboradores. A fim de nos livrarmos dos velhos hábitos, se faz necessário reconhecer as desigualdades construídas durante nossa história, e partir para o enfretamento de modo a corrigir certas práticas, sejam elas machistas/raciais ou outras. É preciso enxergar que apesar de estudarem 30% a mais que os homens, as mulheres quando em um mesmo cargo, recebem 70% do valor que um homem recebe, executando a mesma função; esta desconsideração da mulher no mercado de trabalho parte da velha cultura de que a mulher por carregar a responsabilidade da reprodução, não é capaz de executar profissionalmente suas atividades “como um homem” o faria... Quando na verdade é capaz de muito mais! Aja vista a famosa dupla jornada a qual todas estão submetidas, afinal nem todas conseguem babás, secretárias do lar e etc. Ocorre que mesmo sendo uma profissional de extrema competência, ela perde na concorrência com os homens, uma vez que além de sua capacidade profissional, se leva em conta se tem ou terá filhos, se irá se afastar por licença maternidade, por motivo de doença dos filhos pequenos, entre outros. Tal pensamento é limitante e funciona como barreira de acesso da mulher a cargos gerenciais e até mesmo a cargos operacionais. Se existe uma blindagem referente ao preconceito em relação a mulher, o caso se agrava se essa mulher for negra, a escravidão apesar de abolida, permanece na forma de preconceito e no mercado de trabalho as mulheres negras ainda têm cargos de menor expressão, estudam menos que as não negras e são a maioria das mulheres desempregadas. Não são, porém, as mulheres negras as únicas discriminadas, os homens negros também sofrem com mercado de trabalho excludente. Quando vencem as estatísticas raramente chegam a cargos gerenciais (apenas 6,3%) e quando chegam ganham em torno de 59% dos salários dos não negros.Com pequenas mudanças percentuais, e de números as situações também se aplicam àqueles que possuam orientação sexual diferente daquela considerada “normal”, pela sociedade, e além de todas as barreiras ainda são expostos á diversos tipos de violência, inclusive física, com casos que culminam até em morte. Barbárie!! Uma das saídas para inibir esse tipo de conduta seriam: - Já na fase de recrutamento e seleção, propor editais livres de todo tipo de discriminação, com clareza de que todos podem executar as funções; - Promover processos de treinamentos que previnam praticas discriminatórias a gênero, raça, orientação sexual; - Manter aberto o dialogo nos grupos de trabalho, estimulando a participação em eventos/debates e gerir estratégias para promover o respeito à diversidade; - Os recém-contratados devem ter acesso imediato aos compromissos da empresa referente á superação dos preconceitos nos ambientes de trabalho. Para colaboradores já implantados propor meios de integração com os novos de forma a difundir o respeito à diversidade, bem como juntos com os novos colaboradores a fazer diagnósticos que identifiquem barreira que impeçam o crescimento profissional com base em características não profissionais, bem como o incentivo a valorizar a capacidade e importância do ser humano, e não suas questões étnicas, raciais de gênero ou afetividade.

METODOLOGIAS (recursos que serão utilizados)

Caso seja utilizado algum recurso extra, como vídeos, fotos, entre outros, adicionar neste espaço, caso não seja utilizado, deixar em branco. [pic 2]

REFERÊNCIAS

Se for o caso, inclua aqui as referências e fontes consultadas para realização desta atividade. SILVA, Juacy da. “Desigualdade de gênero e raça”. Geledés, 15 dez. 2014. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/desigualdade-de-genero-e-raca/>. Acesso em: 04 mai. 2018. Chesf - Cartilha FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA IGUALDADE DE GÊNERO E RAÇA”. Disponível em: <http://www.chesf.gov.br/empresa/StyleLibraryCanal/ComissaoEtica/Cartilha.pdf>. Acesso em: 04 mai. 2018. CARDOSO, André. “Negro no mercado de trabalho: as desigualdades persistem e são profundas”. BRASILDEBATE.COM, 26 nov. 2015. Disponível em: <http://brasildebate.com.br/negro-no-mercado-de-trabalho-as-desigualdades-persistem-e-sao-profundas/>. Acesso em: 03 mai. 2018. UFF – Universidade Federal Fluminense. Afrofeminismo: grupo da UFF debate raça e gênero sob a ótica do Direito”. REVISTA GENERO, 26 mar. 2018. Disponível em: <http://www.uff.br/?q=noticias/26-03-2018/afrofeminismo-grupo-da-uff-debate-raca-e-genero-sob-otica-do-direito>. Acesso em: 03 mai. 2018.

Fonte: Arial ou Times New Roman, 11, espaçamento simples.

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