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ATPS ECONOMIA

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Por:   •  14/9/2014  •  4.464 Palavras (18 Páginas)  •  414 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA SOROCABA/SP

CURSO ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA

ANA PAULA SOUZA SILVA RA 3727713700

ARIANA CASTILHO RA 3830721936

FELIPE PEREIRA DA SILVA RA 4300066526

PRISCILA CRISTINE CAVALARI RA 4311812949

WESLEY RAFAEL PADILHA RA 5722159731

ATPS: ECONOMIA

PROFª. Ma. RENATA MACHADO GARCIA DALPIAZ

SOROCABA

2012

SUMÁRIO

RELATÓRIO ECONÔMICO

1. MERCADO DA BELEZA 3

2. INVESTIMENTOS E CUSTOS 7

3. MACROECONOMIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO 10

4. CRISE ECONÔMICA 15

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17

1. MERCADO DA BELEZA

O setor de beleza não para de crescer no país, de acordo com a Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo), em 2011 foram registrados 11,9 mil salões de cabeleireiro na Capital, um aumento de 137% em relação a 2010, quando foram constituídas 5.015 empresas deste segmento. No primeiro semestre de 2012, foram abertas 4.454 empresas ligadas ao setor de cabeleireiros no município de São Paulo. Dessas, 99,6% são micro e pequenas empresas.

O rápido crescimento do setor de estética no país impulsionou profissionais de diferentes segmentos, como laboratórios, clínicas de estética e salões de cabeleireiro.

MERCADO CONSUMIDOR

O perfil de consumo mudou significativamente e salões de beleza são frequentados por todos os tipos de consumidores, independentemente de sua classe social, idade e sexo.

O público dos salões de beleza atingem todas as classes sociais (A, B, C, D e E), existem vários tipos de salões de acordo com renda de cada classe.

Não são somente as mulheres que buscam tratamentos em salões de beleza e clínicas de estética, o mercado de cosméticos masculino cresce 10% ao ano de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal e Perfumaria, segundo o diretor superintendente do Sebrae-SP Ricardo Tortorella de tudo que se vende hoje, 40% é para homens e eles são 20% dos clientes em clínicas de estética.

O perfil do cliente em relação ao preço pode-se observar que quando um cliente toma decisões baseadas no preço, ele está pensando em uma relação entre qualidade e preço. E estabelece a percepção sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, onde percebe que cada centavo gasto foi compensado pelo conjunto de serviços prestados.

EVOLUÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR

O Brasil é considerado o terceiro maior mercado de beleza do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos e para o Japão, o país mantém o terceiro lugar no ranking global, crescendo 18,9% em 2011, contra 8,9% de expansão do Japão (segundo lugar no ranking) e 3,8% de aumento dos Estados Unidos (primeiro lugar no ranking) – dados Euromonitor. Os dados divulgados mostram que o setor brasileiro de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) faturou em 2011 mais de 43 bilhões de dólares, o total é 18,9% maior do que o faturamento de 2010, quando a indústria movimentou 36,187 bilhões de dólares. O Brasil registrou o maior crescimento percentual entre os top 10 mercados do setor.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o desenvolvimento da indústria, a participação crescente da mulher no mercado de trabalho e a utilização de tecnologia de ponta, com o consequente aumento da produtividade, fizeram o mercado de beleza aumentar cinco vezes, alcançando, em 2010 o faturamento de R$27,3 bilhões. A estimativa de crescimento em 2011 foi em torno de 30%.

As oportunidades de trabalho criadas pelos salões de beleza cresceram 278,9% em 16 anos (de 1994 a 2010), dados obtidos junto ao mercado e sindicatos de trabalhadores revelam que, em 2010 foram contabilizados 4.282 milhões de oportunidades de emprego nas áreas de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Número que representa uma expansão média anual de 9,3% em relação ao ano passado, em 15 anos, expansão média de 10,5% contra o PIB de 3,1%.

O setor de HPPC gerou em 2010 4 milhões 282 mil oportunidades de trabalho, sendo 1 milhão e 480 mil somente em salões de beleza.

MOTIVOS RESPONSÁVEIS

Uma das razões para a expansão do setor é a democratização do consumo e do maior acesso a produtos pelas classes D e E. Já com o aumento significativo da classe C e o aumento da renda fez com que os hábitos mudassem e isso resulta de uma mudança na sociedade que procura esses serviços cada vez mais, hoje a mulher se arruma mesmo na periferia e até os homens passaram a frequentar salões. Agora a população esta utilizando com muito mais frequência tratamentos estéticos, tingimentos, depilação, podologia, tratamentos capilares completos, esteticistas, etc. Esse cenário mostra uma diversidade maior dos serviços, uso de tecnologias cada vez mais avançadas e a venda de produtos voltados para o setor de beleza e moda.

O conceito de salão de beleza passa a incluir não só preocupações com a beleza, mas também e principalmente com a saúde das pessoas.

Seguem algumas

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