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ATPS PEDAGOGIA 1 SEMESTRE DIVERSIDADE CULTURAL

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Por:   •  16/5/2014  •  1.387 Palavras (6 Páginas)  •  861 Visualizações

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Etapa 2

As diferenças multiculturais podem ser limitadas se enxergarmos no próximo um ponto em comum: o fato de todos sermos seres humanos dignos de respeito.

Quando cursei 0 1° ano do ensino médio em uma escola pública, éramos uma turma de 32 alunos, dentro desse grupo naturalmente havia diferenças raciais, culturais e sociais. Nunca tivemos problemas por diferenças, pelo contrário, a sala era muito unida, a não ser por um aluno, o nome dele era Jonathan que por si próprio se isolava porque era negro e muito pobre. Ela sempre estava muito sozinho e deprimido, usava

roupas muito simples e como morava em área rural, quase todos os dias ia com os pés sujos de terra. A depressão dele foi tamanha a ponto de os professores tentar ajudar. Um grupo de alunos levou o problema à direção da escola, que tinha suporte psicológico e que rapidamente o acolheu. Foi descoberto graves problemas emocionais, Jonathan foi encaminhado para um centro de saúde especializado e passou a tomar medicamentos e fazer acompanhamento médico. Acredito que todas as escolas deveriam ter suporte psicológico para o caso de alunos que não saibam lidar com as próprias diferenças ou as diferenças alheias.

Compartilhando as narrativas podemos observar que nem todas as escolas tem uma ferramenta que auxilie na problemática das diferenças culturais, falta suporte. Observamos também que algumas famílias não estão abertas para possíveis soluções. Às vezes o preconceito vem da própria pessoa que se auto condena, por ser negro ou pobre. Portanto é necessário que a família, o professora, os alunos tenham como base de convivência o RESPEITO para que os problemas multiculturais não afetem a educação.

Etapa 3

Quando falamos em relação de gênero na educação, quase sempre dois assuntos são evocados de imediato: questões ligadas à sexualidade e a constatação de que a grande maioria dos professores de educação básica no Brasil são mulheres, numa proporção que aumenta conforme diminui a idade dos alunos atendidos, a chamada “feminização” do magistério. Seus autores: eles defendem diversas definições distintas vêm convivendo no interior feminista: Uma

primeira a utilizar gênero como oposto e complementar de sexo, como aquilo que é socialmente construído em oposição ao que seria biologicamente dado. Essa definição foi a primeira usada por feministas de língua inglesa a partir do final dos anos 60, para combater a força da categoria sexo e suas implicações nas ciências sociais, buscando enfatizar a dimensão social do gênero. Assim, gender, uma palavra até então usada principalmente para nomear a forma masculina e feminina na linguagem, foi apropriada como um termo constante com sexo, designado o que era socialmente codificado como masculino ou feminino.

Uma segunda definição de gênero, mais recente, não o opõe a sexo, mais inclui a percepção a respeito do que seja sexo dentro de um conceito socialmente elaborado do gênero, uma vez que assume que as próprias diferenças entre os corpos são percebidas sempre por meio de codificação e construções sociais de significado.

Estereótipo

Socialização

É a assimilação de hábitos característicos do seu grupo social, todo o processo através do qual um indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade, assimilando a cultura que lhe é própria. É um processo contínuo que nunca se dá por terminado, realizando-se através da comunicação, sendo inicialmente pela “imitação”

Estereótipos:

Um Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade. É uma conceito infundado sobre um determinado grupo social. São estereótipos direcionados a diferentes etnias e

raças. Nesta categoria existem muitos estereótipos preconceituosos como aqueles que dizem “os colombianos são traficantes”, “os muçulmanos são terroristas”, “os índios são violentos”, “todos os alemães são prepotentes”, e outros menos impactantes como “angolanos são os melhores corredores do mundo”, “os negros são melhores no basquete.

Estereótipos de Gênero

Os estereótipos de gênero são freqüentemente definidos como o conjunto de crenças estruturadas acerca dos comportamentos e características particulares do homem e da mulher. Funcionam como esquemas cognitivos que controlam o tratamento da informação recebida e a sua organização, a interpretação que se faz dela e os comportamentos a adotar. Podem ser divididos em dois tipos: os estereótipos de papéis de gênero, que dizem respeito às crenças relativas às atividades adequadas a homens ou a mulheres; os estereótipos de traços de gênero, que remetem para as características psicológicas atribuídas distintamente a cada um dos gêneros.

Estereótipo Socioeconômico: São estereótipos relacionados com a questão financeira de cada indivíduo e de grupos de indivíduos. Exemplos: “Os mendigos são mendigos por opção”, “os trabalhadores da construção civil são preguiçosos”, “as freiras são mesquinhas”,entre outros

Existem também estereótipos no meio profissional, direcionados a certas profissões, estereótipos em relação à opção sexual (gays, lésbicas e bissexuais), estereótipos no mundo da estética, e ainda aqueles muito comuns nas escolas como os “nerds”, que são alunos que se destacam pela sua inteligência e

pelo seu jeito introvertido, e.t.c..

“O desafio É O de fugir a estereótipos, mas sem cair no estereótipo oposto, criando-se personagens que tenham densidade e com os quais a plateia- a SOCIEDADE- SE possa identificar

O sexismo é a discriminação ou tratamento indigno a um determinado gênero, ou ainda a determinada idade sexual. Para a Psicologia, o Sexismo é um regime cultural, onde um sexo tenta se sobrepor ao outro

Edaísmo

Edaísmo é um preconceito contra uma pessoa ou grupo baseado na idade. Quando este preconceito é a motivação principal por trás dos atos de discriminação contra aquela pessoa ou grupo, então estes atos se constituem em discriminação por idade.

Feminismo

Feminismo é uma teoria social, uma corrente filosófica e um movimento político. Formado e motivado primeiramente a partir de experiências da mulher, ele apresenta uma crítica à desigualdade social dos sexos (numa perspectiva sociológica

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