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ATPSUtrabooks e Modelos de Tablet

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Por:   •  7/4/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.943 Palavras (8 Páginas)  •  262 Visualizações

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Relatório 1 - Modelos de Equipamentos Utrabooks e Tablets

Índice:

1.1 - Introdução à arquitetura de computadores

1.2 - Computadores pessoais e equipamentos portáteis

1.3 - Arquiteturas RISC e CISC

1.4 - Opções disponíveis no mercado de Ultrabook

1.5 - Opções disponíveis no mercado de Tablets

1.1 Introdução à arquitetura de computadores

A Arquitetura de Computadores é o projeto conceitual e fundamental da estrutura operacional de um sistema computacional. Ela é o estudo dos requisitos necessários para que um computador funcione e de como organizar os diversos componentes para obter melhores desempenhos.

Como computador, entendemos qualquer tipo de dispositivo capaz de receber uma entrada e que retorna uma saída após realizar uma série de operações com base nos valores recebidos e armazenados. Existem vários tipos de computadores. Uma das formas de classificá-los é por meio das seguintes categorias:

• Desktop: Computadores de baixo-custo e com desempenho razoável para um usuário "comum".

• Servidor: Máquinas projetadas para ter um desempenho considerado bom para uma aplicação muito grande e complexa ou então para um número muito grande de operações mais simples. Alguns servidores são simples computadores de Desktop melhorados. Entretanto, existem também aqueles que possuem arquiteturas muito mais sofisticadas que contam com dezenas ou até mesmo centenas de processadores.

• Sistemas Embarcados: Possuem um uso dedicado à uma única tarefa e normalmente vem embutidos em outros aparelhos como celulares, microondas, elevadores ou veículos. Possuem uma Entrada/Saída muito simples.

Os princípios estudados em Arquitetura de Computadores são fundamentais para se projetar máquinas realmente eficientes.

Computadores são aparelhos extremamente complexos. Para compreender o seu funcionamento, precisamos entender várias camadas de abstração diferente. A camada mais baixa de todas é aquela formada por transistores, tensão e corrente elétrica. Nesta camada estuda-se o funcionamento de transistores e circuitos sempre levando em conta as propriedades físicas da corrente elétrica.

Uma camada acima, estão as portas lógicas - todas elas compostas por transistores. Neste nível estuda-se como criar estruturas mais complexas combinando-se as diversas portas como AND, OR e NOT para criar estruturas como multiplexadores, flip-flops e somadores.

Subindo mais um nível de abstração, começamos a lidar com estruturas mais complexas como registradores e unidades lógicas aritméticas - todas compostas por muitos flip-flops, somadores e multiplexadores.

Um nível além, estuda-se como combinar as instruções da camada anterior para realizar comandos mais sofisticados como as operações da lingüagem C e como coordenar o funcionamento de um sistema operacional por meio de interrupções e outros recursos.

Acima desta camada, está o estudo do funcionamento de funções de bibliotecas, APIs e a programação de aplicativos e programas de computador simples.E finalmente, na camada de abstração mais superior está o funcionamento de um programa de computador do ponto de vista do usuário.

1.2 – Computadores pessoais e equipamentos portáteis

O tamanho e o preço dos computadores começam a diminuir a partir da década de 50. Neste período, inicia-se a pesquisa dos circuitos integrados, os chips0, responsáveis pela crescente miniaturização dos equipamentos eletrônicos. Em 1974, a Intel projeta o microprocessador - dispositivo que reúne num mesmo chip, todas as funções do processador central - tecnologia que permite a criação do computador pessoal, ou microcomputador. O primeiro computador pessoal é o Apple I, inventado em 1976 pelos americanos Steve Jobs (1955-) e Stephan Wozniak.

Em 1981, a IBM lança o seu PC (Personal Computer), que se torna um sucesso comercial. O sistema operacional usado é o MS-DOS, desenvolvido pela empresa de softwares Microsoft. Na época, Bill Gate, o dono da Microsoft, convence a IBM e as demais companhias a adotarem o sistema operacional de sua empresa. Isso permite que um mesmo programa funcione em micros de diversos fabricantes. Posteriormente, os PCs passam a usar microprocessadores cada vez mais potentes: 286, 386SX, 386DX, 486SX, 486DX.

O único micro a fazer frente aos PCs é o Macintosh, lançado em 1984, que revoluciona o mercado ao promover o uso de ícones e do mouse. No ano seguinte, a Microsoft lança a interface gráfica Windows, adaptando para os PCs o uso de ícones e do mouse. O Windows só alcança sucesso a partir de 90, com a versão 3.0. A nova versão, lançada em 1995, totaliza 45,8 milhões de usuários registrados pela Microsoft em dezembro de 1996.

Na década de 90 surgem os computadores que, além do processamento de dados, reúnem fax, modem, secretária eletrônica, scanner, acesso à Internet e drive para CD-ROM. Os computadores portáteis (laptops e palmtops), marcas da miniaturização da tecnologia, também se popularizam nos anos 90.

Desde que se tornou claro que os computadores seriam indispensáveis na Sociedade da Informação que se procuraram formas de tornar a tecnologia mais compacta e mais presente em qualquer lugar. A evolução das primeiras intenções de computadores até aos dias de hoje foi muito rápida, e é interessante voltar apenas alguns anos para perceber o quanto a tecnologia mudou.

Na década de 70 começaram a surgir as primeiras ideias que envolvessem a portabilidade. No entanto, o primeiro modelo efetivo foi o Osborne 1, produzido por Adam Osborne que pesava cerca de 11Kg e possuía um monitor muito pequeno.

Entre 1981 e 1984 surgiu o Gavilan, que se assemelha aos portáteis de hoje. Em termos de design o teclado e a abertura do monitor são muito parecidos. Foi também o primeiro a correr com baterias de Níquel-Cádmio com uma autonomia de 9 horas e uns fantásticos 4Kg de peso.

A partir daí muitos outros modelos surgiram mas o conceito estava lançado. À medida que a indústria foi produzindo opções práticas e econômicas, os modelos foram evoluindo até ao patamar de hoje.

1.3 Arquitetura RISC e CISC

RISC e CISC são tipos de arquiteturas dos processadores.

A arquitetura RISC, conhecida também como Computador com um conjunto

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