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Auditoria de madeira compensada e laminados

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Por:   •  15/5/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.021 Palavras (9 Páginas)  •  359 Visualizações

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Nome da empresa: compensados e laminados

Ramo : madeireira

Compensados e laminados e uma empresa que já exisente a mais de 10 anos foi fundada no ano de 2000. Ela produz compensados para a fabricação de moveis como o tempo foi passando e a empresa teve que passa por um grande processo de formalidade e no entanto foi obrigado passar por uma auditoria.

Como a principal fonte de extração da empresa era a floresta e a mesma não tinha licença encontrou ai um grande problema pois florestas estão entre os ecossistemas mais diversos e difundidos da Terra. São fundamentais para a vida humana, pois atendem às necessidades humanas básicas como água, alimento, abrigo, remédios, lenha, forragem e madeira.Como tal, sua existência deve ser preservada. Para manter a sustentabilidade das florestas, espera-se que as principais partes interessadas desempenhem seu papel de forma responsável. O governo, como ator importante na gestão do setor florestal, é responsável pelo desenvolvimento e implementação de políticas, regulamentações e estrutura institucional apropriada para os programas florestais. Ao desempenhar esse papel, o governo pode precisar criar instituições, mediar esquemas competitivos de uso da floresta e assegurar igualdade de condições na área de comércio nacional e internacional.e com isso precisamos passar por vários órgãos.

No Brasil, as florestas nativas, públicas ou privadas, são protegidas por lei. A exploração dessas florestas deve ser previamente autorizada pelo governo do estado e o manejo florestal deve ser compatível com os ecossistemas e a cobertura arbórea. Como regra, o governo do estado é responsável por todas as autorizações de licenças para atividades de possível degradação do meio ambiente, supressão da vegetação e atividades de manejo florestal.

Esse era o grande problema dessa empresa, ela não era formalizada de acordo com as normas da legislação ambiental, por esse motivo foi penalizada.

Um dos maiores problema era o desmatamento e a degradação florestal que acarretaram altos custos à sociedade – mensurados em perdas econômicas, alocação de recursos ineficiente, degradação de recursos renováveis (como solo e florestas), interrupção de serviços de bacias hidrográficas, distúrbios e conflitos sociais, perdas maciças de biodiversidade e emissão de gases de efeito estufa. Apesar da grande culpa da empresa o governo tinha um papel muito importante.

O PAPEL DO GOVERNO

Muitos dos benefícios locais, nacionais e globais advindos das florestas dependem de elas serem virgens ou sujeitas à interferência mínima. Por outro lado, muitos benefícios decorrem da interferência deliberada, que pode ter grande impacto nas florestas, como a derrubada de árvores. (Há outros benefícios freqüentemente atribuídos às florestas, mas na realidade são falsos, por exemplo, dizem que as florestas aumentam as chuvas locais ou que regulam o fluxo de cursos d’água e rios atuando como esponjas).Harmonizar as diferentes maneiras como os seres humanos se relacionam com as florestas depende de uma boa política e, com bastante freqüência, exige que os governos adotem o papel de juízes criteriosos. Um dos principais instrumentos que os governos podem usar é aplicar a legislação e as políticas apropriadas em âmbito regional e nacional.

BOA GOVERNANÇA E AUDITORIAS NO SETOR

FLORESTAL

O conceito de governança não é novo. A governança em si compreende: ‘o processo de tomada de decisão e o processo pelo qual as decisões são implementadas (ou não)’. A governança pode ser empregada em vários contextos, como governança corporativa, governança internacional, governança nacional e governança local. Isso pode ter conotações

Geopolíticas e um sentido totalmente específico dentro de organizações individuais. Conseqüentemente, boa governança pode implicar várias coisas diferentes em vários contextos diferentes.

Os maiores impacto ambientais causada pela a empresa

A derrubada de árvores na floresta amazônica por exploração convencional, legal ou ilegal, e sua transformação em tábuas, vigas, pranchas e outros formatos de madeiras serradas utilizadas na construção civil é responsável por algo entre 6,5 e 24,9 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por metro cúbico de madeira serrada. Essa estimativa é uma das conclusões da dissertação de mestrado Emissão de CO2 da madeira serrada da Amazônia: o caso da exploração convencional, que foi realizada pela arquiteta Érica Ferraz de Campos na Escola Politécnica (Poli) da USP, sob orientação do professor Vanderley John. O estudo supera os levantamentos do gênero feitos até agora, uma vez que espelha a emissão de CO2 ao longo de todo o processo de produção da madeira serrada, do corte de toras até o seu transporte para o mercado consumidor.O CO2 é um dos gases de efeito estufa e tem papel importante nas mudanças climáticas. Daí a relevância desta pesquisa, que foi baseada em dados de literatura e levantamentos feitos com empresas madeireiras, estes obtidos por meio de uma pesquisa de doutorado da arquiteta Katia Punhagui, que vem sendo desenvolvida no mesmo grupo de pesquisas da Poli.Para chegar a essa conclusão, a pesquisadora analisou o processo produtivo da madeira serrada na Amazônia, isto é, a transformação das toras em tábuas, por exemplo. "Ele é constituído por quatro etapas: extração das árvores, deslocamento delas entre a floresta e a serraria, processamento das toras em produtos serrados e transporte delas ao mercado consumidor, com diferentes graus de impacto ambiental em cada uma", explica. "Ao longo dessas etapas, o carbono é liberado principalmente como CO2, a partir da degradação de resíduos de biomassa, gerados na extração e no processamento, e da queima de energia fóssil."Segundo Érica, em cada hectare da floresta amazônica há entre 200 e 425 (média de 300) toneladas de biomassa seca (madeira livre de água, seca em estufa), que estocam de 98 a 208 (média de 147) toneladas de carbono. "Na exploração convencional, sem manejo, são extraídas de 3 a 9 árvores por hectare, o que representa entre 4% e 14% da biomassa dessa área", conta. "Durante essa primeira etapa do processo, pode ser danificada de 7% a 33% da biomassa florestal para abertura de trilhas, derrubada e retirada da madeira comercial. Essa variação está principalmente relacionada à densidade da vegetação na floresta e procedimentos adotados pelo madeireiro. São resíduos como árvores destruídas, troncos quebrados ou ocos,

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