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Ciencias Contabeis

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Por:   •  15/5/2014  •  1.558 Palavras (7 Páginas)  •  268 Visualizações

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ETAPA 2

Quadro 1 – Demonstrações Contábeis Auditadas

Demonstrações Auditadas

Demonstração

Qual o objetivo desta demonstração?

Qual a finalidade de se auditar?

Balanço Patrimonial

Representar a posição estática dos bens e direitos, bem como as obrigações da empresa em 31 de dezembro de cada ano.

Examinar se a demonstração traduz ou não, em todos os seus aspectos relevantes, a situação do patrimônio da entidade em uma determinada data.

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)

Evidenciar a composição do grupo de contas do patrimônio líquido: capital, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reserva de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

Examinar se a demonstração traduz ou não, em todos os seus aspectos relevantes, as mutações de seu patrimônio líquido (ou os lucros ou prejuízos acumulados) em uma determinada data.

Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)

Apresentar o resultado econômico das operações da empresa durante

o ano. Se estas forem bem-sucedidas, haverá lucro; caso contrário, um prejuízo.

Examinar se a demonstração traduz ou não, em todos os seus aspectos relevantes, o resultado das suas operações em uma determinada data.

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC)

Proporcionar informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua estrutura financeira e sua capacidade para alterar valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades.

Examinar se a demonstração traduz ou não, em todos os seus aspectos relevantes, seus fluxos de caixa em uma determinada data.

Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

Evidenciar o quanto a empresa gerou recursos e para onde esses recursos foram destinados.

Examinar se a demonstração traduz ou não, em todos os seus aspectos relevantes, o valor adicionado no período auditado.

Notas Explicativas

Complementar as demonstrações contábeis, no sentido de melhor evidenciar as suas informações.

Examinar se as notas explicativas tornam ou não mais claras as informações prestadas nas demonstrações contábeis.

ETAPA 3

Quadro 2 – Planejamento de Auditoria

Planejamento de Auditoria

Significado e Função

Controles internos

Processo integrado e operado pela empresa como um todo, com a intenção de fornecer razoável segurança tanto às atividades administrativas quanto às operacionais, de forma diminuir as possibilidades de desvios de ativos, desobediência às normas internas, bem como de erros não intencionais.

Sistemas de informações

Os sistemas de processamento eletrônico de dados (PED) são atualmente uma ferramenta imprescindível na condução de quaisquer tipos de negócio. Todas as informações importantes, sejam administrativas ou operacionais e mesmo as informações de cunho confidencial, circulam em redes internas e externas. A segurança e a confiabilidade dessas informações é um ponto fundamental para as empresas e, por conseguinte, para a auditoria.

Procedimentos de conhecimento das atividades do cliente

No planejamento é fundamental conhecer como são executadas as principais atividades do cliente. Esse conhecimento possibilita detectar com antecedência possíveis áreas que necessitem de maior atenção durante os trabalhos do campo, principalmente por possíveis falhas nos controles internos ou nos sistemas de informações. Para tanto são identificadas e descritas três grandes áreas ou fluxos de documentos: compras, vendas e folha de pagamento.

Relevância

Efeito/ influência que a omissão ou mesmo apenas a distorção de uma informação acarreta na decisão do usuário dessa informação dentro das demonstrações contábeis. Em linhas gerais, essas omissões/distorções são causadas em função de erros ou fraudes.

Materialidade

Valor mínimo para o qual a ocorrência de um erro não detectado pode vir a causar

distorções significativas nas demonstrações contábeis. Nesse sentido, para todos os valores considerados materiais serão efetuados análises, testes e ajustes.

Risco de Auditoria

Possibilidade de o auditor emitir uma opinião inadequada sobre demonstrações contábeis (DC) significativamente incorretas. Ou seja, seria o caso de o auditor afirmar que as DC estão adequadamente representadas (parecer limpo) quando na verdade contêm erros ou classificações incorretas materiais/relevantes.

ETAPA 4

A carta de reponsabilidade emitida pelo cliente e destinada à auditoria constitui-se de uma declaração de que todas as informações constantes nas demonstrações contábeis, bem como todas as documentações e demais informações solicitadas pela auditoria, são verdadeiras. Esse documento é considerado um papel de trabalho e deve ser arquivado, junto com os demais WPs, na pasta permanente.

A carta de responsabilidade deve ser emitida ao final dos trabalhos da auditoria com a mesma data do parecer sobre as demonstrações contábeis a que se refere.

A mesma deve ser assinada pelo membro da administração que tiver responsabilidade primária sobre a entidade e seus aspectos financeiros, geralmente o diretor-presidente e o diretor financeiro ou diretor de relações com o mercado, e pelo contabilista responsável pelas demonstrações contábeis.

A carta de responsabilidade ou qualquer outra informação dada por escrito pela aa entidade auditada não elimina a necessidade do auditor de obter evidências sobre transações realizadas, pois não objetiva a eliminação de procedimentos

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