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Ciência Política

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Por:   •  23/3/2014  •  Seminário  •  2.896 Palavras (12 Páginas)  •  215 Visualizações

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Casos Concretos do 1 ao 11 - Comentados

Espaço social da palavra e complexidade do campo político

Aos meus alunos de Ciência Política.

Analisando o texto: "A experiência dos CIEPs: Controvérsias em torno da legitimidade de uma Escola Nova" (Adélia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr.)

Qual o espaço social da palavra política no texto?

A qual tipo de discurso político o texto se refere?

Podemos considerar que o espaço social que o texto se refere, insere o espaço público (Escola/Educação) e o espaço político da ação política (Escola para todos).

O discurso político do CIEPs, expressa o discurso do Brizolismo, discurso de esquerda com viés trabalhista.

Importante abordar a inserção da palavra política na discussão de um modelo de escola e de educação para o país. Seria interessante pesquisar qual o papel da escola para a sociedade contemporânea. A escola tem como um dos seus papéis principais: socializar as pessoas quanto aos capitais simbólicos de nossa sociedade. O trabalhismo é um discurso político de esquerda que tornou-se uma referência em relação ao ativismo estatal para a educação.

Retórica

Plano de aula 2. Caso concreto: Retórica.

O que você entendeu por retórica?

Qual é a importância da retórica para a política?

Novamente volto a insistir, as linhas a seguir vão nortear as respostas para os questionamentos acima.

Iniciemos dizendo que a retórica além de ser a arte da persuasão pelo discurso, é também a teoria e o ensinamento dos recursos verbais - da linguagem escrita ou oral - que tornam um discurso persuasivo para seu receptor.

O aluno deverá abordar em sua resposta que a retórica é a arte da palavra, e técnica que articula e organiza os recursos discursivos, possibilitando que os atores políticos através da retórica possam convencer um auditório de suas ideias ou proposições.

É fundamental a importância da retórica para a política, é esta técnica que permite reconhecer e manipular as teses e estratégias no jogo político pela busca de adesão e legitimidade social.

É isso aí!

Pacto social em Hobbes, Locke e Rousseau.

Plano de aula 3 - Política e sociedade.

Para conduzir a sua resposta sobre as diferenças entre os conceitos de pacto social nos pensadores clássicos, juntei abaixo alguns excertos sobre cada pensador, ok?!

- Diferencie o conceito de pacto social em Hobbes, Locke e Rousseau.

Para Thomas Hobbes "Todo homem deve se esforçar pela paz", deve "procurar a paz e segui-la", decorrendo desta a segunda lei: "que um homem concorde, conjuntamente com outros (...) em renunciar a seu direito a todas as coisas, contentando-se, em relação aos outros homens, com a mesma liberdade que aos outros homens permite em relação a si mesmo". Desta forma, o indivíduo abre mão de todos os seus direitos em favor da busca da paz, e não somente de alguns, reservando parcela de seus direitos em seu patrimônio. A relação entre o Estado - o soberano e os indivíduos é de subordinação.

Para John Locke o pacto político consiste nas pessoas abdicarem de suas vontades em favor da maioria da comunidade. O que inicia qualquer sociedade política é o consentimento de qualquer número de homens livres capazes de uma maioria no sentido de se unirem e se incorporarem a tal sociedade. Temos dois consentimentos de um homem para sujeitá-lo às leis de qualquer governo: Consentimento expresso - dado pelo homem quando ele ingressa numa sociedade; Consentimento tácito - dado por todo homem que usufrua da sociedade civil. O homem renuncia à liberdade do estado de natureza para proteger sua propriedade (vida, bens, saúde, trabalho, bens). A relação entre o Estado e os indivíduos é de confiança.

Para Jean-Jacques Rousseau como os homens não podem criar novas forças, mas só se unir e dirigir as que já existem, o meio que tem para se conservar é formar por agregação uma soma de forças que vença a resistência. (...) Achar uma forma de sociedade que defenda e proteja com toda força comum a pessoa e os bens de cada sócio, e pela qual, unindo-se cada um a todos, não obedeça todavia senão a si mesmo e fique tão livre como antes. (...) a alienação total de cada sócio, com todos os seus direitos, a toda comunidade...". A relação entre o Estado e os indivíduos é de consenso.

Monopólio legítimo da força

Plano de aula 4 - Sociedade Política: Estado.

Caso concreto de Ciência Política.

Analise a expressão "monopólio legítimo da força" utilizada por Weber para caracterizar o Estado.

"Insistindo na ideia de que há uma noção mais elaborada de poder e Estado na teoria weberiana, deve-se analisar a ideia de legitimidade, capaz de explicar a obediência ou aceitação de uma determinada ordem política. Isso porque o monopólio da violência se apresenta como condição necessária, mas não inteiramente suficiente para que o Estado exerça seu poder de império sobre pessoas ao longo de um determinado tema. É neste sentido que deve ser analisada a teoria da legitimidade weberiana: O Estado só pode existir sob a condição de que os homens dominados se submetam à autoridade continuamente reivindicada pelos dominadores"

Elementos do Estado: Soberania.

Plano de aula 5 - Elementos essenciais do Estado

Ciência Política.

Soberania é elemento constitutivo do Estado que representa o poder de internamente submeter a todos que nele se encontrem e externamente se relacionar igualmente com outros Estados.

Originalmente, soberania é o poder supremo que não

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