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Concessoes Eletricas

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Por:   •  14/3/2014  •  977 Palavras (4 Páginas)  •  243 Visualizações

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Concessão Elétrica

Panorama Geral

Em 1995, o setor elétrico brasileiro era constituído por 64 concessionárias, onde 55 eram distribuidoras, 5 companhias mistas e 4 geradoras.

Em decorrência de algumas cisões, esses números mudaram para 79 concessionárias, a participação do capital privado limitava a geração e distribuição de energia.

Somente em julho do mesmo ano, com a privatização da distribuidora Escelsa que as coisas começaram a mudar, onde atualmente o capital privado de geração energia é de 22% da capacidade instalada no país, e o setor de distribuição é de 63%.

Cronograma da Privatização

1995: Venda da Escelsa, o governo deve a ideia de privatizar antes as companhias de distribuidora para reduzir riscos de rompimento financeiros nos contratos por parte das empresas publicas.

1996: Privatizaram as empresas Light e Cerj.

1997: Ritmo acelerado da privatização no final desse ano de 8 distribuidoras, sendo elas, Cemat, Coelba,CPFL,Enersul,Cosern, Energipe, AES Sul e RGE.

1998: A concessionária paulista Eletropaulo foi privatizada, onde houve um volume maior de distribuição de energia representando 63% do total consumido nacionalmente.

1999: Privatizaram a Celb e duas geradoras paulistas Tiete e Paranapanema

2000: Privatizaram mais duas distribuidoras Celp e Cemar.

Panorama da Regulação do Setor no Brasil e Participação da Cemig

O Governo Federal tem diversas iniciativas em andamento com relação às redes elétricas inteligentes.

Desde 2008 a ANEEL esta em discussão junto com a sociedade para a implantação de infraestrutura avançadas de medição onde irá substituir dos medidores de energia convencionais por um sistema de medição que integram a metrologia legal a sistemas de telecomunicações e de informação, essa arquitetura é chamada de AMI (Advanced Metering Infrastructure), onde essa discussão abrange requisitos mínimos por medidores eletrônicos que integraram o AMI em unidades consumidoras de baixa tensão.

Outra questão abordada pela ANEEL foi ter obter subsídios e informações adicionais para estabelecer a estrutura tarifária das concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica a partir de 2011, em destaque também foi a chamada publica numero 11/2012 para realizar o projeto estratégico de pesquisas de desenvolvimento (P&D Estratégico“Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente),como objetivo de fornecer subsídios para elaboração de um Plano Nacional para migração tecnológica do setor elétrico para adotar o conceito de rede inteligente.

O projeto será executado com recursos do Programa de Pesquisas e Desenvolvimento (P&D), junto com a ANEEL e conta com participação de 37 concessionárias.

Projeto Cidade do Futuro

Essa nova arquitetura que será integrada na distribuição de energia, chamada de rede inteligente, ou smart grid, tem a vantagem de conectar todos os usuários de maneira segura e inteligente, possibilitando o fornececimento eficiente de energia, além de econômica ainda estaremos trabalhando em prol da sustentabilidade.

Esse tema esta em discussão em âmbito mundial, sem dizer que ainda é necessária a adequação da legislação para poder avaliar questões sobre economia, para então preparar tecnologicamente e maximizar os benefícios para os envolvidos, principalmente para os consumidores da Cemig.

O consumidor terá um controle maior sobre a energia consumida, podendo reduzir seu consumo, esse sistema já é utilizado em outros países, onde nós também poderemos gerar energia em nossas residências através de painéis solares fotovoltaicos, por exemplo, iremos reduzir o gás carbônico no meio ambiente e teremos mais economia.

BNDES eleva aportes no setor elétrico.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) esta com alto investimento nesse setor, chegando à marca dos R$9,5 bilhões emprestados em 2010.

Parte desse investimento esta interligado aos projetos da usina do Rio Madeira

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