TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Conservação Do Momento Linear

Trabalho Universitário: Conservação Do Momento Linear. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/1/2014  •  784 Palavras (4 Páginas)  •  867 Visualizações

Página 1 de 4

Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciências Exatas e Tecnologias

Departamento de Física – Física Moderna (Experimental)

Aluna: Vanessa de Oliveira Holanda Código: 2013006005

2° Relatório de Física I (Experimental)

CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

São Luís, 02 de dezembro de 2013

Título

CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR.

Objetivo

Verificar a lei de conservação do momento linear ou quantidade de movimento.

Material Utilizado

- Carros;

- Trilho de ar;

- Cronômetro digital;

-Balança.

Figura 1: balança com carro (móvel) a ser pesado

Fundamentação teórica

Se duas partículas formam um sistema isolado (não existem forças externas atuando) e elas colidem, podemos usar a terceira lei de Newton, isto é, “a toda ação corresponde uma reação, igual em intensidade e de sentidos opostos” para analisar como será o movimento das partículas após a colisão. Como o sistema é isolado, as forças de ação e reação são as que atuam internamente, ou seja, o sistema deve permanecer em equilíbrio com MRU (Movimento Retilíneo Uniforme) ou em repouso. Consequentemente, como não houve forças externas atuando para modificar o equilíbrio, todas as grandezas internas devem se conservar.

Por definição, o momento linear ou quantidade de movimento é definido como o produto da massa do corpo por sua velocidade, □(→┬P ) =m.□(→┬v ), e cuja direção e sentido são os mesmos da velocidade. No caso de colisão entre duas partículas, o momento linear total antes da colisão deve ser igual ao momento linear total após a colisão (para um sistema isolado). Este fenômeno é o conhecido “conservação do momento linear”. Matematicamente, isto é expresso como:

PA (antes da colisão) = PB (depois da colisão)

PA = m1V1A + m2V2A (1)

PD = m1V1D + m2V2D (2)

Onde m1 e m2 são as massas que colidem, V1A, V2B, V1D e V2D são as velocidades antes e depois da colisão, respectivamente.

Por si só, a conservação da quantidade de movimento não é suficiente para determinar o movimento das partículas após uma colisão. Outra propriedade do movimento, a energia cinética, deve ser conhecida. A energia cinética não é necessariamente conservada, mas, se a for, a colisão é chamada de Colisão elástica, se não, é chamada de Colisão inelástica.

Procedimento experimental

Determinaram-se as massas dos dois móveis. Anotaram-se os resultados;

Mantendo o carro de massa m2 parado (v2 = 0) sobre o trilho de ar, impulsionou-se o carro de massa m1 e se mediu o tempo para este percorrer 40 cm. Fez-se 10 repetições e se tirou a média. Observou-se e os resultados foram anotados na tabela 1;

Mediu-se o tempo para os carros m1 e m2 percorrerem 40 cm, depois de acoplados após a colisão. Fez-se 10 repetições e se tirou a média. Observou-se e os resultados também foram anotados na tabela 1;

Obtidos os dados, determinou-se velocidade e momento do carro m1 antes da colisão e a velocidade e o momento dos carros acoplados após a colisão. Anotaram-se os resultados;

Determinou-se a energia cinética total antes da colisão e depois da colisão. Comparou-se e se anotou o resultado.

Resultados

As massas dos móveis foram:

M1 = 210 g M2 = 200 g

Feitas as repetições, obteve-se:

Distância percorrida x = 40 cm, antes e após a colisão

Tempos antes da colisão t1a t2a t3a t4a t5a t6a t7a t8a t9a t10a Média

0,516 0,503 0,502 0,517 0,533 0,553 0,533 0,533 0,505 0,497 0,519

Tempos

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.7 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com