Contabilidade

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

BENEDITO IVILEY FONSECA DA CRUZ

JANDERSON SILVA SANTOS

JEFF KELPYS DOS SANTOS MESQUITA

JOSEPHA KLEBIANNE FONSECA DA CRUZ

LUZIANE LOPES DE MATOS

MANOEL MESSIAS OLIVEIRA DE VASCONCELOS

CONTEXTO EMPRESARIAL

Marabá/PA

2013

BENEDITO IVILEY FONSECA DA CRUZ

JANDERSON SILVA SANTOS

JEFF KELPYS DOS SANTOS MESQUITA

JOSEPHA KLEBIANNE FONSECA DA CRUZ

LUZIANE LOPES DE MATOS

MANOEL MESSIAS OLIVEIRA DE VASCONCELOS

CONTEXTO EMPRESARIAL

Trabalho em Grupo apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Fundamentos Introdutórios I.

Prof. Vânia de Almeida Silva Machado

Prof. Mônica Maria Silva

Prof. Regina Malassise

Marabá/PA

2013

SUMÁRIO

1 CONTEXTO EMPRESARIAL......................................................................................4

2 CONCLUSÃO..............................................................................................................8

3 REFERÊNCIAS...........................................................................................................9

4

1 CONTEXTO EMPRESARIAL

Todas as organizações são definidas pelos objetivos e metas que pretendem alcançar. Dentre seus objetivos destacam-se os produtos e/ou serviços oferecidos à sociedade, por meio dos quais possibilitam que elas obtenham lucros. Entretanto, para que esses objetivos organizacionais sejam alcançados, exige-se de qualquer entidade uma sistematização de seus processos produtivos bem como um planejamento estratégico dentro do qual estejam inseridos todos os departamentos dessa entidade.

Ver-se claramente, então, que é fundamental que uma organização possua estruturas produtivas relacionais, para que consiga obter êxito ao produzir seus bens/serviços. Aliás, para Fayol (Silva 2010, p. 30) as organizações são vistas como uma estrutura que possui partes que se inter-relacionam. Segundo ele, ainda, a organização devia partir do todo estrutural “para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos ou pessoas” (Chiavenato, 2006 p 11).

Uma entidade deve ser administrada com “visão de águia”, onde administradores ou diretores precisam ter uma visão global de todas as atividades que ela executa. Contudo, é fundamental lançar mão das funções administrativas propostas por Heny Fayol. Segundo ele, essas funções são elementos que norteiam o trabalho do administrador e são encontradas “em qualquer nível ou área de atividade da empresa” (Chiavenato, 2006 p 12).

Segundo Silva (2010, p. 31) “os conceitos sobre as funções básicas da Administração [propostos por Fayol] perduram até os dias de hoje, com uma contribuição altamente positiva ao desempenho das organizações.” Assim, Fayol (Silva 2010) elencou cinco funções administrativas, quais sejam prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Para ele,

“Prever é visualizar o futuro e traçar o programa de ação;

Organizar é constituir o duplo organismo material e social da empresa;

Comandar é dirigir e orientar o pessoal;

Coordenar é ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços coletivos;

Controlar é verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas”. (Chiavenato, 2006 p 12).

Essa abordagem teórica vislumbra quão relevante é fazer uso dessas funções administrativas à consecução dos objetivos organizacionais de uma entidade.

Tais elementos foram fundamentais para que as empresas do

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empresário Oliveira1 (fabricante de utensílios domésticos – panelas em alumínio, etc.), e a do empresário/químico Almeida2 (fabricante de cosméticos) obtivessem lucros e competissem no mercado de consumo.

Segundo as reportagens publicadas no site “g1.globo.com” o empresário Oliveira formou sua empresa com um capital inicial de R$ 140 mil. Mas para isso vale ressaltar que coube ao empresário elaborar antes um Planejamento para perseguir seus objetivos. Organizar seus recursos com aquisição de maquinários e contratação de empregados. Dirigir e orientar a produção de seus funcionários conforme os objetivos propostos. E principalmente Controlar os processos de produção e venda, para que satisfazer as metas da entidade e oferecer produtos de qualidade no mercado.

O sucesso de venda dessa empresa de utensílios domésticos consiste no bom emprego das funções administrativas, voltado para geração de produtos com qualidade e também inovadores, a fim de se manter competitiva no mercado.

De modo semelhante, o empresário Almeida² obteve sucesso com sua fabricante de cosméticos por meio de um planejamento bem estruturado. Ao elencar seus planos, ele pôde mostrar a viabilidade do negócio, os riscos envolvidos e também suas possibilidades de lucro para quem pudessem financiar. E foi com o plano de negócios que Almeida conseguiu um financiamento bancário de cem por cento. Hoje é uma empresa sólida que “cresce cerca de vinte por cento ao ano e distribui produtos para todo o país”.

Nesses dois cases, as funções administrativas foram como bússolas. Orientadoras à consecução dos objetivos que essas duas empresas almejavam – tornar-se competitivas e atender as necessidades dos consumidores; em fim obter lucro. Como expõe Silva (2010, p. 33), uma “organização que não planeja e, portanto, não tem clareza de seus objetivos, é como um barco navegando em noite escura e em mares desconhecidos, sem dispor de instrumento de navegação”.

Entretanto, executar um planejamento não é