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Contabilidade Comercial

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Por:   •  13/5/2014  •  3.211 Palavras (13 Páginas)  •  328 Visualizações

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Contabilidade Comercial

Sumário

1 INTRODUÇÃO 4

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 5

2.1PRINCÍPIO DA ENTIDADE 5

2.2 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 5

2.3 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 5

2.4 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 6

3 REGIME DE APURAÇÃO 6

3.1 CAIXA 6

3.2 REGIME DE COMPETÊNCIA

4 METODO DE AVIAÇÃO DE ESTOQUES

4.1 AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES

4.2 PEPS

4.3 UEPS

4.4 CUSTO MÉDIO PONDERADO

5 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS

5.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA

5.2 RECEITA

5.3 DEDUÇÕES DA RECEITA

5.4 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRAR E NA VENDA (ICMS, PIS, CONFINS)

5.5 ICMS

5.5.1 REGIMES DE TRIBUTAÇÃO DO ICMS

5.5.4 ICMS – DIFERIDO

5.6 CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS)

6 OPERAÇÕES FINANCEIRAS

6.1 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA

6.2 TAXAS EQUIVALENTES

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

7.1 BALANÇO PATRIMONIAL

7.2 ATIVO

7.3 PASSIVO

7.4 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – DRE

8 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS

9 CONCLUSÃO

9 REFERENCIAS

Introdução

A contabilidade Comercial é um ramo da Contabilidade que tem o papel de controlar uma empresa sobre como anda sua situação econômica,financeira e patrimonial ou seja é a Contabilidade Comercial é o meio do proprietário saber a situação da empresa.

Comerciante é toda pessoa física ou jurídica que corre risco economicos e aproxima os vendedores,bens,direitos e obrigações e completa uma operação comercial. Os dados fornecidos pela empresa são de total base para futuras decisões.

1.É uma unidade claramente definida econômica , que se engaja na identificação das atividade econômicas, controla os recursos econômicos e é distinto de suas relações pessoais dos seus proprietários ou funcionários. “ Afirma ainda que os limites da unidade não deve ser alterado , uma vez que eles são criados para que a equação de contabilidade não é perturbado. Uma das várias princípios contábeis e de conceitos, Ele separa as operações financeiras dos proprietários daqueles do negócio.

A continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, é a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo contabilizado não está destinada a liquidação ou a qualquer forma de extinção, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.

Isso não significa que em nenhuma situação se abandone a idéia da continuidade; é claro que quando existirem evidências de que a empresa irá se descontinuar em decorrência de dificuldade financeira, de deliberação dos próprios sócios ou de qualquer outra causa, esse fato terá então de ser necessariamente considerado. Só que, a partir do momento em que se trabalhar com a hipótese de descontinuidade da empresa, a maioria dos demais princípios contábeis passa a não ser mais utilizada, e os princípios de avaliação e de classificação das demonstrações contábeis se alteram completamente.Por exemplo, se não fosse a existência do Princípio Contábil da Continuidade, simplesmente não seria possível ter-se um Ativo Diferido ou uma boa parte das despesas antecipadas, ou, ainda, o Imobilizado registrado pelo valor de aquisição. Na hipótese da descontinuidade, a única forma possível de avaliar os elementos ativos de um patrimônio é com base nos seus possíveis valores a serem obtidos no caso de sua efetiva realização.

Assim, podemos verificar como o Princípio da Continuidade é importante. Ele inclusive vai permitir o efetivo confronto entre as receitas e as despesas para apuração do lucro mais próximo da realidade em cada período contábil (Princípio da Competência).Caso ocorra situação desfavorável a entidade poderá ser investigada pelo conselho de contabilidade, podendo conseqüentemente ser encerrada, terminando suas atividades empresariais.

O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Este princípio está ligado ao registro de todas as receitas e despesas de acordo com o fato gerador, no período de competência, independente de terem sido recebidas as receitas ou pagas as despesas. Assim, é fácil observar que o princípio da competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas auferidas e das despesas incorridas em determinado período.

A receita é considerada realizada:

• No momento em que há a transferência do bem ou serviço para terceiros, efetuando estes o pagamento ou assumindo o compromisso firme de fazê-lo no futuro (exemplo: venda a prazo);

• Quando ocorrer a extinção de uma exigibilidade sem o desaparecimento concomitante de um bem ou direito (exemplo: perdão de dívidas ou de juros devidos);

• Pelos aumentos naturais dos bens ou direitos (exemplo: juros de aplicações financeiras);

• No recebimento efetivo de doações e subvenções.

• A despesa é considerada incorrida quando:

• Ocorrer o consumo de um bem ou direito (exemplo: desgaste de máquinas);

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