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Contexto Empresarial

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Por:   •  6/5/2013  •  2.419 Palavras (10 Páginas)  •  300 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 4

2.1.1 PLANEJAMENTO ...4

2.1.2 ORGANIZAÇÃO 4

2.1.3 DIREÇÃO ............................................................................................................ 5

2.1.4 CONTROLE ...... 5

2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO .............................................................................. 5

2.2.1 BENS ................................................6

2.2.2 DIREITOS ................................................6

2.2.3 OBRIGAÇÕES ................................................6

2.3 FONTES(ORIGENS) DE RECURSOS.................................................................. 7

2.3.1 CAPITAL SOCIAL ................................................7

2.3.2 CAPITAL DE TERCEIROS ................................................7

2.4 ANÁLISE DE MERCADO ..................................................................................... 8

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO ........................................ 8

2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO ............................................................................ 9

2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILDIADE SOCIAL .......................................................................... 9 e 10

3 CONCLUSÃO 11 e 12

REFERÊNCIAS 13

1 INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos foram três os principais fatores que influenciaram a gestão das empresas: As modernas tecnologias de informação e automação, incorporadas pela maioria dos empresários; A abertura da economia e a livre concorrência, fatores que afetam os empreendedores; A gestão ambiental, em um mercado onde leis ambientais tendem a ser mais rigorosas.

A grande inovação na melhoria do processo produtivo, durante o século XX, foi a introdução da linha de montagem em série, nos Estados Unidos, na década de 1920. Esta inovação revolucionou a indústria na época, proporcionando um enorme aumento de produtividade e, posteriormente, o barateamento dos produtos para o consumidor.

Atualmente nas empresas, busca-se atribuir o maior valor possível dos resultados e o menor valor possível dos custos. Também se busca atender as necessidades do mercado, exigindo dos empresários uma gestão responsável. Ressaltando que essa preocupação se traduz em satisfação do consumidor, em aspectos direcionados à valorização da empresa no mercado, segurança no trabalho, benefícios sociais e programas de qualificação motivacional dos funcionários.

O objetivo principal das empresas é atender às necessidades do consumidor visando lucros, que com, o passar dos anos, vem se tornando cada vez mais exigentes em relação aos produtos colocados à disposição no mercado. Em conseqüência disso, as empresas/empresários estão buscando a qualificação e melhorias dos produtos com preços acessíveis aos consumidores e baixo custo de produção para a empresa.

Esse modelo de gestão empresarial traz consigo o conceito de sustentabilidade, no que se refere a garantir o bem-estar das pessoas. As empresas são os agentes que geram riquezas materiais e demais tipos de riquezas.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Henry Fayol foi quem primeiro conceituou sobras as funções administrativas. Na época, a necessidade era realizar a diferenciação entre as funções operacionais e de gestão. Esse foi um passo importante para que a administração pudesse ser encarada como profissão.

Atualmente ainda se faz importante a análise dessas funções, pois serão por meio delas que os gestores irão implantar as teorias administrativas dentro das organizações. A sua atuação terá impacto fundamental no resultado das empresas.

2.1.1 PLANEJAMENTO

Entre uma decisão e uma ação deve haver planejamento; o sucesso de uma ação irá depender de seu planejamento. Assim, essa função é considerada a principal a ser realizada dentro do processo administrativo. Por meio do planejamento a empresa irá se preparar, estabelecendo metas e realizando previsões futuras.

“Planejamento é definido com atividade pela qual administradores analisam condições presente para determinar formas de atingir um futuro desejado” (KAWASNICKA, 1995, p. 169).

2.1.2 ORGANIZAÇÃO

Organizar envolve reunir e coordenar os recursos necessários para atingir um objetivo, ou seja, como a empresa irá se estruturar para atingir seus objetivos. A estrutura deve estar de acordo com a estratégia e irá refletir como ocorrem as relações funcionais e pessoais da empresa. E a forma de visualizarmos essas relações é través do organograma, que é a representação gráfica de uma organização.

Através do organograma é possível estabelecer as responsabilidades para a execução das funções e os canais de comunicação necessários para o bom relacionamento do todo. Ele reflete as relações formais existentes na empresa.

2.1.3 DIREÇÃO

Uma vez estabelecido o planejamento e organizado os recursos dentro de uma estrutura compatível com a estratégia da empresa, será necessário tomar a direção para que o objetivo seja atingido.

A direção está relacionada em como as pessoas serão guiadas, ou seja, como elas serão influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com o esperado. Aqui entra o papel da liderança que deverá motivar os indivíduos e grupos através da comunicação, do envolvimento e orientação.

2.1.4 CONTROLE

O controle está diretamente relacionado com o planejamento, pois ele irá assegurar que o objetivo planejado seja atingido. A partir do desempenho desejado deverá ser feita sua observação, comparando o planejado com o que está sendo realizado. A partir da observação, as variações ou desvios poderão ser corrigidos.

2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO

Patrimônio é o conjunto de Bens, Direitos e Obrigações. Patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidade (empresas, organizações, poder público), e constitui um meio necessário para a realização dos objetivos da entidade.

Se usarmos o Dicionário Aurélio, encontraremos as seguintes definições para patrimônio: “Herança paterna. Bens de família”. Mais adiante define como direito: “Complexo de bens, materiais ou não, direito, ações posse e tudo o mais que pertença a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica”. E como contabilidade: “A parte jurídica e material de azienda” (FERREIRA, 1994, p.488)

Segundo Padoveze(2000, p. 36) “é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém”.

O Conselho Federal de Contabilidade (2006, p.19) no apêndice à resolução sobre os princípios fundamentais de contabilidade refere-se a dois aspectos do patrimônio: o qualitativo e o quantitativo.

2.2.1 BENS

Bens – Tudo que lhe pertence. Componente importante do patrimônio os bens são as coisas em geral, que por satisfazerem as necessidades das pessoas e empresas se tornam úteis e são expressas em valor monetário. Os bens são considerados itens de riqueza, porque se são úteis é possível negociar, vender, trocar, arredar.

Quanto à forma física, os bens podem ser classificados em tangíveis e intangíveis. Quanto à mobilidade e à facilidade de transferência de um local para outro os bens podem ser classificados em imóveis e móveis.

2.2.2 DIREITOS

Direitos – Todos os valores que a empresa tem a receber. Direito são os haveres ou os créditos que temos contra alguma pessoa ou empresa, é o poder jurídico de exigirmos alguma coisa ou valor de alguém. São exemplos de direito as duplicatas e títulos a receber, os aluguéis a receber, os impostos recuperáveis, entre outros. Os direitos são títulos que representam compromissos que um terceiro (pessoa física ou jurídica) assumiu perante a empresa.

2.2.3 OBRIGAÇÕES

Obrigações – Tudo que a empresa tem a pagar. As obrigações são dívidas que a pessoa ou empresa tem a pagar a outras pessoas. Podemos denominá-las também de obrigações exigíveis. As obrigações normalmente têm prazo de vencimento determinado. Como exemplo de obrigações exigíveis há as dívidas com fornecedores, os empréstimos bancários, os salários a pagar, os impostos e encargos, as contas a pagar de água, energia elétrica, telefone, aluguel etc.

2.3 FONTES(ORIGENS) DE RECURSO

É necessário dinheiro(recurso) para um bom funcionamento de uma empresa. O fato de uma empresa precisar de se instalar num determinado Imóvel, adquirir equipamentos e máquinas para produzir, contratar funcionários para trabalhar, adquirir matérias-primas para produzir, revelam a necessidade de recursos para tais fins.

Para abertura de uma empresa se faz necessário o chamado capital inicial. Para o bom funcionamento se faz necessário o chamado capital de giro.

Os recursos gastos na abertura a empresa, aluguel ou compra do imóvel, aquisição de máquinas e equipamentos, é denominado capital inicial. O capital de giro refere-se aos recursos para manter a empresa em um funcionamento normal, para financiar suas necessidades.

2.3.1 Capital Social

Capital social é o montante necessário para se constituir e iniciar as atividades de uma nova empresa, enquanto a mesma não gera recursos suficientes para se sustentar. O valor do capital social deve ser estipulado baseado num plano de negócios elaborados pelos interessados previamente.

Uma vez definido o valor do capital social necessário para a constituição da nova empresa, os futuros sócios deverão estipular qual a parcela dele que caberá a cada um subscrever. Após a subscrição do capital será necessário uma integralização. A integralização do capital social pode se dar em moeda, em bens tais como: equipamento, veículos, imóveis etc.

No contrato social deverá constar se o capital social de cada um dos sócios foi integralizado e de que forma.

2.3.2 Capital de Terceiros

Capital de Terceiros representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigível.

2.4 ANÁLISE DE MERCADO

Mercado, em sentido genérico, é o local onde se encontram os produtores e os consumidores de determinada zona ou região econômica. No sentido amplo do termo, possui vários significados. Ora refere-se a um local determinado, ora abrange certas áreas específicas, quando genericamente abrange produtos específicos de uma região – mercado brasileiro de soja, canadense de trigo, etc. (GASTALDI, 2000).

O mercado representa qualquer lugar onde grupos de pessoas se reúnem para vender e comprar bens e serviços. Não necessariamente é preciso a presença física para se consumar o mercado, sobretudo atualmente, com os modernos meios de comunicação e formas de comércio.

Em análise econômica, o termo envolve um espaço em que as decisões dos compradores (consumidores) podem afetar sensivelmente as decisões dos vendedores (produtores), e vice-versa.

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Conforme Vasconcellos e Garcia (2000), a demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, tais como o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo.

A Lei Geral da Demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem. Essa relação pode ser demonstrada a partir dos conceitos de escala de procura, curva de procura ou função de demanda.

Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores; dentre eles, de seu próprio preço, dos demais preços, do preço dos fatores de produção, das preferências do empresário e da tecnologia (VASCONCELLOS; GARCIA, 2000).

A Lei da oferta e da procura leva a uma tendência de equilíbrio do mercado. A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um determinado mercado.

2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO

A interação entre oferta e procura, que vai resultar na determinação do preço, se apresenta sob diferentes estruturas de mercado.

As várias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: o grau de concentração de vendedores e compradores. O grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldade ou barreiras à entrada de novas firmas.

Sob o ponto de vista da estrutura, os mercados podem ser classificados em:

1 Concorrência pura ou perfeita: Grande número de compradores e vendedores; Produto homogêneo; Ausência de restrições artificiais às condições de procura, oferta e de preços; Mobilidade dos produtos e recursos.

2 Oligopólio: Pequeno número de empresas no mercado; Interdependência entre as firmas; Consideráveis obstáculos à entrada; Produto, em geral, diferenciado (mas não necessariamente).

3 Monopólio: Uma única empresa no mercado; Ausência de produtos substitutos; Ausência de concorrentes; Controle de preços; Barreiras a entrada de outras firmas são muito grandes.

4 Concorrência monopolística: Grande número de empresas; Produto diferenciado; Pequeno controle de preço; Considerável concorrência extra preço por meio de marcas, patentes, serviços, crédito e propaganda.

2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL

As empresas refletem muitos índices que afetam de forma direta a sociedade e seus componentes, porque a sociedade vem sofrendo transformações profundas nas mais diversas áreas, as quais exigem informações confiáveis e principalmente transparência por parte das empresas para que as mesmas possam atuar de forma mais efetiva e eficiente. Devido a isto, as entidades têm incluído a contabilidade social, ramo da contabilidade que incorpora distintos aspectos sociais, como a de recursos humanos, do meio ambiente e de caráter ético. São muitos os benefícios dados pela contabilidade social e a idéia é fazer com que as empresas se unam a ela, para que a contabilidade social consiga sua efetivação e êxito. Isto é possível se a organização adotar, uma gestão eminentemente participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional. Os empresários, neste novo papel, tornam-se cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças entre as áreas ambiental, econômica e social.

3 CONCLUSÃO

Considerando os temas abordados uma empresa é uma unidade Econômica, integrada por elementos humanos, materiais e técnicos, que tem como objetivo obter benefícios através da sua participação no mercado de bens e serviços. Empresário é quem exerce profissionalmente atividades econômicas organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços.

Observo uma crescente tendência à valorização dos investimentos sociais. Todavia, apesar dessa valorização ressalto a necessidade de apresentação por parte dos empresários de projetos ambientais, fazendo estudos no que diz respeito ao impacto ambiental.

Um dos principais objetivos das empresas é atender às necessidades do consumidor, que vem se tornando, a cada dia, mais exigentes em relação aos serviços e produtos colocados a disposição no mercado. Esse modelo de gestão empresarial traz consigo o conceito de sustentabilidade, no que se refere a garantir o bem-estar das pessoas.

Constata-se que durante o século XX, a grande inovação na melhoria do processo produtivo foi à introdução da linha de montagem em série nos Estados Unidos, com as grandes empresas passando a utilizar máquinas industriais para industrialização. A partir desse momento se percebe uma profissionalização dos empresários e empregados. Os Empresários buscando conhecimento no sentido administrativo e os empregados buscando conhecimentos das funções a serem empregadas dentro das empresas no processo industrial.

Henry Fayol foi quem primeiro conceituou sobre as funções administrativas: planejamento, Organização, direção e controle, na época a necessidade era realizar a diferenciação entre as funções operacionais e de gestão.

Patrimônio é o conjunto de bens(tudo aquilo que lhe pertence), direitos(todos os valores que a empresa tem a receber) e obrigações(tudo que a empresa tem a pagar).

Para iniciar as atividades de uma empresa, se faz necessário dinheiro/recurso, nomeado como Capital Social que os sócios investem num determinado negócio. A partir do momento que a empresa tiver gerando recursos suficientes para se sustentar, como pagamentos de encargos, pagamento de salários aos empregados, pagamento de contas de água, energia, telefone e etc, passará a utilizar o chamado Capital de Giro.

Ao abrir uma empresa, faz-se necessário uma Análise de Mercado, local onde se encontram os produtores e os consumidores de determinada zona ou região econômica. Com essa análise de mercado, o empresário poderá ter uma análise mais profunda do mercado, podendo tomar decisões quanto a que tipo de produtos ou serviços, quantidade e preço a colocar no mercado, denominando Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado.

REFERÊNCIAS

COSTA, Jose Manoel da. CONTABILIDADE BÁSICA: ciências contábeis / José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009

GASPAROTE, Valquíria. CENÁRIOS ECONÔMICOS: ciências contábeis / Valquíria Gasparotte. – São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2009

SILVA, Mônica Maria. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO: ciências contábeis I / Mônica Maria Silva. – São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2010

KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. http://www.alfinal.com/brasil/ferramenta.php

http://www.portaldecontabilidade.com.br/glossario.htm

http://www.mundosebrae.com.br/2009/08/o-que-e-e-como-definir-o-capital-social-da-minha-empresa/

Dicionário Aurélio

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