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Contexto Empresarial

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Por:   •  16/5/2014  •  3.546 Palavras (15 Páginas)  •  200 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

No trabalho a seguir vamos entender melhor sobre o contexto empresarial. Cada vez mais pequenas e médias empresas surgem, trazendo para o mercado novos produtos, serviços e tecnologias. Na medida em que há um crescimento dessas empresas, dificuldades eclodem, sendo assim o presente trabalho trás uma abordagem de mecanismos que auxiliam nas soluções de problemas e ajuda a compreender esse novo cenário empresarial atual proporcionando assim uma proposta de administração a fim que essas empresas possam se manter diante as dificuldades encontradas utilizando recursos viáveis a sua realidade.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Conceito de Funções Administrativas Para a doutrina contábil, a Contabilidade se divide em funções administrativas que tem por objetivo controlar o patrimônio das entidades, visando demonstrar sua situação num dado momento.

De uma forma geral identificam-se quatro funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle.

O planejamento é totalmente voltado para o futuro ter-se algum tipo de controle sobre o futuro, colocam-se atividades como a elaboração de previsões, fixação de objetivos, programação, ornamentação e a definição de políticas e procedimentos. A organização está ligada as atividades de definição da estrutura: unidades orgânicas a serem criadas, para desempenhar as diversas finalidades; a definição das responsabilidades a serem atribuídas a cada uma dessas unidades; as relações hierárquicas e funcionais entre as mesmas. A direção engloba atividades como a tomada de decisão, a comunicação com os subordinados, superiores e pares, a obtenção, motivação e desenvolvimento de pessoal e o controle como as organizações não operam na base da improvisação e nem ao acaso, elas precisam ser devidamente controladas. Elas requerem considerável esforço de controle em suas várias operações e atividades. O controle constitui a última das funções administrativas, vindo depois do planejamento, da organização e da direção. Controlar significa garantir que o planejamento seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. A função administrativa de controle está relacionada com a maneira pelas quais os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas que compõem a organização. O planejamento serve para definir os objetivos, traçar as estratégias para alcançá-los e estabelecer o plano de ação. A organização serve para estruturar as pessoas e recursos de maneira a se trabalhar de forma organizada e racional. A direção mostra os rumos e dinamiza as pessoas para que utilizem os recursos da melhor maneira possível. Por fim, o controle serve para que tudo funcione da maneira certa e no tempo certo.

O Francês Henri Fayol foi um dos primeiros a analisar a natureza da atividade empresarial e a definir as principais atividades do gestor: planejar, organizar, comandar, coordenar, e controlar. Fez a ligação entre a estratégia e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofundar a gestão e cultivar qualidades de liderança. Fayol defendia que os mesmos princípios podiam ser aplicados em empresas de dimensões diferentes e de todo o tipo - industriais, comerciais, governamentais, políticas ou mesmo religiosas. O autor destilou a sua teoria para chegar a 14 princípios gerais sobre gestão. Estes conceitos foram desde então desenvolvidos de diversas formas pelos gurus mais recentes.

A obra de Fayol: Nasceu na França em 1841, Construiu sua carreira como executivo, Ganhou reputação de Administrador eficiente, Engenheiro aos 19 anos, Em 1888, assumiu o comando de uma grande empresa às portas da falência, Escreveu, em 1916, “Aministration Industrielle et Générale”. Quando se afastou da empresa, ela era uma das mais prósperas da França.

Para Fayol, a “Função administrativa” não se concentra exclusivamente no topo da empresa, nem é privilégio dos diretores, mas é distribuída proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos. À medida que se desce na escala hierárquica, mais aumenta a proporção das outras funções da empresa e, à medida que se sobe na escala hierárquica mais aumenta a extensão e o volume das funções administrativas. Isto é, a capacidade principal de um operário é a capacidade técnica. À medida que se eleva na escala hierárquica, a importância relativa da capacidade administrativa aumenta, enquanto a capacidade técnica diminui. Quanto mais elevado o nível hierárquico, maior a necessidade de dominar a capacidade administrativa. 2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO Para Padoveze, o patrimônio é o conjunto das propriedades de uma pessoa física ou jurídica (entidade), e partindo deste conceito é possível elencar como propriedades os bens, direitos e obrigações das entidades. Aos bens podemos acrescentar móveis, imóveis, maquinário, obras de arte, ações, patentes, fundo de comércio, semoventes, dinheiro, matéria-prima, produtos acabados ou em elaboração, etc. Já os direitos são valores ou bens a receber de terceiros. No caso dos valores os mesmos podem ser cheques, promissórias, aplicações, poupança, restituições de impostos, participações em outras empresas, etc. Os bens podem ser os mesmos citados no parágrafo anterior, que foram adquiridos, mas ainda não foram entregues pelos fornecedores. As obrigações são parte do patrimônio principalmente porque para se adquirir bens ou direitos é necessário adquirir obrigações. Como exemplo é possível citar a compra de um imóvel financiado, onde se adquire tanto o bem quanto a obrigação. Entre as obrigações podemos citar salários a pagar, impostos, fornecedores, duplicatas a pagar, seguros, etc. A partir do que foi exposto é possível apresentar a definição corrente para patrimônio:

conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.

Para Osni Moura, patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, avaliado em moeda. Sendo assim, pode ser visualizado da seguinte maneira. Bens são objetos capazes de satisfazer as necessidades humanas e suscetíveis de avaliação econômica. Ao entrar em um supermercado, por exemplo, encontramos inúmeros objetos, como balcões, vitrinas, equipamentos emissores de cupons fiscais entre outros.

Para Ricardo J. Ferreira, o patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa seja ela física ou jurídica, que possas ser avaliadas em dinheiro. Do ponto de vista contábil, não é considerado patrimônio aquilo que não tem valor econômico, quer dizer, que

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