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Por:   •  1/7/2014  •  849 Palavras (4 Páginas)  •  173 Visualizações

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IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Emerson Dos Santos Cusini

EDUCAÇÃO COMO EXERCÍCIO DO PODER:

Crítica ao Senso Comum em educação

Aracruz

2014

IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Emerson Dos Santos Cusini

EDUCAÇÃO COMO EXERCÍCIO DO PODER:

Crítica ao Senso Comum em educação

Resenha Crítica apresentado a critério de

nota da disciplina Políticas da Educação,

Elaborado pela aluna do 1º período de

Licenciatura de Química sob orientação

Da professora Cynthia T. D. Fortunato.

Aracruz

2014

Resenha Crítica

Vitor Henrique Paro é professor da Faculdade de Educação da USP. Como pesquisador da Educação, coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar (Gepae). Um dos seus livros mais conhecidos no Brasil é “Administração escolar: introdução crítica”, cuja primeira edição data de 1986 e a última, a 15ª, de 2008. Possui mestrado em Educação pela USP, doutorado em Educação pela PUC-SP e livre-docência em Educação pela USP. Foi pesquisador sênior na Fundação Carlos Chagas e professor titular na PUC-SP. Atualmente é professor titular (Colaborador Sênior) da Faculdade de Educação da USP, onde exerce a pesquisa, a docência e a orientação de discípulos em nível de pós-graduação. É coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar (Gepae). Atua na área de Educação, com ênfase em Políticas Educacionais e Administração de Unidades Educativas. É autor, entre outros, dos seguintes livros: Administração escolar: introdução crítica, Gestão democrática da escola pública, Por dentro da escola pública, Reprovação escolar: renúncia à educação, Educação como exercício do poder e Crítica da estrutura da escola.

O livro “Educação como Exercício do Poder: Crítica ao senso comum em educação”; 2ª edição, editora Cortez; o autor apresenta uma reflexão pedagógica que critica profundamente o senso comum do professorado. Nesta obra em seus capítulos trás; a relação entre poder e educação, escola pública que queremos e, educação e política.

Ao relacionar a educação e poder em seus primeiros capítulos o autor destaca o conhecimento do senso comum quanto à educação e poder, a primeira é normalmente associada ao ensino onde acontece uma simples passagem de conhecimento e informações, atribuídos este ao papel da escola; já o termo poder em seu sentido geral e considerado a capacidade de produzir efeitos.

No processo educativo envolve a pretensão do educador está relacionado a modificação do educando, assim neste sentido tal processo pode dar-se sobre o poder: Poder-sobre ou Poder-fazer. No primeiro caso o educador procura impor os componentes culturais contra a vontade ou os interesses do educando, usando-se da coesão e manipulação e, no segundo caso o modo privilegiado é a persuasão.

A concepção de educação do senso comum que costuma orientar a prática pedagógica nas escolas desconhece ou resiste à ideia do educando como detentor do poder, a observação a ser feita é que o poder existe e é exercido tanto por parte do educador quanto por parte do educador e se da como a capacidade de agir sobre as coisas quanto a capacidade

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