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Código de Ética e Conduta Brasileira para Prática de Benchmarking

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Por:   •  16/11/2014  •  Trabalho acadêmico  •  949 Palavras (4 Páginas)  •  331 Visualizações

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RESUMO

Vamos falar sobre um processo da lavanderia Atmosfera, que atende ao Hospital Metropolitano. Escolhemos uma lavanderia por ser um pouco diferente do que costumamos ver, mas esse processo envolve logística interna (dentro do Hospital, dentro da Lavanderia), e externa (percurso entre o Hospital e a Lavanderia e vice e versa). A qualidade também não pode ser esquecida uma vez que, se tratando de roupa hospitalar deve-se ter um cuidado muito grande para evitar contaminações.

Anhanguera Educacional

2014

Código Brasileiro de Ética e Conduta para a Prática de “Benchmarking”

O “benchmarking”, como método de identificação e aprendizagem das mais perfeita prática existente no mundo, constitui-se numa poderosa ferramenta para melhoria de diversos processos encontrados nas organizações. Visa orientar as ações e desenvolver o profissionalismo e a eficácia deste processo no Brasil. O comprometimento dos participantes em qualquer processo de “benchmarking” com os princípios deste código contribuirá para que a prática de “benchmarking” seja ética, eficiente e eficaz para todas as partes envolvidas.Os profissionais participantes dos processos de “benchmarking”, bem como as organizações que representam, se comprometem a observar os princípios listados a seguir:

1. PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE

1.1 Caso exista algum questionamento pendente sobre a legalidade de uma atividade procure não praticá-la até que seja plenamente resolvido o questionamento legal a ela associado.

1.2 Devem ser evitadas discussões ou ações que impliquem restrições de mercado ou fixação de preços.

1.3 A obtenção de segredos industriais ou comerciais por meios que possam vir a ser interpretados como impróprios, deve ser evitada.

2. PRINCÍPIOS DO INTERCÂMBIO

2.1 Esteja disposto a fornecer ao seu parceiro de “benchmarking” o mesmo tipo de informações e no mesmo nível de profundidade, ao que você dele exigirá para o uso próprio ou de todos os parceiros integrantes de eventual grupo de “benchmarking” no qual você participe.

2.2 Desde o início de sua participação no processo de “benchmarking” procure se comunicar com os demais parceiros sempre da forma mais clara e transparente possível, visando evitar mal entendidos e fortalecer o mútuo interesse pelo intercâmbio desejado.

2.3 Se for necessário fazer um processo de “benchmarking” sobre um tópico competitivo, comparando suas práticas com as de seus concorrentes, contrate os serviços de um consultor independente e ético que manterá o anonimato dos participantes, ou reportará a informação somente para aqueles que dela tem necessidade.

2.4 A prática de engenharia reversa ou desmonte será considerada aceitável, somente nos casos em que o produto ou serviço em questão venha a ser obtido de forma legal, e reconhecidamente de um lote ou prática comum.

2.5 Em grupos de empresas, os participantes deverão abordar, como enfoque principal, informações específicas de suas próprias organizações.

3. PRINCÍPIOS DA CONFIDENCIALIDADE

3.1 Trate o intercâmbio por meio de “benchmarking” como algo, em princípio, restrito aos profissionais e às organizações integrantes do grupo constituído. As informações compartilhadas não devem ser repassadas para fora das fronteiras do grupo, a menos que haja prévio consentimento neste sentido, por escrito.

3.2 A participação de uma organização em um processo de “benchmarking” deve ser tratada de forma confidencial, não devendo ser divulgada fora do âmbito de atuação das próprias empresas do grupo, a menos que exista prévia

autorização, por escrito, neste sentido.

4. PRINCÍPIOS DO USO

4.1 Use as informações obtidas por meio de “benchmarking” somente com a finalidade de introduzir melhorias nas operações ou processos de suas organizações.

4.2 O uso ou a divulgação de dados e práticas adotadas pelas organizações participantes de um processo de “benchmarking” exigem a prévia permissão das

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