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DEFINIÇÕES Escritório de pessoas e mudança organizacional

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Por:   •  20/3/2014  •  Tese  •  1.201 Palavras (5 Páginas)  •  230 Visualizações

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DEFINIÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS E AS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS.

A maior mudança ocorre na gestão de pessoas, principalmente nas organizações mais tradicionais com estruturas organizacionais chamadas de funcionais. Tarefas como contratar, demitir, promover, treinar, administrar planos de carreira e salários, até pouco tempo eram repassada a um setor específico ou uma pessoa encarregada de executá-las, que por sua vez, era excluída ou colocada à margem de decisões ou operações estratégicas. Não que isto tenha sumido por inteiro, ainda existem os famosos DP (Departamentos Pessoais). Porém, os dias estão contatos ou talvez os anos, ao menos para os que pretendem continuar em atividade. As formas de gerenciamento humano não só evoluíram no sentido de estudos e pesquisas, mas de práticas inovadoras, refletindo suas vitórias nos recordes de consumo alcançado nos últimos anos em todos os setores da economia. Hoje, estas funções, que eram exclusivamente de um setor ou de uma pessoa, fazem parte também do portfólio de atividades de líderes, gerentes e empresários, cabendo agora a todos um novo desafio, o de liderar pessoas, elaborar políticas e diretrizes para incentivar a carreira, motivar, reter talentos e ajudar na performance individual de cada colaborador de sua equipe. Quanto ao antigo responsável pelo "DP", este passa a ter participação efetiva em nível estratégico, apoiando e contribuindo no planejamento, e nas decisões que irão determinar o futuro da empresa, assumindo a responsabilidade sobre o macro desenvolvimento humano da empresa, item essencial às novas regras de sobrevivência. Esta nova plataforma, em gestão de pessoas, passou a ter importância vital nas mudanças comportamentais que preparam as organizações para a competição e desenvolvimento, principalmente em momentos de turbulência econômica. Justamente é nestas horas que as pessoas são conduzidas a uma emoção negativa constante, por medo do incerto: perda do emprego, redução de custos e jornadas de trabalho, atrasos salariais e outros. Segundo o consagrado autor e "papa da administração" Peter Drucker, "administrar recursos humanos é o mais importante e o mais difícil desafio dos próximos dez ou quinze anos".

Cabe, neste exato momento, refletir sobre este novo papel dos gestores de pessoas, nós: empresários, empreendedores, líderes, diretores e gerentes, levando em consideração as novas formas de: administrar seres humanos e não recursos humanos; atuar na empresa como agente de mudança em todos os níveis; buscar melhorar as práticas e técnicas dos colaboradores (qualificar); comprometer-se com os objetivos institucionais; desenvolver o sentimento de cooperação; atuar como consultor interno de desenvolvimento humano nos diversos setores da organização; sustentar e alinhar a filosofia da organização (missão, visão, valores e crenças); conduzir as pessoas a viverem pelo propósito. O segundo passo é estabelecer novas estratégias para conquistar resultados efetivos, sair da abstração do conceito, rompendo paradigmas, e estabelecendo programas efetivos. Assim algumas regras se tornam importantes: estabelecer direcionamento e foco (caminho a ser percorrido para atingir os objetivos definidos); ser consistente (ações consistentes e coerentes com valores e crenças pessoais e da empresa); desenvolver competências (conjunto único de competências essenciais); abrangência (interferência em toda organização, cultura organizacional); promover autoconhecimento e a autoconsciência.

FILME TEMPOS MODERNOS

O filme "Tempos Modernos" começou a ser exibido em 1936, com produção de Charles Chaplin, ator principal, que mostrava a vida na cidade em tempos de crise. Esse filme é bastante marcante, pois desperta reflexões sobre o mundo moderno e o capitalismo bruto.

Carlitos era empregado de uma indústria baseada no fordismo, na qual os trabalhadores eram submetidos a um grande esforço físico, mental e emocional. Afinal, os operários trabalhavam de modo excessivo, sempre com os mesmos movimentos, eram tratados como animais e vigiados o tempo todo. Uma parte do filme que deixa evidente o esforço para a redução de tempo na execução das tarefas e a tentativa de aumentar a produção e o trabalho dos operários, mostrando uma característica forte do modelo fordista, foi a invenção de uma máquina que alimentava automaticamente os funcionários. Em certo momento, dentro da fábrica, Carlitos acaba sendo engolido pela máquina, demonstrando que o trabalhador se automatizou tanto que parecia a própria máquina ou fazia parte dela. O personagem chega ao ponto de não conseguir desempenhar outra função, preferindo ficar preso na cadeia para ter uma vida mais tranquila. A única cena do filme que Carlitos consegue ser ele mesmo é na hora de dançar, visto que é um momento de liberdade e de fazer o que realmente gosta. O filme também faz uma crítica bastante forte em relação à desigualdade

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