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DESIGUALDADE SOCIAL UM FENÔMENO QUE OCORRE EM QUASE TODOS OS PAÍSES DO GLOBO

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Por:   •  10/10/2013  •  3.401 Palavras (14 Páginas)  •  700 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

DESIGUALDADE SOCIAL

UM FENÔMENO QUE OCORRE EM QUASE

TODOS OS PAÍSES DO GLOBO

Teófilo Otoni

2013

DESIGUALDADE SOCIAL

UM FENÔMENO QUE OCORRE EM QUASE

TODOS OS PAÍSES DO GLOBO

Trabalho interdisciplinar apresentado ao Curso

de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.

Disciplinas: Sociologia, Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos, Ciência Política e Filosofia.

Professores: Marcia Bastos, Giane Albiazzetti, Sergio Goes e Rosame Malvezzi.

Teófilo Otoni

2013

SUMÁRIO

1 - Introdução................................................................................................3

2 –Resumo da História da desigualdade social Brasil..............................3

3 - Da luta à concretização dos direitos......................................................4

4 - Os direitos do homem no mundo atual.................................................5

1 - INTRODUÇÃO

A desigualdade social, na sociedade contemporânea, é um fenômeno que ocorre em quase todos os países do globo, guardadas suas proporções e dimensões, e é desencadeado, principalmente, entre outros motivos, pela má distribuição de renda em uma população, onde se concentra a maioria dos recursos nas mãos de uma minoria abastada da sociedade e, consequentemente, o melhor e maior acesso a subsídios econômicos, educacionais, de saúde e segurança, etc.

Porém, é necessário entender a desigualdade social também como uma espécie de “leque” de outros tipos de desigualdades geradas a partir da desigualdade econômica, como desigualdades raciais, pobreza, problemas com acesso à moradia, segurança pública, educação de má qualidade, desemprego entre outros.

2 - RESUMO DA HISTÓRIA DA DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL:

A desigualdade social se dava desde os tempos do Brasil Colônia, em que Portugal detinha os recursos advindos do próprio Brasil (1º - a exploração do pau-brasil: 2º - da cana-de-açúcar e posteriormente do ouro, além da produção agrícola da era do café), administrados por pessoas designadas pela coroa, cuja relação de desigualdade dava-se entre os senhores e os escravos.

Com o fim da escravatura no Brasil, a economia passou a girar em torno da produção agrícola, e até a década de 1930, era a principal fonte de recursos do país, que funcionava no sistema de agroexportação, sistema este que, devido à grande riqueza do país em ter uma produção agrícola elevada, foi dando meios para que o estado fornecesse as ferramentas políticas e financeiras necessárias para implantação da indústria no Brasil.

Com a chegada das primeiras indústrias, ainda na década de 1930, o Brasil passa a administrar um sistema de capitalismo mais claro, com o acúmulo muito maior de capital por partedos empresários (principalmente empresas estrangeiras, que instalavam suas indústrias no Brasil, pelo menor custo de mão de obra), fazendo, assim, a economia crescer, e na mesma proporção da economia, a desigualdade social, cujos trabalhadores, por baixíssimos salários e quase sem nenhum direito trabalhista, forneciam a mão de obra às indústrias, fazendo-as lucrar.

O resultado dessa expansão econômica do Brasil, mesmo depois de diversos progressos em relação aos direitos civis e trabalhistas, é o crescimento empresarial, a evolução tecnológica dos recursos para o crescimento das diversas indústrias e segmentos comerciais, um aumento gradual e contínuo das riquezas geradas pelo país e ainda, aliados a esses avanços, que são desfrutados em sua maioria pelos donos de indústria, banqueiros e pessoas que detêm o capital, uma disparidade enorme entre ricos e pobres, dentre as primeiras do mundo.

3 - Da luta à concretização dos direitos

Os direitos são proclamados e desrespeitados internacionalmente, havendo uma defasagem entre as conquistas e a sua efetivação, mesmo considerando-se todos os avanços já alcançados pela humanidade nesse campo, conforme aponta Bobbio (1992).

Enfim, o mundo está em luta incessante pelos direitos, pela sua ampliação e especificação. Aos olhos insensíveis de tantos “o máximo” que se tem conseguido é a proposta, nem sempre concretizada, de satisfação de necessidades que garantem a sobrevivência ou, ainda, efetivadas sob princípios discriminatórios. O direito não é, de fato, universal, tão pouco é uma meta desejada por todos. Apesar de se contemplar a “era dos direitos”, segundo Bobbio (1992), na realidade concreta vive-se

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