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Debate. JÚRI SIMULADO

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Por:   •  14/9/2013  •  Resenha  •  1.259 Palavras (6 Páginas)  •  1.689 Visualizações

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JÚRI SIMULADO

(Juiz) - Declaro abertos os trabalhos da nova sessão da reunião do Tribunal do Júri da comarca de São Paulo no ano de 1983!!! - Sorteio dos jurados.

(Juiz) - Vai ser submetido a julgamento o réu João Silveira: pele assassinato de Brenda Lopes. - Juramento: Juro perante a lei,falar a verdade,nada mais do que a verdade.

(Juiz) – Ao meu lado esquerdo permanecendo o desefensoria Fernando Figueredo , submetido ao meu lado direito permanecendo também a promotoria Miguel Álvares , no qual ambos em requisito ao tribunal julgaremos o caso do réu João Silveira.Concedido ao tribunal , representando o grupo de jurados o senhor : Alysson Dantas . Está formado o conselho de sentença. João Silveira foi acusado, em 1983, pelo assassinato de Brenda Lopes, a facadas, no turno que ela trabalhava no posto de gasolina. O grande equívoco da polícia foi o de encontrá-lo na hora e lugar errados. João, na hora do acontecido, durante uma busca policial nas proximidades, foi encontrado escondido dentro de um carro; no entanto, o motivo de João ter se escondido era por ter visto viaturas e por estar violando sua recém-conquistada: liberdade condicional. Ele estava bebendo no bar em frente ao posto de gasolina.

Assim que foi encontrado pelos policiais, João ainda argumentou que havia visto o assassino verdadeiro de Brenda correndo em certa direção. Os policiais anunciaram a prisão, sem atentar para o fato de João não ter nenhum vestígio de sangue no seu corpo, em contraste com a cena do crime que estava repleta de sangue.

Sob a alegação da acusação, afirmaram que João havia se limpado rapidamente. Duas testemunhas o reconheceu erroneamente como o assassino. Ele foi condenado e sentenciado. João apontara no julgamento, um homem que estava no mesmo bar que ele, muito parecido fisicamente, cujo nome era Carlos Hernandes, um homem com um histórico criminal de ataques, principalmente com facas, e que teria uma relação amorosa com a vítima do crime.

O réu inocente foi executado no estado de São Paulo, em 07 de dezembro de 1989, com 27 anos.

(Juíz) – Podem sentar. Promotor Miguel Álvares pode dar início ao tribunal.

(Promotor) – Meritíssimo aqui começo... A pessoa que ingressa no crime faz uma opção, colocando em risco a vida e o patrimônio de inocentes.Esse individuo tirou a vida de uma jovem trabalhadora. Gostaria de chamar aqui ao tribunal a senhorita Larrisa Pessoa que reconheceu o jovem João Silveira.

(Meirinho)- Jura perante a lei,falar a verdade,nada mais do que a verdade?

(Larissa) – Juro.

(Promotor)-Qual o motivo de você fazer essas acusações?

(Larissa)- Pois esse individuo estava se escondendo dentro de um carro na hora que os policias chegaram,e se ele não fosse culpado não precisava esta se escondendo.

(Promotor)- E qual é a sua opinião sobre a teoria de pena de morte apresentada?

(Larissa)- Acho correto pois assim um criminoso não cometera mais crimes.

(Promotor)- Obrigado.Em continuação gostaria de chamar a senhorita Viviane.

(Meirinho)- Jura perante a lei,falar a verdade,nada mais do que a verdade?

(Viviane) – Juro.

(Promotor)-Qual o motivo de você fazer essas acusações?

(Viviane)- Promotor pelo simples fato dele ter violado sua liberdade condicional.

(Promotor)- E qual é a sua opinião sobre a teoria de pena de morte apresentada?

(Viviane)- Seria bom pois assim reduziria a lotação dos presidios,dando assim lugar a quem realmente pode ser recuperado.

(Promotor)- Obrigado,Meritíssimo assim concluo a minha afirmação sobre João.

(Juiz)- Concedo a palavra para o advogado de defesa Fernando Figueredo,em defesa do réu João.

(Adv de defesa)- Meritíssimo aqui começo... Todos temos o direito inalienável a vida. Não é pelo cometimento de um ato criminoso que o cidadão perde seus direitos colocados na nossa Constituição.

(Adv de defesa)- Em defesa do meu cliente chamo ao tribunal a senhora Isabele freitas,prima de João Silveria.

(Meirinho)- Jura perante a lei,falar a verdade,nada mais do que a verdade?

(Isabele Freitas)- Juro.

(Adv de defesa)- Como era seu primo no dia a dia?

(Isabele freitas)- era uma pessoa calma, tranqüila,e eu não acredito que ele possa ter matado a Brenda.

(Adv de defesa)- E qual é a sua opinião sobre a teoria de pena de morte apresentada?

(Isabele freitas)- Sou contra pois tem a possibilidades de inocentes serem condenados a morte,como é o caso do meu primo.

(Adv. de defesa)- Agradeço a sua presença,chamo ao tribunal o senhor Jorge Nunes,amigo do réu.

(Meirinho)- Jura perante a lei,falar a verdade,nada mais do que a verdade?

(Jorge Nunes)- Juro.

(Adv.

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