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Determinação De Massas

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Por:   •  19/3/2014  •  Relatório de pesquisa  •  848 Palavras (4 Páginas)  •  190 Visualizações

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2014

INTRODUÇÃO

Em laboratório são utilizados vários tipos de vidrarias que determinam uma medida precisa para seu uso em um experimento. Mas, ao falarmos de medidas físicas, podemos levar em conta o grau de incerteza. Tanto com o equipamento que ser utilizado, quanto quem irá manuseá-lo. Assim, o resultado desta medida experimental terá um grau de incerteza que podemos também chamá-la se erro experimental.

O Grau desse erro irá depender do tipo de vidraria, e se esta está em seu estado perfeito, da grandeza da medida e da habilidade de como será manipulado.

A vidraria que será escolhida poderá ser classificada em dois tipos: escala graduada e volume definido.

O erro de uma medida pode começar a partir do momento de leitura. É preciso dar uma atenção especial ao que chamamos de menisco, uma curva que se forma na superfície do líquido, ao olhar para a parte baixa dele, denominamos a medida. O menisco se forma devido à atração que as moléculas do líquido sofrem em relação às moléculas do vidro. Essa força de atração é muita intensa na água, formando a curva.

A partir desses erros, consideramos o que chamamos de desvio médio, fazemos um cálculo com os valores de todas as medições e divididos pelo número de medições realizadas.

OBJETIVO

Conhecer as vidrarias e técnicas de medidas de volumes em laboratório. Determinar a precisão das vidrarias utilizadas. Identificar a quantidade de gotas de água destilada em uma certa quantidade de mililitros.

PROCEDIMENTOS

Materiais

• Béquer 100ml;

• Erlenmeyer;

• Proveta;

• Pisseta;

• Balão volumétrico 100ml;

• Bureta;

• Garra;

• Suporte universal;

• Tripé;

• Pipeta volumétrica;

• Pêra de sucção.

Reagentes

• Água destilada

Procedimento

• Mediu-se 50 ml de água em um béquer, transferiu-se para o erlenmeyer, e realizou-se a leitura do volume obtido. Repetiu-se o procedimento, desta vez, mediu-se 50 ml de água em um béquer, e transferiu-se para a proveta;

• Mediu-se 50 ml de água em uma proveta, transferiu-se para o béquer, e realizou-se a leitura do volume obtido no recipiente. Repetiu-se o procedimento, desta vez, mediu-se 50 ml de água em uma proveta, e transferiu-se para a erlenmeyer;

• Mediu-se 25 ml de água em uma pipeta volumétrica, transferiu-se para a proveta e realizou-se a leitura do volume obtida no recipiente;

• Encheu-se a bureta com água, acertou-se o menisco e verificou-se se não havia bolhas de ar na bureta, transferiu-se o liquido para uma proveta e verificou-se o volume obtido;

• Mediu-se 100 ml de água em um balão volumétrico, transferiu-se para a proveta e realizou-se a leitura do volume obtido. Repetiu-se o procedimento, desta vez, mediu-se 100 ml de água no balão volumétrico, e trasferiu-se para um béquer;

• Encheu-se novamente a bureta com água, acertou-se o menisco, escoou-se para um béquer o volume de 2 ml e contou-se gota a gota.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

1° Etapa

Ao transferir a água do Béquer para um Erlenmeyer houve uma variação maior no volume.

Em relação à medição do Béquer para a Proveta observamos que houve uma variação menor nos volumes.

Leitura Erlenmeyer (mL) Proveta (mL)

1 58 55

2 61 54

Média ±ơ 59,5 54,5

2° Etapa

Ao transferir a água destilada de uma proveta para um Béquer houve uma variação no volume, contendo um menor volume em relação ao volume inicial.

Após a transferência do volume de uma Proveta para um Erlenmeyer houve uma variação no volume, contendo uma maior quantidade referente ao volume inicial da Proveta.

Leitura Béquer (mL) Erlenmeyer ( (mL)

1 49 55

2 48 54

Média ±ơ 48,5 54,5

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