Dramatização De Visita Domiciliar

DRAMATIZAÇÃO DE VISITA DOMICILIAR

NARRADOR: (Ana)

- Em uma humilde casa situada na comunidade do Catirí, uma mãe encontra-se muito ansiosa e preocupada, pois seu bebê está febril, com muitas lesões na pele e ela não sabe o que fazer.

MÃE (Lu) – mora de favor na casa.

Com o sua bebê no colo, balançando-o, e tristemente ouvindo a filha adolescente (Wan) reclamar que está com fome. E esta não consegue dizer nada.

Neste momento, eis que batem à porta. São moças com prancheta e caneta na mão.

Estas se identificam como: uma assistente social e a outra estagiária, pertencentes a um Projeto Social cujo nome é “Alegria de Viver”.

A mãe muito solícita e animada, imagina ter chegado o socorro que ela pedia a Deus e relata sua triste história: Enquanto fala, Wanessa repete que está com fome.

Mora de favor numa casa de 3 cômodos e um banheiro. Viúva, sem nenhum benefício, pois seu companheiro era trabalhador informal, deixou-lhe uma adolescente, duas crianças de 4 anos, gêmeos, (que estão na casa de um visinho) e uma menina de um ano, com problemas de saúde. Já havia levado a criança na emergência, mas foi informada de que a mesma precisava de acompanhamento ambulatorial. Então não sabia o que fazer, pois nos lugares em que foi, não conseguiu atendimento.

Esta, com formação superior, desempregada e sobrevive de doações de vizinhos.

Depois de ouvir a mãe, a assistente social faz contatos através da rede social existente no Projeto. Primeiro encaminhando-a ao Posto de saúde próximo de sua residência, onde a criança terá atendimento médico e encaminhada, se necessário, para um hospital onde será solucionado o problema de saúde. Depois ao CRASS , onde será feito seu cadastro para obtenção de alguns benefícios oferecidos pelo mesmo, como bolsa família, inscrição no Programa “Minha casa Minha Vida”, Vaga na creche para as crianças e podendo até ser contratada para trabalhar na creche onde ficarão as crianças.

Depois dos esclarecimentos, a mãe diz:

- Vou agora mesmo pedir ao meu visinho para me levar nestes locais.

A assistente social e sua estagiária despedem-se da senhora, prometendo voltar para uma segunda visita.

NARRADOR:

Esta dramatização está baseada em fatos reais. E é uma das muitas histórias de vida das famílias pertencentes ao sistema capitalista, onde são inúmeras as expressões da questão social.

Nosso agradecimento a Ju, que, como nossa professora neste semestre, nos ensinou toda a riqueza de instrumentos técnico-operativos que viabilizam a intervenção do profissional, sendo a visita domiciliar, um relevante instrumento para a atuação do assistente social.

DRAMATIZAÇÃO DE VISITA DOMICILIAR

NARRADOR: (Ana)

- Em uma humilde casa situada na comunidade do Catirí, uma mãe encontra-se muito ansiosa e preocupada, pois seu bebê está febril, com muitas lesões na pele e ela não sabe o que fazer.

MÃE (Lu) – mora de favor na casa.

Com o sua bebê no colo, balançando-o, e tristemente ouvindo a filha adolescente (Wan) reclamar que está com fome. E esta não consegue dizer nada.

Neste momento, eis que batem à porta. São moças com prancheta e caneta na mão.

Estas se identificam como: uma assistente social e a outra estagiária, pertencentes a um Projeto Social cujo nome é “Alegria de Viver”.

A mãe muito solícita e animada, imagina ter chegado o socorro que ela pedia a Deus e relata sua triste história: Enquanto fala, Wanessa repete que está com fome.

Mora de favor numa casa de 3 cômodos e um banheiro. Viúva, sem nenhum benefício, pois seu companheiro era trabalhador informal, deixou-lhe uma adolescente, duas crianças de 4 anos, gêmeos, (que estão na casa de um visinho) e uma menina de um ano, com problemas de saúde. Já havia levado a criança na emergência, mas foi informada de que a mesma precisava de acompanhamento ambulatorial. Então não sabia o que fazer, pois nos lugares em que foi, não conseguiu atendimento.

Esta, com formação superior, desempregada e sobrevive de doações de vizinhos.

Depois de ouvir a mãe, a assistente social faz contatos através da rede social existente no Projeto. Primeiro encaminhando-a ao Posto de saúde próximo de sua residência, onde a criança terá atendimento médico e encaminhada, se necessário, para um hospital onde será solucionado o problema de saúde. Depois ao CRASS , onde será feito seu cadastro para obtenção de alguns benefícios oferecidos pelo mesmo, como bolsa família, inscrição no Programa “Minha casa Minha Vida”, Vaga na creche para as crianças e podendo até ser contratada para trabalhar na creche onde ficarão as crianças.

Depois dos esclarecimentos, a mãe diz:

- Vou agora mesmo pedir ao meu visinho para me levar nestes locais.

A assistente social e sua estagiária