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EDUCAÇÃO E RELAÇÕES

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Por:   •  3/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.727 Palavras (15 Páginas)  •  214 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

PALMAS- TO

JUNHO, 2012

ANTÔNIO MARTINS DE FREITAS- RA: 359660

CARLOS HENRIQUE RIBEIRO DE JESUS- RA: 359342

RANILDA FERREIRA RODRIGUES- RA: 362083

RUSKLEBER FERREIRA MARTINS- RA: 362289

VALDEMIS CAITANO DA SILVA- RA: 362535

ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

Relatório apresentado como atividade avaliativa da disciplina de Ética e relações humanas no trabalho do Curso de Gestão Comercial do Centro de Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação do professor-tutor presencial Maurício Motta

PALMAS – TO

JUNHO 2012

RELATÓRIOS PARCIAIS

ETAPA 1 PASSO 2

GESTÃO DE PESSOAS

O capital humano deve ser levado em conta, pois é esse o ativo mais importante dentro de uma empresa. É esse capital que faz a empresa crescer e que faz com que as metas sejam alcançadas.

Ao passo da importância desse ativo, é preciso destacar a complexidade do ser humano. Justamente pelo fato de existir essa complexidade, é indispensável a organização desse setor.

Lidar com a diversidade cultural é um trabalho que requer muito cuidado, paciência e uma boa comunicação interna. Um dos maiores problemas que uma empresa pode ter é a falta de comunicação ou a comunicação falha.

É indispensável, para o bom funcionamento da empresa, que os funcionários estejam motivados e sejam valorizados, guiados por um líder que tenha uma série de ferramentas que possibilitem esse trabalho.

A empresa que investir em tecnologia e em capital humano tem grandes chances de ser bem sucedida. Os

valores intangíveis, na atualidade, valem da mesma maneira que a tecnologia.

Para o bom funcionamento do capital humano é preciso observar o ambiente organizacional e distribuir as funções conforme as aptidões de cada colaborador. Esse trabalho é feito por sociólogos ou psicólogos, através da observação direta, que tem a desvantagem de que os funcionários deixarão de agir naturalmente, por saberem que estão sendo observados.

É preciso que a empresa construa um grupo coeso, com profissionais úteis e capazes de mover a engrenagem do desenvolvimento pessoal e profissional com ética, dignidade e decência.

ETAPA 2 PASSO 1

Conceito de: Ética

Etimologia: éthos= costume social.

Sistema de comportamento que uma sociedade considera positivo para a paze a ordem social.

Algo inerente ao ser humano.

Reflexão sobre os comportamentos humanos.

Justifica-se chamar de ciência por produzir conhecimento seguro acerca do dever do homem ser em função do que ele é.

Ética e moral se misturam na etimologia, sendo construído historicamente e socialmentea partir de relações dos seres humanos nas sociedades.

Alguns estudiosos definem a ética como a ciência do comportamento moral.

Na filosofia, a ética é considerada como o comportamento bom, que, segundo Sócrates, não está baseada somente nos costumes de um povo, mas sim na convicção pessoal. Platão analisa a ética como sendo um molde para os homens viverem na virtude.

O tema ética é muito relativo, devendo ser tratado sob várias óticas. Cada formação social tem para si uma ética, que segue os valores estabelecidos por ela.

O objetivo da ética é estabelecer níveis aceitáveisque garantam a convivência pacífica dentro das sociedades e tem como objeto o comportamento humano do interior de cada sociedade.

Camargo (1996) define ética como “ciência do que o homem deve ser em função do que ele ”.

Ética é uma reflexão sobre a moral.

Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”.

Ética é teórica e reflexiva.

A ética deve ser eminentemente positiva e não proibitiva.

Moral:

Empregado, às vezes, indistintamente por possuir a mesma etimologia de ética.

Usualmente possui uma acepção mais ampla que o vocábulo ética.

Conjunto de normas que regulam o comportamento do homem na sociedade.

Em algumas línguas, moral opõe-se à físico, compreendendo às ciências morais tudo aquilo que não é puramente físico do homem, como história, política, arte, ou seja, tudo o que corresponde às produções do espírito subjetivo.

Em ocasiões opõe-se moral de intelectual para significar aquilo que corresponde ao sentimento e não ao intelecto.

Moral é o que se submete a um valor e imoral ou amoral é o que se opõe a todo valor.

Kant distingue moralidade e legalidade.

Hegel distingue moralidade como moralidade subjetiva (moralitat) e moralidade objetiva (sittlichkeit). As vezes se traduz moralitatcomo moralidade e sittlichkeit como eticidade.

O conjunto de normas morais é denominada de moralidade objetiva e os atos através dos quais a pessoa respeita ou viola a norma moral conforma a moralidade subjetiva.

A moral orienta relativamente as ações que são corretas.

Moral é eminentemente prática.

Lei:

Do latim, lex é uma regra ou norma.

As leis limitam o livre arbítrio dos seres humanos que convivem em sociedade.

Funciona como

controle externo que rege condutas e comportamentos.

As leis descrevem como as pessoas devem se comportar.

Lei é um preceito ditado por autoridade competente (órgão público).

"A lei é uma regra de comportamento, geral, permanente e obrigatória, emanada do poder competente do Estado, imposta coativamente à observância dos cidadãos por ser provida de sanção".

A lei busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado.

Toda lei é moralmente aceitável.

Diferença entre ética, moral e lei.

Ética é a área do conhecimento humano que faz reflexão sobre a moral, a lei e as ações humanas. Moral é um conjunto de normas, não escritas, mantidas apenas por valores. Lei são regras escritas feitas por autoridades competentes.

ETAPA 2 PASSO 2

Conceitos:

ÉTICA: Reflexão sobre moral e lei; positiva e não proibitiva.

MORAL: Eminentemente prática; ações corretas.

LEIS: Limita livre arbítrio; moralmente aceitável.

ETIMOLOGIA: Ética e moral: ethos: costume social; Lei: Lex: regra.

COMPORTAMENTO HUMANO: Regido; regrado.

ETAPA 3 PASSO 1

Ética no serviço público

Os direitos que a sociedade vem conseguindo ao longo do tempo estão se perdendo por não estarem sendo praticados. Isso ocorre pela falta de consciência dos cidadãos e por um efeito de omissão trazido pelos governantes.

Esses efeitos são objetivados pelos próprios governantes, que enriquecem à custa da ignorância em relação aos direitos que os cidadãos possuem.

Estes atos de desrespeito dos funcionários públicos em relação à população, viola a moral, os direitos, e principalmente ataca a cultura dos cidadãos, dando a impressão de que os

serviços públicos são negociáveis, quando é alienável.

A ética está diretamente ligada ao padrão do comportamento do indivíduo, dos profissionais e também dos políticos.

O ser humano elaborou leis para orientar seu comportamento frente as nossas necessidades (direitos e obrigações). Entretanto, não é possível para a lei ditar nosso padrão de comportamento, pois é aí que entra um ponto importante nessa discussão, a cultura.

A questão da ética pública está diretamente relacionada aos princípios fundamentais, uma norma hipotética com premissas ideológicas e que deve reger tudo mais o que estiver relacionado ao comportamento do ser humano em seu meio social.

Outro ponto bastante controverso é a questão da impessoalidade, que, em tese, os servidores públicos deveriam primar.

Grande conflito entre os interesses privados acima dos interesses públicos.

Não podemos falar de ética, impessoalidade, sem falar de moralidade. Esta é um dos principais valores que define a conduta ética. Invocando o ordenamento jurídico, podemos identificar que a falta de respeito ao padrão moral viola os direitos dos cidadãos.

Comportamento de autoridades públicas estão longe de se basearem em princípios éticos, fazendo com que a falta de ética na administração pública encontre terreno fértil para se proliferar. Isso ocorre devido a falta de preparo dos funcionários, por falta de mecanismos de controle e principalmente pela cultura equivocada.

A sociedade tem parcela na responsabilidade dessa situação, pois não se mobiliza para exercer seus direitos.

Falta de cultura cidadã. A sociedade não exerce sua cidadania.

A cidadania, segundo Milton Santos, “é como

uma lei”, isto é, ela existe, mas precisa ser descoberta, aprendida, utilizada e reclamada.

A educação seria o mais forte instrumento na formação de cidadão consciente para a construção de um futuro melhor.

A mudança na administração pública implica numa gradativa transformação cultural , dentro de uma estrutura organizacional.

A falta de ética da maquina administrativa castiga cada vez mais a sociedade que sofre com a pobreza e miséria, ocasionados pela falta de investimentos financeiros do governo, que prioriza interesses pessoais em detrimento dos interesses sociais.

Essa situação só terá fim quando tivermos cidadãos que exerçam sua cidadania neste país.

A ética profissional do serviço público brasileiro.

Servidores públicos foram condenados a serem portadores de toda a culpa por um suposto mau funcionamento do aparelho do Estado.

A ética é um dos assuntos mais lembrados ao se falar em negócios, políticas e relacionamentos humanos. Isto diz respeito ao posicionamento ético ou moral das pessoas.

O agir depende do ser.

A ética no exercício profissional depende de variações culturais, interesses imediatistas e manutenção do poder.

Dória (1994) entende que a ética e a profissionalização da administração pública são caminhos importantes para a retomada da credibilidade da Adm. Pública.

O objetivo de reformar o Estado seria para fazer do mesmo mais eficiente e capaz de atender aos anseios da sociedade e não apenas os específicos de pequenos grupos.

Dentro da conjuntura de novos relacionamentos entre setores públicos e privados, exigiu-se a criação de uma nova dimensão, que veio a ser chamada de terceiro setor, permitindo

uma melhor coexistência entre os dois primeiros setores.

Tentativa de centralizar as decisões políticas estratégicas e descentralizar sua efetivação.

Segundo o pensamento de Charles de Secondat, “todo aquele que detém poder tende a abusar dele e assim procederá enquanto não encontrar limites”. Dória (1994) aponta um caminho para dar fim a essa indiferença cotidiana:

Isto somente pode ser feito se houver uma mudança radical na cultura da própria sociedade e, mais especificamente, na cultura pública. E um dos valores fundamentais para esta “virada” é a ética, não obstante este referencial tenha permanecido latente nos últimos anos, no Brasil.

A ética foi afastada como referencial da vida política.

Por que a ética no serviço público?

Quando se lida com patrimônio público, é de suma importância a rigorosa prestação de contas à sociedade.

O serviço público no Brasil tem cunho interesseiro e individual. A falta de ética e de cidadania dos gestores e funcionários públicos, somados à ignorância e comodismo das pessoas faz com que essa situação se perpetue.

A ética no funcionalismo público é importante, pois trata-se dos interesses de uma sociedade que depositou confiança e esperança em profissionais que, em tese, são capacitados para o exercício da função.

Quais os benefícios que uma instituição obtém através da ética nos serviços?

A confiança da sociedade. Uma instituição que preza a ética e o comprometimento para com a sociedade adquire valor, confiança, respeito, fidelidade e relações genuínas com as pessoas.

É possível que as instituições éticas consigam obter melhores resultados com essa prática?

Claro.

Respeito, ética e responsabilidade não são desvalorizados, ao contrário, apesar do comodismo e passividade em relação a algumas questões, a sociedade atual está valorizando instituições que tem em seus valores comportamento ético e comprometimento com os interesses públicos.

ETAPA 3 PASSO 2

Conceitos:

SERVIÇO PÚBLICO: Patrimônio público; sem credibilidade; cunho interesseiro.

FUNCIONÁRIO PÚBLICO: Interesses privados acima dos interesses públicos; responsável por serviços prestados à sociedade.

ÉTICA PÚBLICA: Cultura equivocada; ganho de valor nos serviço prestados com ética.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Interesses sociais.

CIDADANIA: Mudança da cultura pública.

ETAPA 4 PASSO 1

A gestão para a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável

Muitas empresas já se mobilizaram para a questão da responsabilidade social. Mas essas iniciativas, apesar de apresentarem resultados positivos, representam, na maioria das vezes, ações pontuais e desconectadas da missão, visão, planejamento estratégico, consequentemente não expressando um compromisso efetivo com o desenvolvimento sustentável.

A definição de desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades. Já a sustentabilidade empresarial, segundo o instituto Ethos, consiste em” assegurar o sucesso do negócio a longo prazo ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento econômico social da comunidade, um meio ambiente saudável e uma sociedade estável”.

Espera-se cada vez mais que as organizações sejam capazes de reconhecer seus impactos ambientais, econômicos e

sociais e, a partir desse pano de fundo, construam relacionamentos de valor com os diferentes públicos de interesse, os chamados stakeholders – público interno, fornecedores, clientes, acionistas, comunidade, governo e sociedade, meio ambiente, entre outros.

A inserção da sustentabilidade e responsabilidade social às práticas diárias de gestão ainda representa grande desafio para grande parte da comunidade empresarial brasileira. Ela deve ser ratificada pelo público interno, e não apenas a nível institucional. Isso pressupõe um profundo processo de mudança na cultura organizacional.

O processo de educação para a sustentabilidade é fundamental para que se compreenda o contexto e a necessidade de mudança.

A estruturação da empresa para essa mudança exige esforços de toda a corporação, porém, torna-se cada vez mais evidente que esses esforços resultam em recompensas para a organização.

A incorporação dos conceitos de responsabilidade social nas relações com os diversos públicos de interesse pode implicar melhorias no desempenho empresarial.

Uma gestão socialmente responsável pode agregar valor à marca, que vai além do produto tangível, associando a ela valores positivos.

A ideia central da iniciativa é agregar um valor diferenciado à empresa e a seus diversos públicos.

Construir uma gestão que envolva os diferentes níveis hierárquicos da organização.

A mudança nada mais é que fazer tudo aquilo que já faz, mas de um jeito diferente, sustentável.

O que é responsabilidade social?

Imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivos em seus respectivos mercados.

Responsabilidade social é ter uma

visão empreendedora mais preocupada com o entorno social em que a empresa está inserida. É a forma de conduzir os negócios baseada no compromisso contínuo com a qualidade de vida atual e das futuras gerações, sem deixar de se preocupar com a necessidade de geração de lucro, por meio de um comportamento ético, que contribua para o desenvolvimento econômico, social e ambiental.

Com esses programas, as empresas ganham a confiança do consumidor, maior envolvimento e comprometimento dos funcionários, credibilidade de marca, maior chance de fidelizar o consumidor.

A parceria entre a iniciativa privada e o governo pode ser muito importante, pois todas as partes estão interessadas num mundo melhor e o resultado será uma combinação muito positiva de visões diferentes e complementares que só beneficia a sociedade.

O que é marketing social?

Marketing social é gestão estratégica de novos processos a partir da adoção de princípios éticospara promover a aceitação de uma causa ou ideia. Tem por objetivo transformar a maneira pela qual um determinado público adotante percebe uma questão social e promover mudanças comportamentais. É o uso de princípios e técnicas de marketing para a promoção de uma causa, ideia ou comportamento social.

Certificação social: um estudo sobre os benefícios da norma SA8000 em empresas certificadas.

A certificação social surgiu como uma resposta das empresas às percepções do consumidor em relação à importância de problemas sociais globais.

Segundo Fischer &Falconer (1999), tem crescido no Brasil o número de empresas que estão adotando propostas na área social. Embora seja muito grande a quantidade de organizações

que não desenvolvem, a velocidade com que essas iniciativas se consolidam e ganham espaço indica uma tendência de reversão dessa situação.

Com o capitalismo, o governo vem perdendo a influência sobre os cidadãos, através das desestatizações e se afastando do atendimento direto ao cidadão.

A organização passa a atuar como agente social no processo de desenvolvimento, preocupando-se não só com os seus empregados, mas também com ações que se multipliquem pela comunidade.

Existem muitas maneiras de se conceituar o temo Responsabilidade Social. Segundo Oliveira (2003) RS refere-se à ética como princípio balizador das ações e relações com todos os públicos com os quais a empresa interage (stakeholders).

Quando uma empresa trabalha com certificação social, os assuntos envolvidos são: visão e missão; ética; práticas gerais de RH; relações de trabalho/sindical; relação com acionistas; práticas de mercado; atendimento ao consumidor; marketing social; balanço social; relação com o governo; ações culturais; apoio à comunidade; e direitos humanos.

Fatores de ordem cultural também são importantes. A prática da responsabilidade social não pode se desenvolver em um ambiente onde o empreendedorismo não seja aceito e estimulado. O discurso e a prática devem ser coerentes.

Algumas das missões da SA8000: melhorar as condições de trabalho no mundo, padronizar todos os setores de negócios em todos os países, trabalhar em parcerias com organizações trabalhistas e de direitos humanos, proporcionar incentivos que beneficie a comunidade empresarial e de consumidores, entre outros benefícios.

Os fatores que levam uma empresa a obter uma certificação social,

de acordo com Oliveira (2003) são que as empresas possam se assegurar que seus fornecedores de mão de obra e produtos mantenham uma política de responsabilidade social perante seus colaboradores, pois a cada dia a sociedade cobra e compra produtos de empresas que respeitam o ser humano.

Os benefícios levantados por Oliveira são:

Para a empresa: melhoria no moral do empregados; melhoria na qualidade e produtividade; comprovação da prática da responsabilidade social com os empregados; redução na rotatividade; melhoria na reputação da empresa; facilidade no recrutamento e na retenção de bons profissionais; melhores relações com o governo, sindicatos, ONG's e empregados.

Para os empregados: melhor ambiente de trabalho; redução no número de acidentes; treinamento em saúde e segurança no trabalho; salários adequados às necessidades.

Para os investidores e consumidores: identificação de produtos feitos sob condições humanas; informações claras, com credibilidade, para decisões de compra e de investimento, baseado em condições éticas; identificação de empresas preocupadas com a condição humana dos empregados.

Para a sociedade: redução no trabalho infantil; mais crianças na escola; trabalhadores saudáveis; cooperação entre empresas, ONG's e sindicatos.

ETAPA 4 PASSO 2

Conceitos:

RESPONSABILIDADE SOCIAL: Preocupação com o entorno social; comportamento ético.

SUSTENTABILIDADE: Desenvolvimento econômico preocupado com o meio ambiente; satisfação de necessidades atuais sem comprometer gerações futuras.

MARKETING SOCIAL: Promover mudanças comportamentais;

CERTIFICAÇÃO SOCIAL: Gestão da responsabilidade social;

BENEFÍCIOS: Desempenho

empresarial; credibilidade da marca; melhores resultados.

STAKEOLDERS: Diferentes públicos de interesse; construção de relacionamentos de valores.

ETAPA 4 PASSO 3

Toda a fase da formação profissional é permeada por reflexões referentes à pratica específica numa determinada área. Ao fim dessa formação, a pessoa faz um juramento, que significa sua adesão e comprometimento com a categoria que ingressou. Isso caracteriza a ética profissional.

O profissional que compreende a importância da ética no trabalho se sobressairá, pois terá um diferencial na responsabilidade, no comprometimento, no respeito e na competência técnica para com seus concorrentes.

Essa percepção de ética é importante para nortear a boa conduta do gestor público. A confiança depositada no mesmo, deve ser retribuída.

A reflexão sobre o rendimento, o comprometimento, os resultados, a reciprocidade, e vários outros fatores que contribuem para uma melhor prestação de serviço deve ser feita.

ETAPA 4 PASSO 4

INTRODUÇÃO

O comportamento ético e moral é algo inerente ao ser humano. Os valores instituídos e seguidos pela sociedade vem sendo construído há anos. Esses valores, que podemos classifica-los de culturais, são seguidos e regimentados sob a forma da lei. As leis são regras morais instituídas por autoridades competentes e dotadas de poder para tal. A moral é um conjunto de regras também, mas que são mantidas apenas por valores individuais/sociais. A ética é a análise e reflexão sobre a moral e a lei.

No que tange ao serviço e funcionalismo público, a ética deve permear todas as entranhas desse organismo. Por se tratar de bens públicos, a transparência,

compromisso e a lei devem sobressair nesse ambiente.

Por se tratar de relações humanas, a falta de ética deve ser discutida, analisada e denunciada. Por possuirmos uma cultura cômoda e passiva, a busca pelos interesses individuais é vista pela sociedade como parte do processo de democracia. A falta de cidadania e a cultura equivocada fazem com que essa situação se perpetue, sem previsão de melhora ou mudança.

As empresas que tomam a ética como valor norteador de suas ações se sobressam ademais as outras. A responsabilidade social e a sustentabilidade estão se tornando organismos vivos dentro das empresas. Ações em prol da sociedade, do meio ambiente, entre outros, estão sendo praticados cada vez mais pelas empresas. Organizações que estão se atentando a esse novo paradigma econômico estão recebendo certificações sociais e sendo cada vez mais valorizadas pela sociedade.

Empresas que prestam serviços sociais à comunidade ganham valor, credibilidade, confiança e fidelidade dos consumidores, aumentando o tão sonhado e buscado resultados efetivos.

Esse processo de mudança de ótica na análise organizacional é realizado através do marketing social. A promoção de mudanças comportamentais embasadas em técnicas do marketing e publicidade contribui no cumprimento da missão e visão empresarial.

A interação com os chamados stakeholders tem sido muito valorizado pelas empresas na atualidade. O relacionamento empresa/cliente não funciona efetivamente mais. o bom relacionamento com todos os públicos interessados envolvidos no processo de produção é fundamental para o sucesso e efetividade de um produto. Esses relacionamentos devem possuir um valor,

que por sua vez, devem ser conservados.

Todo esse processo descrito tem em seu cerne a ética. A preocupação com o entorno social e meio ambiente deve ser valorizada, incentivada e compartilhada com os stakeholders, afim de que os resultados buscados sejam alcançados. Esse novo paradigma define o futuro do planeta.

cultural

positiva e não proibitiva ethos

Limita livre arbítrio

reflexão

relacionamentos aceitável

baseados na

embasado na

necessário no mudança na cultura

melhorando o

cultura equivocada

gerando falta de

aos

cuida do patrimônio

público, que requer envolvido no interesses privados acima

dos interesses públicos

promovendo

cultura equivocada

de interesses

gera preocupação com o entorno

social e meio ambiente

desenvolvimento econômico

gerando sustentável

CONCLUSÃO

Portanto, a ética na prestação de serviços é algo imprescindível para o sucesso de uma organização.

As ferramentas utilizadas para alcança os objetivos traçados são embasados na moralidade, eticidade e legalidade.

A cultura equivocada e a individualidade prezada por gestores aéticos são propulsores que perpetuam a situação vexatória vivida cotidianamente por pessoas menos abastecidas e pouco dotadas da consciência de seus direitos.

Porém, apesar de existir esses problemas sociais, várias empresas estão caminhando contrariamente a essa prática abusiva. A preocupação e mudança de paradigmas acerca do entorno social e ambiental por parte das empresas, vem ajudando a minimizar esses fatores. E essas mudanças estão sendo observadas, valorizadas e incentivadas pela sociedade.

Apesar de não possuirmos uma sociedade igualitária, fraternária e libertária, seguindo os preceitos da revolução francesa, estamos rumo a uma mudança de cultura e conceitos que irão trazer resultados efetivos para a melhoria de vida de todas as pessoas.

A consciência ética, por parte da sociedade e dos administradores é o primeiro passo para ajudar nesse processo, que é longo, árduo, mas necessário e desejado para um mundo melhor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MAFRA FILHO, F. De S. A. A ética profissional no serviço público brasileiro. Disponível em: http://sisnet.aduaneiras.com.br/lex/doutrinas/arquivos/etica.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2012

BRUNO, G. O.; URSINI, T. R. Gestão para a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável. Disponível em: . Acesso em: 6 jun. 2012.

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FRANÇA, D. T. O que é ética. Disponível em: . Acesso em: 6 jun. 2012.

O que é moral. Disponível

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