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Ensino E Pesquisa

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Por:   •  4/11/2013  •  898 Palavras (4 Páginas)  •  371 Visualizações

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As Definições de Educação, Ensino e Pesquisa

Pesquisa nas obras de Cortelazzo e Romanowsky (2008) é definida por um conjunto de atividades orientadas para a busca de um determinado conhecimento.

Cortelazzo e Romanowsky(2008) afirmam que a pesquisa desenvolve habilidades investigativas, como planejamento ,organização, classificação, seleção de dados, análise, interpretação e síntese. Além dessas habilidades, também propicia atitudes como motivação, curiosidade, vontade de encontrar explicações, constatação da complexidade das necessidades de reflexão.

A educação para Piaget,é proporcionar o desenvolvimento moral e intelectual dos alunos.

Para promover a aprendizagem, a interação social deve ser cooperativa, ou,seja, respaldada no respeito e na reciprocidade, em situações em que o professor e as crianças não se subjuguem, uma vez que há dialogo e liberdade em obter o conhecimento por meio de uma relação em que haja respeito.

3.1 A importância da pesquisa como princípio educativo

A importância de a pesquisa estar presente na sala de aula pois ajuda o professor e a equipe pedagógica entenderem melhor o que ocorre em sala de aula, a conhecerem a dinâmica do processo de ensino-aprendizagem para assim, poder melhor intervir nele. A pesquisa possibilita a apreensão e a aprendizagem dos processos de produção de conhecimento e o questionamento de sua prática, de forma a desenvolver atitude autônoma investigativa, criativa e comprometida. Somente um professor autônomo poderá contribuir na formação de cidadãos também autônomos.

A pesquisa desenvolve habilidades e capacidades para a realização da investigação em educação, além das habilidades de produção de texto científico e a autonomia. A tendência de quem pesquisa ( lê, analisa, reflete, estabelece relações) é avançar e ampliar o seu próprio conhecimento a cada dia.

3.2 O atendimento á educação infantil no século Xl

Por volta de 1910, as escolas primárias foram criadas pelos anarquistas, também chamadas de escolas modernas ou de escolas racionalistas, voltadas somente para crianças, podendo estas ser filhos de operários ou ter outra origem social, como os filhos de profissionais liberais, de intelectuais ou de quem apresentasse interesse por uma nova educação. Xavier et al.(1994) relata que, nessas escolas, pessoas de diversas origens e situações sociais atuavam como professores, muitas delas com grande consciência política, tendo preocupações com aspectos educacionais vinculados ao processo de transformação da sociedade em questão e como uma sociedade voltadas ás necessidades propriamente humanas.

3.3 Leis e mudanças nas concepções educacionais

Nos anos 1980, a ausência de coordenação entre os programas de educação e de saúde, a falta de professores qualificados e o descaso da família e da sociedade se tornaram problemas da educação pré- escolar. Nesse contexto, o advento da constituição de 1988 colocou a pré-escola como necessidade e direito de todos, integrando-a na política educacional, numa concepção pedagógica que contempla a família, sendo dever do estado e direito da criança.

Na lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN),Lei nº9.394, de 20 de dezembro de 1996, a inclusão da educação infantil na educação básica e a determinação de que é obrigatório que o professor, de qualquer nível de ensino, tenha formação superior( Brasil, 1996) são fatos como agentes de mudanças fundamentais.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação infantil DCNEI (Brasil, 1998) contribuíram para que esta fase da educação

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