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Estudo de Caso de Harvard: Santander Consumer Finance

Por:   •  15/10/2018  •  Resenha  •  879 Palavras (4 Páginas)  •  1.082 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM Gestão de Operações da Produção e Serviços

Fichamento de Estudo de Caso

Marcos Luis Ferrari

Trabalho da disciplina Análise de Opções de Transações e Investimentos

                                                 Tutor: Prof. James Dantas de Souza

Sobral CE

2018

Estudo de Caso de Harvard: Santander Consumer Finance

Referência: Gunnar Trumbull, Elena Corsi, Andrew Barron, Harvard Business School, 712-P04, 13 de dezembro,2010

Texto do Fichamento:

     Em março de 2008 Magda Salarich Fernández CEO da Santander Consumer Finance (SCF), apreciava a nova sede da empresa ao sul de Madri na Espanha, a SCF havia crescido rapidamente nos últimos cinco anos, sob o comando de Juan Rodríguez Inciarte e agora caberia a Salarich o papel de planejar os caminhos que a empresa deveria seguir nos próximos 10 anos.

     O grupo foi formado em 1957, por um decreto real, onde a rainha da Espanha autorizou a criação de um banco na cidade de Santander, em Cantábria, norte da Espanha.Santander Consumer Finance tem raízes em 1987, comprou Bankhaus Centrale Credit AG (CC Bank), banco alemão em operação desde 1950, com 51 filiais, especializado em financiamento de veículos.Em 1988, o Santander fez parceria com Royal Bank Scotland, no intuito de controlar, fortalecer e expandir conjuntamente o CC Bank.O acordo de propriedade compartilhada com Royal Bank of Scotland vigorou até 1996. Em 1997, o Santander entrou no mercado italiano assumindo o controle do Finconsumo.

     A expansão da SCF continuava pela a Europa, sob a liderança de Inciarte, entre 2003 e 2006 vieram novas aquisições, após 2006 a empresa começos a investir fora da União Europeia, primeiramente nos Estados Unidos, com a aquisição da Drive U.S, depois ainda entrou no México, Rússia e Chile. Em julho de 2008, a SFC já operava em 20 países e dentro do grupo Santander isso correspondia a 5% do total da mão-de-obra e gerava 8% dos lucros totais do banco.

     A maior atividade da SCF era o financiamento de veículos, através deste serviço, a instituição oferecia outros serviços financeiros relacionados, assim cativando novos clientes e fidelizando outros já existentes.Como estratégia, tinha abordagem de clientes que variavam de acordo com os produtos adquiridos e englobavam desde a abordagem indireta, que dependia de revendedores e varejistas, até as abordagens diretas, que dependiam de sua própria equipe de vendas.Como as margens de lucro são baixas para vendas indiretas, tentavam transformar o cliente indireto propondo outros produtos com margens maiores através de correspondências promocionais sobre outros produtos.

     Os principais concorrentes as SCF na Europa eram GE Money, a francesa BNP Paribas.Para financiar seus empréstimos, o Santander Consumer Finance (SCF) contava com diversas fontes, dentre elas: notas promissórias, securitização de ativos e depósito de clientes, a abordagem era cobrir os principais países europeus em termos de PIB per capita e população.

Olhando para o futuro

     Em quatro mês a CEO Salarich da SCF teria que apresentar para os Diretores da empresa seu plano estratégico para os próximos dez anos, isso não é fácil para as instituições financeiras, pois o mercado é muito incerto, ainda mais agora com o mundo globalizando, onde interferências interna em determinados países podem afetar os demais, e este tipo de situação é difícil de prevê. No entanto Salarich teria que fazer suas analisas e analisar os riscos e tomar decisões importantes.

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