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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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Por:   •  25/3/2014  •  985 Palavras (4 Páginas)  •  394 Visualizações

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para Meneghelli Grasch, constata-se que quando as organizações se preocupam com seus futuros, elas ficam mais sintonizadas com os desafios da globalização, isso faz com que as mesmas se tornem cada vez mais comprometidas com ações que podem causar danos a humanidade, e ao meio ambiente, usando seus recursos indiscriminadamente, gerando consequência para o planeta.

Para Almeida comenta-se que a globalização propicia um avanço visível da tecnologia, e na comunicação gerando tanto pontos positivos, quanto negativos para o presente e futuro da humanidade, o mesmo comenta que é importante redefinir ações, para reduzir os impactos do homem sobre a natureza, ele menciona que o tempo dos recursos naturais está se esgotando, e que cada ato trará consequências presentes ou futuras. Com isso faz se uma observação de que, é preciso desenvolver uma nova visão de interdependências, em como refletir sobre as causas e efeitos das ações que influenciam a sociedade como um todo. A responsabilidade empresarial quanto ao meio ambiente deixou de ter apenas característica compulsória para transformar-se em atitude voluntária, superando as próprias expectativas da sociedade. O comprometimento das empresas com a questão ambiental acompanha o processo de globalização das relações econômicas, impulsionando a partir da década de 70.

Dessa forma, A Gestão Ambiental nas empresas, permite que seja feito uma avaliação do processo de desenvolvimento das empresas por um futuro melhor, evitando assim, gastos de recursos desnecessários

Faz parte da construção de uma ética global, partindo das sociedades mais prósperas, pois os fenômenos de poluição transcendem as fronteiras nacionais e afetam grandes extensões regionais e mesmo o Planeta como um todo. Situar-se acima de exigências legais, mediante sistema de gestão ambiental, deixa de ser apenas uma estratégia preventiva para constituir-se mesmo em vantagem competitiva e diferencial no mercado. Isto porque a qualidade ambiental exige um uso mais racional e produtivo de insumos, reduzindo os custos de produção. Além disso, as mudanças podem gerar novas oportunidades de negócios.

De acordo com VALLE (1995), “a qualidade ambiental é parte inseparável da qualidade total ansiada pelas empresas que pretendem manterem-se competitivas e assegurar sua posição em um mercado cada vez mais globalizado e exigente.”

A ideia surgiu por meio de análises do ambiente interno, pois foram apontadas algumas causas das empresas que buscam uma vantagem competitiva ou até mesmo sobreviver e se adaptar a um ambiente de negócios turbulento e imprevisível percebem que eles precisam cada vez mais atingir novas atitudes relacionadas com problemas ambientais. Estas novas atitudes incluem um processo de contínua mudança na maneira de gerir seus negócios nas organizações. Assim, algumas empresas estão desenvolvendo novas formas de lidar com os problemas ambientais por meio de auto regulação ou de mecanismos de gestão ambiental pró-ativa.

Segundo Donaire (1999, p.15), "No principio as organizações precisavam preocupar-se apenas com a eficiência dos sistemas produtivos", gerar um lucro cada vez maior, padronizar cada dia mais o desempenho dos funcionários, essa visão industrial que as organizações idealizavam, foi tornando-se, ao longo dos anos, cada vez mais enfraquecida.

O mesmo autor afirma que os administradores começaram a ver que suas organizações não se baseavam somente, nas responsabilidades referentes a resolver problemas econômicos fundamentais, têm presenciado o surgimento de novos papéis que devem ser desempenhados, como resultado das alterações no ambiente em que operam. Donaire (1999, p.15).

A questão ambiental foi inserida no meio das organizações de forma definitiva. Mesmo sendo considerada no inicio somente, uma restrição regulatória imposta pelo governo, já que a partir da conferência, muitas normas e obrigações foram exigidas, tanto pelos órgãos reguladores, como pela própria sociedade e as práticas ambientais teriam que fazer parte das responsabilidades sociais das empresas.

Segundo Kinlaw (1998, p.22)

O termo "desempenho

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