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Fichamento Do Livro De Bethy Coelho,COntar Historia Uma Arte Sem Idade

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Por:   •  23/4/2014  •  821 Palavras (4 Páginas)  •  830 Visualizações

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Betty. Contar histórias: Uma Arte sem idade

O Livro começa relatando o primeiro contato da autora, ainda estagiária, com crianças da primeira série, o segundo ano do ensino fundamental nos dias de hoje. Sua experiência no primeiro momento foi assustador, uma vez que ao entrar na sala de aula, os alunos estavam sozinhos, pois a professora saiu pra ver o eclipse solar, diante disso a turma ficou agitada. No primeiro momento ficou sem saber o que fazer, tentou lembrar-se dos conselhos dos seus professores de faculdade, mas nada vinha na mente. (p.7)

Então, resolveu a contar uma história, e começou a contar e a cantar, o silêncio foi imediato, os alunos sentaram e prestaram a atenção na estagiária, ao entrar na sala, a professora regente levou um susto, pois nunca tinha visto a sala com tamanha concentração. Desse momento em diante ela entendeu que toda criança adora ouvir e contar histórias, foi uma grande experiência como futura docente. (p.8)

A partir de tudo isso, a autora descreve sobre a arte de contar histórias.

Citações:

“Como toda arte, a de contar histórias também possui segredos e técnicas”. (p.9)

“A força da história é tamanha que narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto de diluir-se o ambiente real ante a magia da palavra que comove e enleva”. (p.11)

“... narrador deve estar consciente de que importante é a história, ele apenas conta o que aconteceu, emprestando vivacidade na narrativa, cuidando de escolher bem o texto e recriando-o na linguagem oral, sem as limitações impostas pela escrita”. (p.11)

“O sucesso da narrativa depende de vários fatores que se interligam, sendo fundamental a elaboração de um plano, um roteiro, no sentido de organizar o desempenho do narrador, garantindo-lhe segurança e assegurando-lhe naturalidade. O roteiro possibilita transformar o improviso em técnica, fundir a teoria à prática”. (p.13)

“Estudar uma história é, em primeiro lugar, divertir-se com ela, captar a mensagem que nela está implícita e, em seguida, após algumas leituras, identificar os seus elementos essenciais, isto é, que constituem a sua estrutura”. (p.21)

“Adaptar não significa modificar o texto aleatoriamente. As adaptações devem tomar mais espontânea à linguagem escrita e dar um tom harmônico à narrativa como um todo”. (p. 26)

“Os recursos mais utilizados são: a simples narrativa, a narrativa com auxílio do livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, de desenhos e a narrativa com interferência do narrador e dos ouvintes”. (p.31)

“... é conveniente estabelecer uma breve conversa que facilite o entendimento do enredo e evite interrupções”. (p.47)

“A história não acaba quando chega ao fim. Ela permanece na mente da criança, que a incorpora como um alimento de sua imaginação criadora”. (p.59)

Ideais Pessoais:

“Diante do exposto, compreende-se que a história deve ser contada para o ouvinte se divertir e imaginar, uma vez que o contador tem que incorporar na história e transmitir o máximo da realidade. Tudo acontece gradativamente, os personagens aparecem e o estimulo e o senso crítico

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