Frederick W. Taylor

Frederick W. Taylor (1856-1915) foi um dos expoentes da corrente de pensamento que atualmente se

reconhece como administração científica. Em sua obra Princípios da Administração Científica, de 1911, lançou

os fundamentos do que atualmente se considera o pensamento gerencial moderno e influenciou como nenhum

outro as feições da organização contemporânea, inclusive as públicas, especialmente no que diz respeito ao que trazem vantagens que sobressaem sobre a concorrência americana.

Essa forma familiar garante a liberdade de expressão e convívio de funcionários como membros de uma família, que faz com que o chão de fábrica tenha opinião e voz perante o alto escalão da organização.

Os coreanos se organizaram e introduziram sua cultura oriental no ocidente, que apesar de ter represarias no início com o tempo foi bem aceita, afinal as pessoas são retraídas e rejeitam mudanças, novos desafios sempre assustam os acomodados, para empresa isso é quebrar paradigmas e não ter medo de arrojar, inovar, buscar novos horizontes e novos métodos, sem medo da concorrência.

O grande trunfo da Goldstar é trabalhar pessoas!

Afinal quem não se sente bem quando é aceito e compreendido, ou que é ouvido e vê seus resultados podendo acompanhar de perto suas metas serem atingidas e melhor que isso ser reconhecido, o ego é atingido e os empregados sentem-se felizes por fazer o que fazem.

As pessoas são as peças principais da empresa, se um ficar doente a máquina pára se não há matéria prima não há produção, e a matéria prima principal para a Goldstar tem sido seus “familiares”.

A reciprocidade é a fórmula da Goldstar e do modelo coreano de administração, tratar pessoas como pessoas, a dedicação e a lealdade temperam essa fórmula e garantem a união da família, onde acontece um ganha-ganha, que empresa e funcionários vêem vantagens.

Os incentivos utilizados também refletem a valorização dos esforços para aumento de produção com qualidade dos produtos.

Mas nem tudo é um mar de rosas, há algumas desvantagens quando trata-se do processo de criação que é limitado e depende de cópias de produtos americanos e japoneses, com isso sempre estão um “passo”atrás da concorrência. Essas cópias têm a vantagem da mão-de-obra barata, mas chegam concorrer com um mercado que já mantém certa lealdade aos produtos americanos e japoneses.

Quanto a entrada de empresas estrangeiras dentro de território americano, na minha visão há impactos positivos para os consumidores, pois a concorrência de produtos estrangeiros fazem com que benefícios como preços e a qualidade de produtos e serviços sejam disputados e os consumidores só tem a ganhar,

planejamento e à organização do trabalho. (BERGUE, 2010, p. 47).

Considerando-se as informações do texto, pode-se afirmar