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Gestão Da Educação Básica No Brasil: Limites E Perspectivas

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Por:   •  4/6/2014  •  805 Palavras (4 Páginas)  •  522 Visualizações

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO ESCOLAR

ATIVIDADE DA UNIDADE III

Disciplina: Realidade Escolar e Trabalho Pedagógico.

Professor: Marcelo Donizete da Silva

Nome: Yara Michaelle Saraiva Silva

Pólo: Montes Claros

2014

Sistematização do texto de DOURADO, L. F. Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas

O texto de Dourado trata de questões sobre as condições em que se apresentam as políticas direcionadas à gestão da educação básica no país, como se controlam as ações e programas governamentais objetivando sempre pela qualidade da educação básica no Brasil de forma igualitária, contudo, percebemos que há um longo caminho a se percorrer para tal objetivo.

A gestão educacional é uma construção histórica, resultante de um processo de transformação social, econômico e político. Revisto de contradições e de diversos interesses políticos. A educação é entendida como processo amplo de socialização da cultura, historicamente produzida pelo homem, e a escola, como lócus privilegiado de produção e apropriação do saber, cujas políticas, gestão e processos se organizam, coletivamente ou não, em prol dos objetivos de formação.

Dessa forma, as políticas educacionais exigem um maior envolvimento e comprometimento de gestores e educadores e demais agentes que compõem o âmbito escolar. Ressalta-se, assim, que o processo de formação de todos os profissionais da educação, precisa considerar como aspectos relevantes, as experiências, as diversidades e especificidades, ao realizar coletivamente a elaboração e execução das ações pedagógicas, em uma perspectiva de maior qualidade no processo educativo.

Em relação às políticas educacionais implantadas nos últimos anos, destaca-se a implementação de alguns programas do Governo Federal, nos quais sobressaem-se a disseminação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, o Plano de Desenvolvimento na Escola, Programa Dinheiro Direto na Escola, Programa de Fortalecimento de Conselhos Escolares.

No tocante às políticas educacionais podemos destacar as modificações de ordem jurídico-institucional, ressaltando a busca de uma organização das políticas, sobretudo no âmbito do governo federal e de alguns governos estaduais, na década de 1990, quando, em conjunto com a reforma do Estado criaram novos modelos de gestão que tinham por objetivo introduzir na esfera pública noções de eficiência, produtividade e racionalidade, como ressalta Oliveira (2000, p. 331).

Já no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998; 1999-2002) ocorreu diversas alterações que podemos destacar através das políticas mais focadas ao ensino fundamental, em que se justificava esse plano no princípio da equidade – nesse sentido entendida pelo governo como igualdade. Desse quadro, é possível observar que as políticas focalizadas propiciaram a emergência de programas e ações orientados pelo governo federal aos estados e municípios, destacando-se: a disseminação de Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a implantação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) pelo FUNDESCOLA, a criação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e a criação de uma política de avaliação fortemente centralizada, em detrimento de um sistema que propiciasse a colaboração recíproca entre as esferas federal, estadual e municipal.

Quanto aos planos

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