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INSTALAÇÕES GLP EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

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Por:   •  28/9/2014  •  Tese  •  912 Palavras (4 Páginas)  •  283 Visualizações

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INSTALAÇÕES DE GLP EM PRÉDIOS RESIDENCIAIS

Segurança / Operacionalidade / Economia de combustível

Eng. Ruy A. M. Meinhardt - Consultor Técnico para projeto e execução de instalações centralizadas de GLP da FOGOGÁS

Como já foi dito neste

espaço o cidadão ao escolher

morar em um condomínio

busca conforto, tranqüilidade e

segurança.

Tratando especificamente de

instalações de GLP

acrescentamos ainda os itens

operacionalidade e economia

de combustível. Assim, através

desta matéria, estaremos

ajudando o condômino a obter

uma instalação de GLP com

qualidade operacional

adequada e um maior nível de

segurança o que naturalmente

agrega conforto, tranqüilidade

e economia. Neste sentido

destacamos desde já que a

observação das recomendações

técnicas das normas brasileiras

da ABNT (Associação

Brasileira de Normas

Técnicas) e de leis pertinentes

é premissa fundamental,

contudo, como referem as

próprias normas no tópico

Objetivo, elas fixam os

requisitos mínimos exigíveis

aos quais podem, e em

determinadas condições

específicas devem, ser

acrescentadas com base na

experiência e bom senso outras

exigências que visem o

aperfeiçoamento da instalação.

Uma instalação centralizada

de GLP em um prédio

residencial pode ser dividida

em três partes principais, a

saber:

a) Central de armazenagem –

Espaço onde se localizam os

recipientes (cilindros ou

tanques) que estocam o

combustível e que deve atender

as normas brasileiras ABNTNBR

13523 (Central predial

de gás liquefeito de petróleo) e

14024 (Centrais prediais e

industriais de gás liquefeito de

petróleo (GLP) – Sistema de

abastecimento a granel) que

estabelecem as condições

mínimas adequadas de

segurança tanto quanto a

armazenagem como no que se

refere ao abastecimento, neste

caso quando feito em

recipientes que permanecem

estacionários.

b) Rede interna coletiva em

primeiro estágio (atualmente

denominada rede primária) –

Visando a segurança a ABNTNBR

13932 (Instalações

internas de gás liquefeito de

petróleo (GLP) – Projeto e

execução) limita a pressão

antes da entrada na rede

interna coletiva determinando

a instalação de um regulador

de 1º estágio (dispositivo que

regula e estabiliza a pressão -

conhecido popularmente como

válvula) na saída da central. A

partir daí se desenvolve a rede

interna coletiva (primária) que

distribui o combustível em

uma pressão intermediária até

a entrada de cada rede interna

individual (rede secundária).

c) Rede interna individual

em 2º estágio (atualmente

denominada rede secundária) –

Este terceiro componente da

instalação, independente para

cada economia, é sem dúvida o

mais crítico em seu

dimensionamento requerendo

uma atenção especial sob pena

de conduzir a instalação a um

uso permanentemente precário

e que além de trazer

significativos riscos quanto a

segurança, o que por si só já

justifica um cuidado extremo,

representa, a nível individual,

direta e imediatamente, um

custo operacional mais elevado

(consumo de combustível

acima do necessário) e em

caráter

...

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