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KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça

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Por:   •  2/7/2014  •  Tese  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  406 Visualizações

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KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça- A coesão textual/ 19 ed. São Paulo

A obra Coesão Textual, de Ingedore Grunfeld Villaça Koch, aborda como tema principal a questão da Coesão Textual.

Ingedore Grunfeld Villaça Koch é professora com graduação em Letras - Português Literatura pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade de São Paulo, é mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, doutora em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, e fez seu pós doutorado no Pós-Doutorado Universität Tübingen, Alemanha. Leciona na Unicamp desde 1985.

Na obra em questão, a autora faz varias subdivisões em relação a temática, dividindo em quatro capítulos: “O que é a lingüística textual”; “Coesão textual: conceitos e mecanismos”; “A Coesão referencial” e “A coesão seqüencial”, todos estão dentro do ramo denominado Lingüística de Texto.

No primeiro capitulo, é discutido o que seria Lingüística Textual, são citados representantes desses estudos, como: Beaugrande e Dressler, que se dedicaram ao estudo dos principais critérios ou padrões de textualidade e do processamento cognitivo do texto, eles apontam como critérios de textualidade a coesão e a coerência e a informatividade, a situcionalidade, a intertextualidade, a intencionalidade e a aceitabilidade; Weinrich que acreditava que toda lingüística é lingüística de texto, indo assim para Van Dijk que focou todos seus estudos e trabalhos nas macroestruturas textuais. Tendo também Schmidt, para quem texto é qualquer expressão de um conjunto lingüístico no ato de uma comunicação. Foi muito importante a introdução dos princípios básicos de cada um desses lingüistas mencionados, pois assim o leitor poderá ter um referencial para aprofundar seus conhecimentos.

No segundo capitulo a autora conceitua coesão textual e seus mecanismos. Introduzindo o conteúdo a partir de textos cheios de mecanismos, fazendo assim, o leitor ter uma visão real dos mesmos, pois terá uma percepção clara da importância dos elementos da língua, que têm como principal função estabelecer relações textuais, já outros mecanismos tem a função de assimilação sintática entre enunciados, de finalidade, oposição, localização, conseqüência, explicação, adição de idéias ou argumentos. Sendo assim, por meio destes mecanismos que ocorre “a tessitura do texto”. Neste capitulo a autora apresenta conceitos de coesão textual na visão de alguns lingüistas: Halliday e Hasan que definem que “a coesão ocorre quando a interpretação de algum elemento no discurso é dependente de outro.”. Mas os principais mecanismos de coesão apresentados são a referência, a substituição, a elipse, a conjunção e a coesão lexical. A autora nos estudos de coesão referencial classifica referencia como sendo os elementos da língua que não podem ser interpretados semanticamente. A referencia assume conceitos, sendo eles: exofórico, quando a remissão é feita a algum elemento da situação comunicativa, estando o referente fora do texto; e endofórica quando o referente se acha no texto. Tendo também a conjunção, que é o mecanismo que “permite estabelecer relações significativas específicas entre elementos

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