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Laboratorio Bioquimica

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Por:   •  21/7/2013  •  5.617 Palavras (23 Páginas)  •  726 Visualizações

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Proveta

A proveta é um instrumento quase cilíndrico de medida para líquidos. Possui uma escala de volumes razoavelmente rigorosa. Pode ser fabricada em vidro ou plástico, com volumes que normalmente variam entre 1 e 2000 mililitros. Para a medição de volumes mais precisos é preferível o uso das pipetas.

Proveta

Bureta

A bureta é um instrumento laboratorial cilíndrico, de vidro, colocado na vertical com a ajuda de um suporte, contendo uma escala graduada rigorosa, geralmente em cm3 (mL). Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de soluções.

Esquema de uma titulação, mostrando a dispensa de líquido por uma bureta para dentro de um Erlenmeyer.

Kitasato

O balão Kitasato, frasco Kitasato ou mais simplesmente Kitasato é um tipo de vidraria de laboratório. É normalmente usado junto com o funil de Büchner em filtrações (sob sucção) a vácuo. É constituído de um vidro espesso e um orifício lateral. Uma das utilizações do kitasato seria para verificar a presença de umidade em gases. O gás a ser filtrado é injetado dentro da câmara do Kitassato através de uma mangueira de teflon (a passagem superior deve ser fechada com uma rolha) e uma segunda mangueira é colocada na saída lateral do recipiente. Esta peça deve o seu nome a Shibasaburo Kitasato, bacteriologista japonês (1852-1931).

Copo de Griffin

Becker e/ou Béquer

Existem dois tipos principais de béquer, o (Béquer de Forma Baixa), a forma mais comum, e o Copo de Berzelius (Béquer de Forma Alta), em homenagem ao químico sueco Jöns Jacob Berzelius. Há também os béqueres planos, usados principalmente para realizar a cristalização.

Um béquer é diferenciado de um copo por ter os lados perpendiculares com o fundo ao invés de inclinados. A exceção a essa definição é um copo de lados ligeiramente cônico, chamado de béquer de Phillips.

Graduação de um béquer

De modo muito grosseiro efetua-se medidas com o copo de Becker, pois a sua medida é muito imprecisa (normalmente com precisão variante em 5% do mercado). Os béckers são frascos T.C. (to contain) como o tubo de ensaio ou os erlenmeyers. Suas principais diferenças são:

 Apresentar uma escala para medição aproximada

 Possuir base plana para uso autônomo

 Conter bico para transferência

 Ser provido de boca larga

Seu uso é recomendado para experimentos e misturas. Feito de vidro, pirex, refratário ou de polímeros como o polietileno ou o polipropileno, o Becker pode ser utilizado em uma ampla faixa de temperatura. Suas capacidades volumétricas mais comuns são de 80 a 400mL, mas indo até 4L ou mais entre os feitos de vidro e 20L entre os polímeros.

(A) Copo de Griffin

(B) Copo de Berzelius

(C) Béquer plano

Bico de Bunsen

O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com orifícios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha.

O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Em biologia, especialmente em microbiologia e biologia molecular, são usados para manutenção de condições estéreis aquando da manipulação de microrganismos, DNA, etc.

Um bico e sua válvula Bico de Bunsen

Funcionamento

O bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. Normalmente o bico de Bunsen queima gás natural, ou alternativamente um GPL, tal como propano ou butano, ou uma mistura de ambos. (O gás natural é basicamente metano com uma reduzida quantidade de propano e butano).

Diz-se que a área estéril do bico de Bunsen seja de 30 cm.

Quando a janela do Bico de Bunsen está fechada, sua chama é igual à de uma vela, pois a reação ocorre apenas com o oxigênio que está em volta e sua chama fica mais fraca.

Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, daí, a válvula de gás pode ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.

As diferentes chamas obtidas com um bico de Bunsen

Placa de Petri

Uma placa de Petri, ou caixa de Petri é um recipiente cilíndrico, achatado, de vidro, metal ou plástico que os biólogos utilizam para a cultura de micróbios. O nome foi dado a este instrumento de laboratório em honra do bacteriologista alemão Julius Richard Petri (1852-1921) que a inventou em 1877 quando trabalhava como assistente de Robert Koch. É constituído por duas partes: uma base e uma tampa.

Normalmente, para se usar em microbiologia, a placa é parcialmente cheia com um caldo líquido de ágar onde estão misturados alguns nutrientes, sais e aminoácidos, de acordo com as necessidades específicas do metabolismo do micróbio a estudar. Depois de o ágar solidificar, é aí colocada uma amostra contaminada pelo micróbio (alguns micróbios têm de ser colocados enquanto o ágar se encontra quente).

As placas de Petri modernas podem vir dotadas de anéis que seguram a tampa à

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