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MUDANDO INFORMAÇÕES PARA VANTAGENS COMPETITIVAS

Projeto de pesquisa: MUDANDO INFORMAÇÕES PARA VANTAGENS COMPETITIVAS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.846 Palavras (8 Páginas)  •  169 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3.IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES PARA A VANTAGEM COMPETITIVA ..............................................................................................................................7

4. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL.........................................................................14

5. A TOMADA DE DECISÃO................................................................................15

CONCLUSÃO .......................................................................................................18

REFERÊNCIAS..........................................................................................................19

1 INTRODUÇÃO

Na procura por receitas maiores e com baixo custo, as organizações se vêem obrigadas a adotar novas políticas. Que em uma economia estável onde o preço entre os concorrentes é semelhante é necessário que os supermercadistas tenham uma estratégia diferenciada para reduzir custos internamente, o crescimento orgânico que pode ser definido como o crescimento alcançado através do comprometimento com a satisfação dos clientes, engajamento dos empregados e a rentabilidade do negócio.

Representa a força e vitalidade dos negócios principais da empresa, criando valor econômico, aumentando as vendas e o fluxo de caixa operacional (Hess,2007). No entanto este trabalho tem por objetivo buscar através de fundamentação teórica e observação in loco quais os mecanismos que auxiliam na redução das despesas com ajustes e avarias de mercadorias.

Assim observando e acompanhando todos os processos que envolvem a movimentação de perdas. Com isto elaborar um estudo visando documentar o controle de estoque da empresa para a redução de perdas, e causas de divergências de estoque indo direto ao ponto do problema buscando soluções práticas e viáveis, torna-se necessário com o objetivo de contribuir para redução de perdas nos processos da empresa das mercadorias desde o recebimento, armazenamento, transferência entre casas, estoques divergentes, controle de vencimento e prevenção será elaborado na área de gestão de estoque controle de perdas onde serão realizados levantamentos dos processos diários da entrada até o momento da saída, identificando as possíveis falhas nos procedimentos atuais e reformular os referidos processos e propor ferramentas de gestão compatíveis com a realidade, contribuindo assim para a redução das quebras e avarias.

2 .DESENVOLVIMENTO

Segundo Desafio: Administração da Produção e Logística

1 GESTÃO POR COMPETÊNCIA

O tema competências é de fundamental importância para a compreensão das organizações e por isto, o tema será abordado nos planos do indivíduo e das organizações.

Este tratamento é necessário por lidarmos com um tipo particular de organização que exige, ao mesmo tempo, competências especiais dos indivíduos que nelas trabalham e competências específicas das organizações que almejam fazer parte do mercado competitivo.

Segundo Brandão e Guimarães (2001, p.11) “a gestão de competências deve ser vista como um processo circular, envolvendo os diversos níveis da organização, desde o coorporativo até o individual, passando pelo divisional e o grupal”. O importante é que a gestão de competências esteja em perfeita sintonia com a estratégia organizacional.

Para Prahalad e Hanel (1990 apud BRANDÃO e GUIMARÃES, 2001), tratam do conceito no nível organizacional, referindo-se à competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades, tecnologias, sistemas e gerências inerentes a uma organização. Já para Minarelli (1995, p.52) “competência é sinônimo de capacitação profissional. Com ela você compete no mercado, pois compreende os conhecimentos adquiridos, as habilidades físicas e mentais, o jeito de atura e a experiência”. Mapear e desenvolver competências organizacionais e individuais tem se tornado uma das estratégias das grandes empresas para atingir seu consumidor final de forma mais eficiente. Faz parte dessa estratégia, a capacitação dos colaboradores e de parceiros de dos colaboradores e de parceiros de uma organização, para que eles conheçam profundamente o produto que vendem e, dessa forma, exerçam maior influência na decisão do cliente.

Pois não adianta uma empresa se esforçar em fazer um produto excelente, se os seus clientes internos não sabem das informações sobre o que fabricam ou vendem.

Há basicamente dois tipos de competências organizacionais: as básicas, que garantem a sobrevivência de uma empresa, pois se não possuir essas competências, estará fora do mercado; e as essenciais, que permitem a diferenciação de uma empresa no mercado. A gestão da qualidade hoje em dia, para muitas empresas, faz parte de uma competência básica, mas nem por isso deixa de ser importante (FLEURY e FLEURY, 2001).

1.1 Competência do individuo

No plano individual, uma definição para a competência, comumente adotadas pelos profissionais de gestão (principalmente os ligados à área de gestão de pessoas), é a seguinte:

Competência é o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes que afetam a maior parte do trabalho de uma pessoa, e que se relacionam com o desempenho no trabalho; a competência pode ser mensurada, quando comparada com padrões estabelecidos e desenvolvida por meio de treinamento (PARRY, 1996, apude FLEURY, 2001, p.19).

O conceito de competência relaciona-se intimamente com as tarefas desempenhadas pelo indivíduo e com o conceito de qualificação. Fleury e Fleury (2001) lembram que qualificação é um conceito que se relaciona aos requisitos da posição ou cargo do indivíduo ou, ainda, ao conhecimento acumulado pelo indivíduo ao longo dos anos. Parte destes conhecimentos pode ser classificada e certificada pelo sistema educacional.

O conceito de competência se relaciona com o conceito de qualificação, mas procura ser mais amplo, referindo-se à capacidade da pessoa assumir iniciativas, ir além das atividades prescritas, ser capaz de compreender e dominar novas situações no trabalho, ser responsável e ser reconhecida por isto, como ressalta Zarifian (1994, apud BALCEIRO

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