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Metodos Quantitativos

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Por:   •  24/10/2013  •  2.524 Palavras (11 Páginas)  •  270 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.

Juros é um atributo de uma aplicação financeira, ou seja, referimos a uma quantia em dinheiro que deve ser paga por um devedor (o que pede emprestado), pela utilização de dinheiro de um credor (aquele que empresta).

Amostra é um subconjunto da população. Representa uma parte dos dados da população. Amostra Probabilística é aquela cujo processo de amostragem permite atribuir a cada elemento da amostra uma probabilidade semelhante à da população.

A organização ética respeita a autonomia dos indivíduos, incentiva o diálogo e orienta suas ações com princípios que estimulem a capacidade crítica e criadora dos seus públicos. Para tanto, a organização define políticas que proporcionem condições necessárias à implantação da ética, visando, em concomitância, promover os interesses e os direitos de todas as pessoas envolvidas nas atividades da organização e adotar medidas que minimizem os riscos de posturas inadequadas.

Nesta pesquisa apresentamos o conceito de Inflação, Taxas de Juros e Taxa de Câmbio, exemplificando alguns casos reais para demonstrar a influência destes sobre a economia através da mídia, discutiremos sobre algumas noções sobre medidas de tendência central e medidas de dispersão e refletiremos sobre os limites e a manutenção da ética nas organizações.

1. MCIROECONOMIA E MACROECONOMIA

Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. A inflação pode ser contrastada com a reflação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em uma taxa decrescente). Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:

Manchete: ANALISTAS ELEVAM PROJEÇÃO PARA INFLAÇÃO EM 2013 PARA 5,82%: Perspectivas da pesquisa anterior para o PIB e o juro foram mantidas.

Notícia: A mediana para o IPCA de 2013 passou de 5,81% para 5,82%, segundo dados do relatório de mercado Focus, publicado há pouco pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, ela estava em 5,83%. Para 2014, a mediana das previsões para a inflação subiu de 5,96% para 5,97%. A taxa vista um mês atrás era de 5,84%.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,analistas-elevam-projecao-para-inflacao-em-2013-para-582,165951,0.htm.

Podemos definir juros como o rendimento de uma aplicação financeira, valor referente ao atraso no pagamento de uma prestação ou a quantia paga pelo empréstimo de um capital. Atualmente, o sistema financeiro utiliza o regime de juros compostos, por ser mais lucrativo. Os juros simples eram utilizados nas situações de curto prazo, hoje não utilizamos a capitalização baseada no regime simples. Mas vamos entender como funcionava a capitalização no sistema de juros simples. A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta (risco de inadimplência). Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:

Manchete: TAXA DE JUROS TÊM LEVE ALTA COM DÓLAR E TREASURIES

Notícia: O movimento, visto desde o início da sessão, foi favorecido ainda pelo impasse fiscal nos Estados Unidos, onde as taxas dos Treasuries também cediam durante a tarde. O rebaixamento da perspectiva de rating do Brasil pela Moody's, de positiva para estável, acabou ficando em segundo plano, assim como a leve alta do dólar no Brasil. Ao término da sessão regular da BM&FBovespa, a taxa do contrato futuro de juros com vencimento em janeiro de 2014 (145.765 contratos negociados) estava em 9,38%, ante 9,39% do ajuste de ontem. Já a taxa do DI para janeiro de 2015 (441.275 contratos) ficou em 10,17%, ante 10,27%. Na ponta mais longa da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 (171.505 contratos) marcou 11,28%, ante 11,37%, enquanto o contrato para janeiro de 2021 (4.730 contratos) ficou com taxa de 11,81%, ante 11,83%. Em Londres, durante discurso para investidores, o presidente do BC afirmou que a instituição observa a inflação para definir seus próximos passos na política monetária. "Nossa visão hoje é de que fizemos progresso em termos de inflação depois do pico mensal em junho", comentou Tombini. "Conseguimos baixar a inflação. As prévias para setembro indicam uma queda de quase um ponto porcentual em relação à máxima (de junho). A inflação está sob controle", acrescentou.

"O tom da fala de Tombini foi um pouco mais dovish (suave) e o mercado devolveu parte dos prêmios dos contratos até janeiro de 2015. Dali para frente, (as taxas) já vinham fechando por conta do cenário externo", resumiu o economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank (Besi Brasil), Flávio Serrano. "Depois de muito tempo, a fala do Tombini foi um pouco mais otimista", confirmou um operador de renda fixa. Com isso, os DIs reduziram um pouco dos prêmios acumulados desde a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e do comentário do diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, de que havia "trabalho a ser feito" no controle de preços. O recuo das taxas dos Treasuries nos Estados Unidos, em meio às dúvidas sobre a continuidade da paralisação de diversos setores do governo e após a queda para 54,4 do índice de atividade do setor de serviços em setembro, abaixo da previsão de 57, favoreceu a retirada de prêmios da curva a termo no Brasil. Em segundo plano, a Moody's anunciou o rebaixamento da perspectiva para o Brasil, embora o rating dos títulos da dívida do governo tenham permanecido em Baa2. Esta mudança de perspectiva, apesar de não chegar a surpreender, traria um viés de alta para as taxas

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