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Microeconomia E Macroeconomia

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Por:   •  1/4/2014  •  3.649 Palavras (15 Páginas)  •  360 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa mostrar um pouco dos conteúdos estudados em micro e macro economia para que possamos de certa forma já inserindo no âmbito do conhecimento das taxas de juros, inflação, taxa de cambio, vamos também entrar no ambiente que nos dará informações importantes sobre métodos quantitativos aplicados a gestão empresarial e por fim falaremos um pouco sobre as questões éticas, políticas e social no âmbito das organizações que cada vez mais apelam passando até mesmo pelo código de ética que se pede a profissão para se dar bem em todos os setores organizacionais.

Microeconomia e Macroeconomia

CONCEITO DE INFLAÇÃO: É um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período.

No sentido literal, inflação é o efeito de inflar ou inchar.

A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA).

CAUSAS

Inflação Monetária

- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

Inflação de Demanda

- Demanda por produtos (aumento no consumo) maiores do que a capacidade de produção do país;

Inflação de Custos

- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

Mantega afirma que problema da inflação está superado, diz jornal; O ministro da Fazenda, Guido Mantega, vê o problema da inflação como superado. Em entrevista publicada na edição desta quarta-feira, 17, do jornal Valor Econômica, o ministro disse que "com queda gradual dos preços dos alimentos, o mês de julho deve registrar a inflação mais baixa do ano". "O problema da inflação está superado, o que não quer dizer que vamos relaxar", acrescentou. Mantega evitou comentar sobre a tendência dos juros, que, segundo ele, é "uma atribuição do BC (Banco Central)". O problema com esta noticia e que ao irmos ao supermercado a realidade e outra o preço das mercadorias estão cada vez mais alta, então temos que conviver com esta falsa afirmativa? Não, pois mesmo sendo um ministro nos dando esta noticia a mídia os meios de comunicação fazem as possíveis denuncias, pois aqui no Brasil quando se melhora uma taxa piora outra já virou costume. A inflação é um aumento generalizado do nível de preço. Não é apenas o aumento de um produto ou outro, localizado. Mas, sim, quando os preços em geral começam a aumentar. O dinheiro vale menos porque ele pode comprar menos produtos. Então, se você tinha 100 reais e comprava determinada cesta de produtos, você, com os mesmos 100, vai comprar uma feira com quantidade menor de produtos.

TAXA DE JUROS: é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos.

O juro simples refere-se aos juros que produzem um investimento graças ao capital inicial. Os juros produzidos pelo capital durante um determinado período não se acumulam a este para produzir os juros que correspondem ao período posterior. Ora, o juro simples gerado pelo capital investido será igual em todos os períodos do investimento desde que a taxa e o prazo não sofram alterações.

O juro composto, em contrapartida, permite que os juros obtidos, sempre que vence o período de investimento, não sejam retirados, mas sim repostos e cumulados ao capital principal (capitalização dos juros).

A noção de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a percentagem a que se investe um capital numa unidade de tempo.

BRASIL AINDA TEM A MAIOR TAXA DE JURUS DO MUNDO; Estudo mostra que média mundial é de 0,1% ao ano e metade dos países está com índice menor que a inflação. http://www.estadao.com.br ACESSO EM 05/10/2013

Esta noticia nos assusta e nos faz repensar na hora de adquirirmos algum tipo de empréstimo a mídia nos ajuda a sermos mais cautelosos pois em sua maioria nos orienta e nos chamam a atenção para estes números abusivo0s cobrados nas taxas de jurus quando vamos comprar algo ou adquirirmos empréstimos muitas vezes as estes juros estão escondidos e só agora sabemos o que pagamos porque a mídia nos informa os trâmites e a forma como somos enganados ao compramos um objeto tanto a vista como a prazo os juros são embutido.

Esta alta nos juros não contribui em nada para nossa economia pois o que acontece e que com a alta passa a haver uma diminuição nos financiamentos as pessoas preferem comprar a vista e não se endividar os consumidores estão cada vez mais conscientes pois a mídia e uma ferramenta muito poderosa nos tempos atuais no que diz respeito aos seus consumidores e investidores que ficam precavidos. Outra coisa também importante com a alta dos juros passamos a ter uma queda na inflação, pois como vai haver diminuição nas compras a inflação tende a cair e por falar em inflação vamos conceituá-la para podermos ter um melhor entendimento sobre o assunto:

TAXA DE CÂMBIO: A taxa de câmbio é a relação cambiária que existe entre duas moedas de países diferentes. Este dado estabelece que quantidade da moeda X se obtém em troca da moeda Y. Noutros termos, indica quanto dinheiro se pode comprar com a moeda de outro país.

Pode-se mencionar duas taxas de câmbio: a taxa de câmbio real e a taxa de câmbio nominal.

O câmbio real é aquele que estabelece a relação pela qual uma pessoa pode trocar bens e serviços de um país pelos de outro.

O câmbio nominal, por sua vez, é a relação direta entre uma moeda e outra estrangeira. É a taxa de câmbio que é usada nos bancos e nas casas de câmbio.

Analistas reduzem estimativa para taxa de câmbio

Analistas de mercado e representantes de instituições financeiras reduziram as projeções para a taxa de câmbio e a inflação no fim deste ano. Os dados estão no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (23/9), pelo Banco Central.

A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do governo, teve um leve ajuste para baixo, passando de 5,82% para 5,81%. O índice permanece bem acima do centro da meta do governo, que é de 4,5%.

Para a taxa de câmbio, a estimativa foi reduzida pela segunda semana seguida e passou de R$ 2,35 para R$ 2,33 por dólar até o fim do ano. A taxa média do ano também foi reduzida e passou a ser estimada em R$ 2,19 por dólar.

Na semana passada, a moeda americana registrou queda de quase 3%. O início da redução dos estímulos à economia americana não foi confirmado pelo Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos. A expectativa do mercado em relação às medidas ajudou a estimular uma valorização da moeda em escala global com forte efeito sobre o real no Brasil.

Sobre o desempenho da economia brasileira, os analistas consultados pelo Banco Central mantiveram a projeção da semana passada, de um crescimento de 2,4%. Foi mantida também a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, em 9,75% ao ano.

Estamos dentro dos seis países com maior volume de reservas do mundo, Temos bala na agulha para encarar esse processo que ocorre internacionalmente, que independe das decisões de política econômica, e é fruto dessa globalização financeira que impera do mundo.

As reservas brasileiras permitem ao Brasil se proteger melhor dos impactos da valorização do dólar e sofrer menos do que outras economias.

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL; Medidas descritiva

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

Medidas de tendência central é um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de dados, identificando uma posição central dentro do conjunto de dados. Quando alguém afirma que a temperatura média, ontem, de sua cidade, foi de 20°C, todo o conjunto de temperaturas de ontem foi representado por um único valor que, nesse caso, foi a média aritmética dessas temperaturas. A média aritmética é uma das medidas de tendência central que abordaremos nessa publicação.

As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores, representando-o adequadamente. A denominação “medida de tendência central”, que você viu no título dessa postagem, se deve ao fato de que, por ser uma medida que caracteriza um conjunto, tenderá a estar no meio dos valores. Além da média aritmética, iremos aprender, nessa publicação, também sobre a mediana e a moda

Medidas mais comuns

 Média

 Mediana

 Moda

Média: Média (aritmética) é a soma de todos os valores de um grupo de dados dividida pelo número de dados. Mediana: Mediana é o valor que divide a distribuição dos dados exatamente no meio. Moda: Moda é o valor mais freqüente dentro dos dados.

Média aritmética

Dada a sequência 1, 2, 3, 4, 5, como determinar a sua média aritmética? A média aritmética é obtida somando-se todos os números dessa sequência e dividindo pela quantidade de números que a sequência possui, que são 5 números, ou seja:

Moda

O termo “moda” foi utilizado pela primeira vez em 1895 por Karl Pearson (1857-1936), possivelmente em referência ao seu significado usual. Embora a palavra “moda” possa estar relacionada a desfiles e roupas em geral, em um sentido mais amplo, significa uma ação, uma atitude ou um pensamento que é mais praticado ou frequente. A moda em um conjunto pode assumir quatro classificações. São elas:

Amodal, quando não existe moda.

Ex:

Unimodal, quando a moda é única.

Ex:

Bimodal, quando há duas modas.

Ex:

Multimodal, quando há mais de duas modas.

Ex:

A moda pode ser utilizada para representar tanto um conjunto de dados numéricos como um conjunto de dados nominais.

MEDIANA

Mediana é uma medida de tendência central que tem a característica de dividir um conjunto ao meio. Isto é, a mediana de um conjunto o separa em duas partes de modo que 50% dos valores sejam menores que ela e 50% dos valores sejam maiores que ela, ou seja, em um conjunto onde seus elementos estão dispostos em ordem crescente ou decrescente a mediana é o termo central desse conjunto ou o elemento que está bem no meio.

LEMBRE-SE :Para obter a mediana de um conjunto de dados, devemos sempre ordenar esse conjunto. A ordem pode ser crescente ou decrescente, como eu já disse, tanto faz. Se o conjunto tiver um número ímpar de termos, a mediana é o próprio termo central. Caso o conjunto tenha um número par de termos, amediana será a média aritmética dos dois termos centrais.

MEDIDAS DE DISPERSÃO

Num conjunto de dados, se todas as observações de uma variável estão próximas, isso indica que os indivíduos não são muito diferentes com relação a essa variável. Por outro lado, se as observações estão dispersas, isso indica diferenças entre os indivíduos. Quanto maior a dispersão, maior a diferença. Nas pesquisas estatísticas, são fundamentais a compreensão e quantificação dessa dispersão.

Uma medida de dispersão bastante intuitiva é a amplitude dos dados, definida como a distância entre os valores máximo e mínimo. Mas como essa medida considera apenas dois valores, qualquer que seja o tamanho do conjunto de dados, ela tem propriedades limitadas para descrever a dispersão. Desvio Médio Absoluto - é a média dos valores absolutos dos desvios;

Variância - é a média dos desvios quadráticos, isto é, dos quadrados dos desvios.

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBALÍSTICA

A amostragem será probabilística quando cada elemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser selecionado. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível.

Tipos de amostragem probabilística:

a) Amostragem aleatória simples (AAS): Corresponde a um método de seleção dos elementos da amostra, em que cada um deles tem uma probabilidade igual (e não nula) de ser selecionado do Universo. As duas técnicas mais vulgarmente utilizadas para escolher uma amostra aleatória simples são:

.Técnica da Lotaria – neste caso, o investigador atribui um número a casa um dos casos do Universo inquirido. Seguidamente escreve o número em papelinhos e coloca-os por exemplo numa caixa. Depois de bem misturados, são retirados n papéis da caixa (n refere-se ao número do tamanho da amostra desejada).

. Técnica da Tabela dos Números Aleatórios – esta técnica utiliza uma tabela de números aleatórios já preparada como, por exemplo, a tabela de RAND. Para utilizar uma tal tabela, o investigador atribui números a cada um dos casos do Universo inquirido. “Entra na tabela, numa página de colunas escolhidas ao acaso, e começa a ler os números em coluna, escolhendo um conjunto de números consecutivos com valores iguais ou inferiores ao tamanho do Universo inquirido (…) por exemplo, se o universo tiver 3500 casos e o investigador pretender retirar uma amostra de 500 casos, deve escolher um conjunto de 500 números consecutivos (ignorando todos os números na tabela com valores superiores a 3500)”. (HILL et al, 2002)

b) Amostragem estratificada: Esta técnica de amostragem usa informação existente sobre a população para que o processo de amostragem seja mais eficiente. A lógica que assiste à estratificação de uma população é a de identificação de grupos que variam muito entre si no que diz respeito ao parâmetro em estudo, mas muito pouco dentro de si, ou seja, cada um é homogéneo e com pouca variabilidade.

As três etapas para se definir uma amostra estratificada são:

. definir os estratos;

. seleccionar os elementos dentro de cada estrato mediante um processo aleatório simples;

. conjugar os elementos seleccionados em cada estrato, que na sua totalidade constituem a amostra.

Este método de amostragem estratificada tem a vantagem de ser mais eficiente do que os métodos de amostragem simples ou sistemática, pois é mais económico em termos de tempo e dinheiro e fornece resultados com menor probabilidade de erro associada.

c) Amostragem sistemática; Segundo BACELAR (1999), a amostragem aleatória sistemática é uma variante da amostragem aleatória simples que se usa quando os elementos da população estão organizados de forma sequencial.

Suponhamos que o “Universo consiste em N=5000 casos (enumerados 0001, 0002… 5000) e que o investigador quer retirar uma amostra de n= 500 casos. O valor k (onde k=N/n) define o intervalo de amostragem. Neste exemplo k 5000/50 =10. O investigador usa o intervalo de amostragem para seleccionar a amostra.” (HILL e tal, 2002). É necessário seguidamente escolher ao acaso um número entre 1 e k, que será representado por r. Então, deve entrar numa tabela de números aleatórios, numa página e colunas escolhidas ao acaso e seleccionar o número que ocupa a posição r na coluna escolhida. É então o valor desse número que indica o número do primeiro caso a incorporar na amostra. O segundo caso será o que ocupa a posição (r¬+k), depois o que ocupa a posição (r+2k) e assim sucessivamente até a amostra de n casos estar concluída.

Contudo, segundo o mesmo autor, este método apresenta duas desvantagens: no primeiro passo da amostragem é difícil de atribuir, genuinamente ao acaso, número aos casos, mas é importante fazer isto. A segunda desvantagem é que, o valor de r é escolhido ao acaso, mas o resto dos casos são escolhidos por aplicação de um intervalo fixo, e portanto, em rigor, não são escolhidas ao acaso.

d) Amostragem por conglomerado; Este tipo de amostragem é especialmente útil quando o universo estatístico é formado por populações de grande dimensão e dispersas por vastas áreas geográficas. A Amostragem por Clusters usa agrupamentos naturais de elementos da população, nos quais cada elemento da população pertence a um só grupo. Para tal, é necessário que se disponha de uma listagem completa das amostras primárias (por exemplo, as turmas de uma escola). Os Clusters são escolhidos aleatoriamente e, dentro de cada Cluster todos os elementos são seleccionados, ou seja, só existe uma etapa de amostragem. Está orientada para a selecção de grupos de elementos e não de elementos individuais.

Segundo HILL et al (2002), este método tem a vantagem de ser muito útil quando for difícil, ou impossível, conhecer todos os casos do Universo, mas todos estes casos existem, naturalmente, por Clusters. A desvantagem é que os Clusters devem ser relativamente semelhantes de modo a que uma amostra aleatória de Clusters possa ser uma amostra representativa dos casos do Universo.

NÚMEROS-ÍNDICES

Números índices “são usados para indicar variações relativas em quantidades, preços ou valores de um artigo (ou artigos) durante certo período de tempo”. Eles sintetizam as modificações nas condições econômicas ocorridas em um espaço de tempo, através de uma razão. Se apenas um item é computado trata-se de um número índice simples. Se, porém, vários itens (produtos) têm suas variações computadas tem-se um número índice composto.

DEFLAÇÃO DE DADOS

Deflação entende-se o processo inverso à inflação - uma diminuição do índice de preços no consumidor, uma queda de preços. Difere da desinflação, pois esta é a desaceleração do ritmo do aumento de preços. Quando a inflação reduz-se de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação.A inflação reduz o valor real do dinheiro ao longo do tempo; inversamente, a deflação aumenta o valor real do dinheiro. Isto é, compra-se uma maior quantidade de bens com a mesma quantidade de moeda. A deflação está normalmente associada a períodos de recessão - como a Grande Depressão.

ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE

O consumo, na contemporaneidade, cumpre diferentes funções e implica múltiplas referências como construção social, porém, nos padrões atuais, é insustentável, tanto na perspectiva ambiental quanto da construção de direitos e da cidadania. Para compreender os desafios da construção de ações e políticas capazes de renovar as práticas de consumo, problematizam-se neste artigo as respostas aos dilemas do consumo construídas por atores da sociedade civil, do Estado e do mercado. O consumo sustentável se configuraria como uma das possibilidades de tratamento dos impactos do consumismo, pois envolve mudanças de atitude aliadas à necessidade de transformação do sistema das atitudes e dos valores dos cidadãos. Apesar de ainda não se observar a predominância de um novo modelo civilizatório capaz de superar os dilemas da sociedade do consumo, existem alternativas para promover a sustentabilidade. Esse esforço sugeriria a construção de articulações entre diferentes grupos, quer seja do governo, quer da sociedade civil, quer do mercado, para atender às demandas da população e adotar boas práticas de produção e consumo sustentáveis, por meio da ação política e do exercício da cidadania. Na pesquisa empírica, de abordagem qualitativa, com entrevistas em profundidade e análise descritiva, percebeu-se que a comunicação para a construção de discursos e práticas politicamente corretos para o consumo, por parte dos atores pesquisados, para torná-lo sustentável, nem sempre abarca a complexa relação que envolve o meio ambiente nas esferas pública e organizacional. Muito presente nos textos de relatórios empresariais, o desenvolvimento sustentável não é percebido na prática organizacional cotidiana. Nesse contexto, descortinam-se diferentes dramas e tramas da cidadania socioambiental que podem dar novo sentido às lutas ambientais no campo do consumo, bem como encobrir as armadilhas de um discurso ambientalmente correto.

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