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Morte De Um Filho

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Por:   •  28/5/2014  •  369 Palavras (2 Páginas)  •  237 Visualizações

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A morte de um filho é motivo de grande aflição para os pais, envolvendo-os em tristeza e culpa. Apenas alguém que já passou por essa experiência pode entender plenamente a angustia de perder um filho. (A BÍBLIA DA MULHER, 2010, p. 552). Nestes novos tempos muitos pais têm visto a vida caminhar ao contrario, ao invés do filho enterrar os pais, são eles que têm enterrado seus filhos. E quando este não chegou nem a abrir os olhos ao nascer? Um filho muitas vezes tão desejado, que os pais não terão a chance de vê-lo crescer dia após dia. E ao ver este filho cada um responde a sua maneira, de modo que cada pai, cada mãe terá um tipo de reação. Segundo A Bíblia da Mulher (2010) [...] a mãe aflita pode segurar seu filho expirante e chorar, incrédula, sentindo que, de algum modo, a morte dele é culpa sua [...] (A BÍBLIA DA MULHER, 2010, p. 552).

Observamos que neste contexto os poucos estudos existentes deixam claro o sofrimento da mãe, e pouco se fala do sofrimento paterno. Segundo Kübler-Ross (1981), os primeiros dias após a morte de um familiar podem ser preenchidos com muito trabalho, preparativos e visitas de parentes. Mas sabe-se que independente da morte do filho ao nascer, ou o óbito fetal, é necessário que a mulher cumpra o período puerperal. A dor física durante esse período faz com que a dor psicoemocional da perda do filho seja mais intensa. O que faz com que durante este processo de luto, seja dada maior atenção as mães, enquanto os pais são deixados de lado.

Segundo Ferreira (2004), o termo natimorto, refere-se ao que nasceu morto ou aquele que ao nascer com sinais vitais presentes logo morreu. Pereira (1995) define como natimorto as perdas fetais que ocorrem a partir da 28ª semana de gestação, ou que o concepto tem peso ao redor de 1000 gramas e cerca de 35 centímetros de comprimento.

Poles e Bousso (2006) dizem que, projetar-se no papel de mãe é o movimento da enfermeira, constituindo o aspecto marcante na trajetória da enfermeira, pois é nesse momento em que ela irá refletir sobre suas crenças e valores a respeito da maternidade, do ser mãe.

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