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O DEFICIENTE FÍSICO NO MERCADO DE TRABALHO

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Por:   •  5/5/2014  •  1.476 Palavras (6 Páginas)  •  485 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

O DEFICIENTE FÍSICO NO MERCADO DE TRABALHO

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a Materia interdisciplinar- 1º Semestre

Orientadores: Prof.: Marcia Bastos, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

Petrolina-PE

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado mostra o desafio que tem sido no dia a dia, para um deficiête físico a conquista de um emprego formal, está trás um novo conceito de empregabilidade, o Brasil tem vários instrumentos de proteção para o deficiênte físíco, no quesito empregabilidade, quando adotou-se o sistema de cotas que prevê para cada empresa que tenha um número a partir de cem funcionários, cota de contratação de deficiêntes de dois à cinco por cento e, caso algum seja demitido, a vaga deve ser preenchida por outro nas mesmas condições, com essa lei, evita-se que ao ser demitido um deficiênte, por razões de politica interna, a vaga seja disponibilizada para uma outra pessoa nos mesmos termos, muitas empresas estão satisfeitas pela dedicação e desempenho profissional por parte deles, provando que trata-se de pessoas que tem capacidades e que fora a deficiência física, são pessoas como todas as demais

DESENVOLVIMENTO:

A incapacidade da alma, que se traz no espírito, essa sim, é muito mais deficiênte, é uma deficiência que não se vê mas que se sente ao pensar que uma pessoa portadora de alguma deficiencia física, deva ficar apática, digna de pena. Nada disso, ao contrário, quanto mais se resgata a auto-estima, principalmente promovendo a integração do deficiênte no mercado de trabalho melhor, essa iniciativa é melhor como um todo pois é bom para a família, é importante para o cidadão e para o país que passa a ter uma pessoa produtiva profissionalmente, trabalhando e aumentando seus recursos próprios, contribuindo para o aumento da circulação do capital financeiro. Ao poucos, o deficiênte físico vai conquistando seu espaço no mercado de trabalho, provando para os mais desinformados que deficiência física não quer dizer incapacidade de produzir ou desenvolver uma atividade profissional, claro que em se tratando de uma atividade que possa ser desempenhada pelo deficiênte, ou seja; atividade na qual a deficiência não seja um impedimento. Quando se pensa em incapacidade, deve se ter em mente que essa palavra só diz respeito a área afetada, quer dizer; o membro, a parte do corpo que por sua deficiência não pode ser explorada para a função, no mais, qualquer deficiênte físico é perfeitamente capaz de desenvolver atividades de trabalho, estudar, cursar nível superior e tudo o mais. A organização Internacional do Trabalho, sempre discute a inclusão do deficiênte no mercado de trabalho com diversas recomendações para a ampliação de espaço e oportunidades. A entrada do deficiênte do deficiênte no mercado de trabalho, ainda necessita deleis de proteção mas, o mais importante é que com isso, o deficiênte que tem tido mais êxito em suas conquistas diárias e abrindo portas para um novo olhar empresarial que estão se sensibilizando e percebendo que um deficiênte é tão capaz, responsável, dedicado e produtivo que aos poucos, o espaço será ainda mais ampliando. Ao lançar o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, por meio do Decreto 7.612, de 17 de novembro de 2011, o Governo Federal ressalta o compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiência, da ONU, ratificada pelo nosso país com equivalência de emenda constitucional.O Brasil tem avançado na implementação dos apoios necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas e cada uma das pessoas com deficiência. Ou seja, cada vez mais nos empenhamos na equiparação de oportunidades para que a deficiência não seja utilizada como motivo de impedimento à realização dos sonhos, dos desejos, dos projetos, valorizando e estimulando o protagonismo e as escolhas das brasileiras e dos brasileiros com e sem deficiência.Atualmente, no Brasil, 45 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE/2010. A proposta do Viver sem Limite é que o Governo Federal, estados, Distrito Federal e municípios façam com que a Convenção aconteça na vida das pessoas, por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.Elaborado com a participação de mais de 15 ministérios e do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), que trouxe as contribuições da sociedade civil, o Plano Viver sem Limite envolve todos os entes federados e prevê um investimento total no valor de R$ 7,6 bilhões até 2014.O detalhamento de todas as ações que compõem o Plano Viver sem Limite está nesta publicação. Convidamos você a disseminar, implementar e fiscalizar a efetivação das políticas públicas aqui apresentadas. Essa responsabilidade é nossa! O programa BPC na Escolaé uma ação interministerial que envolve o Ministério da Educação (MEC), o Ministério da

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