O Estado Em Direito Internacional

O Estado em Direito Internacional

Passo 3: Identifique, agora, quais dos direitos estudados estão presentes em cada um dos dispositivos da Carta das Nações Unidas citados no primeiro passo.

Analisando e estudando o art. 2º, item 1 da Carta das Nações Unidas, percebe-se que estão presentes os seguintes direito:

• Direito a liberdade e a soberania;

• Direito a igualdade;

• Direito ao respeito mutuo;

• Direito de defesa e conservação;

• Direito internacional do desenvolvimento;

• Direito de jurisdição.

Passo 4: Por fim, no máximo em 20 linhas, faça uma relação entre cada um dos citados dispositivos da Carta das Nações Unidas e o direito correlato identificado, discorrendo brevemente a respeito do direito.

Com entendimento na leitura dos trechos citados na Carta das Nações Unidas, simultaneamente com o direito correspondente do passo anterior, ou seja, do direito a defesa e a conservação, tendo ainda por base, a analise dos demais direitos e princípios que mudam o bom relacionamento entre os Estados, temos que os políticos e ou representantes devem sempre manter e cultivar o respeito e a soberania de cada Nação, a fim de preservar a paz e a ordem social internacional. Por isso, caso haja algum tipo de litígio entre dois ou mais Estados, estes tem o poder de defesa, ou seja, de afastar de forma proporcional e lícita, injusta e criminosa agressão ao direito soberano daquele Estado, estando desta forma, embasado e livre de alguma sanção, pois agiu em legitima defesa. A melhor forma é sempre manter a conversa e o bom relacionamento entre as nações. Seus governantes devem sempre estar à frente das negociações, assumindo o controle e as responsabilidades pelos atos praticados. Por fim, manter o bom relacionamento entre as nações (Estados), com respeito mútuo a todas as garantias e direitos é o melhor caminho, sendo assim todos caminharemos para o crescimento e fortalecimento de uma nação justa e livre de todo e qualquer tipo de violência, a fim de que a paz e o desenvolvimento de cada país caminhem de “mãos dadas”.

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