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O Feitiço das Organizações: sistema Imaginários

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Por:   •  2/10/2013  •  Resenha  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  257 Visualizações

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SCHIRATO, Maria Aparecida Rhein

O Feitiço das Organizações: sistema Imaginários

São Paulo: Atlas, 2000

UMA ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA(estudo do Homem / Humanidade)

A primeira parte do texto fala sobre a relação Homem x trabalho onde se discute muito onde está a pessoa humana dentro dos sistemas imaginários existentes na relação homem-empresa/organizações, onde os homens preferem a escravidão pois se sentem seguros ao invés de correrem riscos procurando sua independência.

O relacionamento entre ambos é cheio de intensões e promessas - os homens, agrupados, se entregam para trabalhar, se unem para determinada produção afim de melhorar a vida de todos, buscando sempre a felicidade, acabam absorvidos pelas relações que fazem ao longo de sua vida, pelo sentido que tais relações tem para ele, isso acaba sendo muito valioso para o homem e se torna até incontrolável fazendo com que fiquem presos àquele ambiente organizacional ao qual podemos chamar de “feitiço” onde por um lado as empresas precisam convencer com suas intensões e promessas, afinal, é isso que às sustentam e por outro lado o homem fica preso à segurança que vê no emprego ou “tem medo do desemprego” só que isso, é fruto do imaginário onde o homem sempre acaba pensando no pior.

Por outro lado, no mundo globalizado que estamos vivendo surge uma nova sociedade, o texto mostra que é possível contra-agir à este feitiço de prisão ou escravidão, é possível criarmos um outro imaginário humano, onde pode-se construir uma vida numa dimensão mais ampla e não só na perseguição da segurança. O homem acaba buscando incessantemente a afirmação de si mesmo, de conquistas de espaços internos e também externos, e acabam sendo levados à busca de novos valores, conseguem estabelecer prioridades que acabam derrubando a sensação de segurança/prisão. A partir disso podemos falar de intensões e promessas que possam significar melhoria de qualidade para a pessoa humana, com isso, acreditam que as organizações podem ser mais humanas e devem procurar a felicidade do homem.

Nesta segunda parte do texto, o autor trás uma reflexão sobre as instâncias de análise das organizações e como elas acabam interagindo na criação do chamado imaginário do qual se formam as relações entre organização e o trabalhador e que é tomado como uma energia impulsionadora responsável pela criação, pelas ideias/invenção e configuração da vida humana dentro das organizações.

E para o trabalhador/grupos dentro das organizações, elas meio que se misturam dentro das organizações, onde não temos como definir uma melhor formula ou melhor caminho para o gerenciamento

(destaco a instância mítica onde os três mitos podem ser muito bem observados nas histórias de nossas empresas e culturas).

Todas as instâncias buscam analisar e interpretar o imaginário do trabalhador dentro das organizações, sobretudo no tocante à política de Recursos

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