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O Lúdico Na Educação Infantil

Artigo: O Lúdico Na Educação Infantil. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/10/2013  •  1.134 Palavras (5 Páginas)  •  617 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO

Entender a evolução da educação infantil nos leva a refletir sobre a trajetória histórica da concepção e infância, desde o passado até nossos dias atuais. Saber que não foi nada fácil reconhecer a criança como um ser frágil que precisava de cuidados e de ser educada.

A noção de infância hoje é um conceito relativamente novo, pois seus significados e a sua valorização não ocorreram sempre da mesma maneira.

Deve-se ressaltar também a importância do lúdico na educação infantil, as diferentes brincadeiras, brinquedos e jogos. Não esquecendo que os jogos e brincadeiras tem que ter intenção e objetivos que desenvolvam as habilidades das crianças. Tudo isso envolve um trabalho pedagógico, onde se deve planejar e avaliar todas as atividades, desenvolvidas pelas alunas (os), afim de que eles possam ser cuidados e educados ao mesmo tempo.

Trabalhar com a criança com vários livros literários apresentando-lhes o mundo da leitura desde pequenas aproveitando o momento para realizar a roda de conversa, pois proporciona o desenvolvimento e a oralidade da criança contribuindo até mesmo para a sua alfabetização.

Descobrindo o mundo dos livros desde cedo as crianças desenvolvem a habilidade para ler e tomam gosto pela leitura.

2 DESENVOLVIMENTO

Na antiguidade a criança era tida como um ser insignificante, indigno de viver e que precisava ser melhorada. Era tratada como um adulto em miniatura, não tinha voz ativa. Observa-se que até as suas vestimentas era de adulto, nada era pensado e criado para o bem estar da criança.

As crianças ricas eram criadas por mães de leite, porque as famílias consideravam o ato de amamentar humilhante e um estorvo conjugal. Já nas famílias pobres os filhos eram entregues a qualquer mulher e geralmente eram maltados e criados em péssimas condições de higiene, infelizmente a mortalidade infantil era considerada uma coisa banal. Não enxergavam a criança como um ser completo com suas próprias características e seu modo de compreender e ver o mundo.

Postman (1999, p.99) Considerava que: Na sociedade medieval “não havia crianças porque não havia para os adultos meios de contar com informações exclusivas.” Dessa forma, desde muito cedo, a criança passava a participar do mundo adulto, não havendo distinção entre as categorias adultas e criança, no que diz respeito às informações, aos diálogos, ás diversões, aos vestuários, etc.

Foi somente a partir do século XX que se começou a aceitar que as crianças possuem necessidades próprias e que devem ser levadas em considerações. Froebel deixou suas contribuições para a história da infância, pois acreditava que os primeiros anos da criança eram fundamentais pra se desenvolvimento e comparava o professor como o jardineiro e as crianças as plantas do jardim que precisavam ser cultivadas.

Froebel privilegiava a atividade lúdica e foi o primeiro educador a utilizar o brinquedo de forma intencional nas atividades escolares.

Não se esquecendo da medica Maria Montessori, apontou a preocupação com os objetivos das atividades desenvolvidas com as crianças e pelos materiais que utilizava. Criou diversos materiais didáticos tamanhos e formas para encaixar, abrir fechar, abotoar, espessuras e formas diferentes e coloridas.

Podemos constatar que até hoje esses materiais didáticos contribuem para o ensino-aprendizagem das crianças. Nos dias de hoje a concepção de infância é outra, as crianças são vistas como um ser que precisa ser cuidada e educada, tanto no aspecto físico, emocional, afetivo, cognitivo e social. Lembrando que elas têm direito a educação e de ser cuidado com amor, zelo, dignidade, atenção e, contudo respeitar as suas limitações.

Analisando a concepção de educação infantil, observa-se que essa modalidade educacional é voltada pra criança de zero a seis anos de idade.

Surgiu no século XVIII, onde acolhia crianças vitimas de maus tratos, da pobreza e do abandono familiar, infelizmente não existiam propostos educacionais que priorizasse o ensino-aprendizagem, pois o caráter das creches era só assistencialista, onde não se valorizava o trabalho o trabalho orientado á educação e do desenvolvimento intelectual e afetivo das crianças.

Porem nas ultima décadas do século XX, avançar no que diz respeito a assegurar, legisla mente os direitos das crianças, em 1988 o legislativo passa a reconhecer a educação infantil como um direito da criança e um dever do estado. Garantindo

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