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O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Por:   •  19/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.694 Palavras (7 Páginas)  •  80 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Alexssandra Batista da Silva Cruz

RELATÓRIO Nº. 3

Diamantino-MT

2021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Alexssandra Batista da Silva Cruz

RELATÓRIO Nº. 3

Relatório apresentado à disciplina “Antropologia

  1. DiversidadeÉtnico-racial”,  ministrada  pelo

Prof. Dr. Bruno Pinheiro Rodrigues, como requisito para obtenção de nota parcial.

Diamantino-MT

2021

 ATIVIDADE 1 DA UNIDADE 3

Questões sobre os textos “POSSO SER QUEM VOCÊ É, SEM DEIXAR DE SER O QUEM SOU” de Marcos Terena e “Políticas educacionais com os povos indígenas” de Francisca Angelo

 1-No texto “Posso ser quem você é, sem deixar de ser quem sou”, Marcos Terena defende que todo o indígena deva acessar novos conhecimentos para que somem com os valores educativos que traz consigo, sem necessariamente implicar na anulação do seu passado, cultura ou identidade. Defende a figura do “índio doutor” para que seja possível construir uma sociedade mais justa e tolerante com as diferenças culturais. Ao observar o processo educacional, sem dúvidas podemos destacar o “livro” como uma das principais ferramentas do ensino e aprendizagem. Atualmente no Brasil existem diversos projetos e iniciativas que visam reunir trabalhos produzidos pelos próprios povos indígenas para fins didáticos. Uma dessas iniciativas é a disponibilização de livros no site do Laboratório de Ensino e Material Didático da USP. Com base na reflexão de Marcos Terena, e comentário neste enunciado, acesse o site <http://lemad.fflch.usp.br/Livros-didaticos-indiginas>, escolha livremente um livro e faça um comentário sobre ele que destaque os seguintes elementos:

O Principal tema do livro é sobre Mitos e Lendas Indígenas, e conta três mitos indígenas,sendo eles, Mito do Arco e Flecha e conta a lenda do arco ao flechar e furar os olhos da onça,diz-se que por isso, até hoje as onças tem medo de flachas e caçadores.

Também conta-se a história do Espírito da Pedra, em que um menino índio quebrava as pedras para fazer armadilhas e matar passarinhos, e como castigo o menino acabou ficando cego e foi levado até o pajé para que fosse curado, mas a cura só aconteceu porque o menino prometeu não quebrar mais pedras e assim, não matar passarinhos.

E por último, conta-se a  lenda do milho sagrado,onde uma casal que tinha dois filhos e morava no meio da floresta isolado de todos, e um dia estranho o chefe da familia sumiu no meio das matas e ficou com loucura, se passaram dois dias até que começou a chover e o homem se escondeu em baixo das arvóres,derrepente caiu um raio e curou o homem da loucura.

Quando ele voltou para casa,a chuva havia acabado e o sol estava nascendo,com essa chuva,havia germinado na terra,várias mudinhas de milho, o milho sagrado.

Autor do livro: João Lima da Silva

Público-alvo: Infanto-Juvenil

 2- Francisca Angelo, professora indígena Pareci, afirma que da educação formal dos jesuítas imposta aos índios até a conquista dos atuais direitos, houve longo processo de mobilização social. Na contemporaneidade os índios deixaram a “borduna, o arco e flecha” e passaram a adotar armas “mais compatíveis” com os tempos atuais. Por que a autora diz isso?

Resposta: A autora diz isso, porque os índios tiveram que  deixar suas aldeias,seus costumes e hábitos e partir em  buscar conhecimento e reconhecimento através de estudo,acessar aos novos conhecimentos num processo educacionas.

Adquiriu-se novos saberes e estratégias de resistência consolidando gradativamente nos espaços institucionais a conquista pelos direitos constitucionais, que desencadeou o processo de reconhecimento dos  valores e saberes indígenas tradicionais, assim como a cidadania.

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 3- No texto Francisca Angelo menciona a existência de leis que contemplam a educação escolar indígena. Contudo, alerta que são necessárias políticas públicas para que as leis sejam consolidadas. Quais são os caminhos apontados pela autora?

O projeto da escola indígena será o verdadeiro instrumento de consolidação dos direitos, numa dinâmica de transformação, valorizando a tradição, os costumes e o conhecimento indígena. Não basta apenas adquirir os conhecimentos, é necessário revertê-los para o projeto social, construído coletivamente. A escola como espaço importante para a continuidade de novas gerações refletirem com espírito crítico e participativo o que temos como herança do contato e o tido como "moderno da sociedade nacional". A responsabilidade de promoção da interculturalidade é um compromisso coletivo, e está nas mãos dos povos indígenas. Portanto, as políticas educacionais só terão resultados se os povos indígenas participarem efetivamente na sua elaboração, expressando suas experiências no processo construtivo do pedagógico, cultural, político e do institucional.

ATIVIDADE 2 DA UNIDADE 3

QUESTÃO SOBRE O DOCUMENTÁRIO “O povo brasileiro – Matriz Tupi”

Baseado em um livro de Darcy Ribeiro, o documentário “O povo brasileiro – Matriz Tupi” dirigido por Isa Ferraz, aborda a presença indígena na formação identitária do brasileiro. A partir do observado no vídeo, informe:

  1. O que é dito e mostrado sobre os povos Tupi;

Os brasis que tiveram contato com os portugueses foram os tupinambá, sociedade que era bem estruturada socialmente onde guerreavam na água e na terra com outras tribos e os prisioneiros de guerras eram servidos como comida em um ritual canibal.

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