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O SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.655 Palavras (7 Páginas)  •  143 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

NOME DO CURSO

ANA TERESA PEREIRA SOBREIRA

ILLANA DA ROCHA MARQUES FONTENELE

KATIUCIA SANTOS ARAUJO ROSA

MARIA DO SOCORRO CARDOSO MACHADO

MARIA ERIVANDA PEREIRA

MARIA SARAIVA DE MOURA

SALATIELDA SOUSA DO NASCIMENTO

DROGAS:

Um problema social e de saúde pública

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TERESINA

2015

ANA TERESA PEREIRA SOBREIRA

ILLANA DA ROCHA MARQUES FONTENELE

KATIUCIA SANTOS ARAUJO ROSA

MARIA DO SOCORRO CARDOSO MACHADO

MARIA ERIVANDA PEREIRA

MARIA SARAIVA DE MOURA

SALATIELDA SOUSA DO NASCIMENTO

DROGAS:

Um problema social e de saúde pública

Produção Textual de Grupo apresentada como pré-requisito avaliativo da Disciplina Instrumentalidade em Serviço Social; Movimentos Sociais;Políticas Setoriais Contemporâneas; Pesquisa Social e Oficina de Formação, do Curso de Serviço Social UNOPAR, sob a orientação dos professores Amanda Boza, Maria Angela Santini, Maria Lucimar Pereira, Rodrigo Zambon.

TERESINA

2015

  1. INTRODUÇÃO

A preocupação com o crescente aumento do uso e/ou abuso de substâncias químicas por parte da grande parcela da sociedade, em especial os jovens, tem obrigado governos e sociedade civil a pensarem alternativas de tratamento eficazes e capazes de reinserir os indivíduos à sociedade, não numa visão marginalizada, mas como sujeitos sociais, dignos de oportunidades, respeito e acesso pleno às condições de dignidade humana.

 Neste sentido é necessário compreender que o dependente químico, assim como qualquer outro residente, precisa ser respeitado e atendido com atenção. Atitudes preconceituosas criam distanciamento e pioram o prognóstico.

No caso de jovens, percebe-se que em tempos atuais, se intensifica a preocupação com relação às drogas, tendo em vista que a disponibilidade destas aumentou consideravelmente, tornando-se, também, uma questão de âmbito social

A pesquisa tem como objetivo apresentar, os motivos que levam jovens a fazer o uso abusivo de drogas, através de um estudo realizado na Casa do Oleiro, deste estudo procurou-se conhecer o perfil dos jovens, as motivações para o uso abusivo drogas, pois os resultados oferecerão elementos para a elaboração de políticas públicas no enfrentamento ao uso abusivo de drogas.

Para tanto será realizada entrevista semi-estruturada com 05 usuários da instituição, que é referencia no tratamento de dependência química e também serão realizadas entrevistas com os jovens atendidos pela instituição. Neste sentido, essa pesquisa contribuirá diretamente no debate e na intervenção sobre a temática das drogas.

  1. DESENVOLVIMENTO

O consumo de drogas tem sido associado a diversos crimes como a violência, furtos, roubos e até mesmos assassinatos, e por conta disso tem demandado por políticas públicas mais efetivas e uma nova forma de olhar esta questão, não de forma repressiva aos usuários, mas buscando promover a redução de danos na vida destes ou até mesmo cooptando medidas de tratamento que permita a ressocialização destes usuários.

        O uso e o abuso de drogas por jovens têm sido cada vez mais presentes na realidade brasileira e traz conseqüências sérias nas diversas dimensões de seu desenvolvimento e no convívio familiar.

        Segundo Sudbrack e Conceição (2005) há jovens que apresentam maior comprometimento com o consumo de drogas e/ou outras problemáticas, em geral, vinculadas a conflitos de origem familiar que os colocava em situação de risco.

        A Organização Mundial de Saúde (OMS apud BRASIL, 2004) reconhece a dependência química como doença, visto que há mudança na estrutura e no funcionamento normal da pessoa, trazendo-lhe prejuízos. Constitui uma doença que é o fruto de uma cadeia de fatores (físicos, emocionais, psíquicos e sociais) que operam ao mesmo tempo, sendo uns são mais dominantes em uma pessoa específica, do que em outras. É uma intercorrência que afeta o ser humano nas suas três dimensões fundamentais (biológica, psíquica e social), e ultimamente, é reconhecida com uma expressão da questão social, à proporção que atinge o mundo inteiro, e todas as classes sociais.

Um indivíduo não inicia o uso de drogas ou o abuso delas por acaso ou por uma decisão isolada, o uso indevido de drogas é produto de um grande número de fatores. Assim, não devemos afirmar que a iniciação ao uso de drogas se dá pelo fato da pessoa nascer predestinada a usar drogas, mas também não podemos afirmar que as usa apenas por influências de amigos ou mesmo de traficantes.

Para que se compreendam as causas do uso de drogas, devemos antes de tudo apreender a realidade dos usuários, levando em consideração instituições como a família, os pares e a comunidade onde eles vivem. Estas instituições possuem um papel essencial na proteção dos jovens, embora também as desenvolvam como fatores de risco se exercerem influências que levem ao consumo de drogas.

        Logo, resumindo teríamos o uso, abuso e dependência química. Cada um com aspectos específicos e dessa forma demandando intervenções devem ser pautadas de acordo com as particularidades de cada situação.

        Uma pesquisa realizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas em 2005 (BRASIL, 2010) mostra que, a cada 100 brasileiros, quase 09 já havia usado maconha, pelo menos uma vez na vida. O consumo maior concentra-se os jovens adultos, sendo que destes, 4,1% eram adolescentes entre 12 e 17 anos (BARROSO, 2009)

A Política Nacional Antidrogas (PNAD), está arrolada na prevenção, recuperação e reinserção social; redução de danos sociais e à saúde e repressão. Prevê também uma intervenção por meio da prevenção Primária, Secundária e Terciária.

A prevenção primária aborda os acontecimentos que antecipam o início da experiência do uso de drogas, por meio de ações no grupo familiar, escolar, comunitário, no local de trabalho, buscando evitar que ocorram problemas relacionados ao uso de risco, problemático e/ou dependente de drogas. A prevenção secundária busca reduzir os danos pessoais e sociais do uso de drogas lícitas e ilícitas. E a terciária promove o tratamento e a reinserção dos indivíduos já acometidos pela dependência química.

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