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O que é ética

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Por:   •  7/11/2013  •  Tese  •  3.467 Palavras (14 Páginas)  •  150 Visualizações

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O QUE É ETICA

Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter. Ética é diferente de moral, pois moral se fundamenta na obediência a normas, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos e a ética, busca fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano.

Na filosofia, a ética não se resume à moral, que geralmente é entendida como costume ou hábito ,mas busca a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver; a busca do melhor estilo de vida. A ética abrange diversos campos, como antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, política, e até mesmo educação física e dietética.

Num sentido menos filosófico e mais prático podemos compreender um pouco melhor esse conceito examinando certas condutas do nosso dia a dia, quando nos referimos por exemplo, ao comportamento de alguns profissionais tais como um médico, advogado, empresário, um político e ate mesmo um professor. Para estes casos, é bastante comum ouvir expressões como: ética médica, ética jornalística; ética empresarial e ética pública.

Á ética pode ser confundida com lei, embora que, com certa freqüência a lei tenha como base princípios éticos. Porém, diferente da lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; mas a lei pode ser omissa quanto a questões abrangida pela ética.

ÉTICA A NICÔMANO

O livro intitulado “Ética a Nicômano” é da autoria de Aristóteles e foi dedicado ao seu pai, cujo nome era Nicômano. Esta é a principal obra de Aristóteles sobre Ética e é constituída por dez livros, onde Aristóteles é como um pai que está preocupado com a educação e felicidade do seu filho, mas também tem por objetivo fazer com que as pessoas pensem sobre suas ações, colocando assim a razão acima das paixões, procurando a felicidade individual e coletiva, porque o ser humano vive em sociedade e as suas atitudes devem ter em vista o bem comum. Nas obras aristotélicas, a ética é vista como parte da política que precede a própria política, e está relacionada com o indivíduo, enquanto que a política retrata o homem na sua vertente social.

Para Aristóteles, toda a racionalidade prática visa um fim ou um bem e a ética tem como propósito estabelecer a finalidade suprema que está , acima e justifica todas as outras, e qual a maneira de alcançá-la. Essa finalidade suprema é a felicidade, e não se trata dos prazeres, riquezas, honras, e sim de uma vida virtuosa, sendo que essa virtude se encontra entre os extremos e só é alcançada por alguém que demonstre prudência.

Esta obra foi muito importante para a história da filosofia, uma vez que foi o primeiro tratado sobre o agir humano da história.

OBRAS DA CARNE E FRUTO DO ESPÍRITO

Gál 5:16 Di go porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.

Gl.5-16 – CONCUPISCÊNCIA – no original grego, é “epithumia” que pode ter um sentido positivo ou um sentido negativo. Assim, pois pode indicar intenso e bom. (Fil.1:23,24).

Quando paixões dominam o homem 1Pe 1:14; quando ilude e seduz a alma Ef. 4:22, ilude – engana, defraudar, cair ou viver em erro; seduz – atrair, encantar, fascinar, levar à rebelião, sublevar.

São desejos mundanos – Tt.2:12, sendo especialmente associados aos desejos do corpo, aos petites proibidos, o que usualmente envolve alguma perversão do impulso sexual.

CARNE – Com freqüência significa o corpo físico (paixões carnais). A própria conversão tem por intuito transferir o indivíduo do terreno onde tais coisas dominam para o terreno celestial ou espiritual, na forma de pensamentos e expressões exteriorizadas, o que torna o crente um membro real do reino celeste.

ANDAI – O andar, por ser uma ação contínua, requer uma atenção contínua, sim conflito espiritual e em busca contínua – Mc 7:15; Jo 8:12; At 22:t21; Rm 8:4; I Co 3:3; Fp 3:18, Rm

ESPÍRITO – Seguir a orientação do Espírito é obter um duplo livramento: por um lado, o livramento dos maus apetites e das paixões da carne, e por outro lado, o livramento do domínio exercido pela lei. É fácil determinar qual dessas duas coisas – a carne ou o espírito – está exercendo domínio em alguém.

SATISFAZER – Vem do grego “teleo” que quer dizer levar ao fim, terminar, consumar. O crente sofrerá tentações, é certo, mas poderá impedir que o pecado obtenha sua vitória (Gn 4:7). As obras pecaminosas não se manifestarão e nem se completarão no crente. Ele sempre encontrará forças para derrotar e frustrar a tentação, não chegando a ceder à mesma praticando atos pecaminosos.

Gl 5:17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.

Gl 5:17 – No Presente versículo, a salvaguarda mencionada é a mais poderosa de todas, pois é divina. O Espírito Santo é essa salvaguarda. Ele nos confere fé (Ef 2:8); Ele nos santifica (1 Ts 4:3; Rm 15:16 e 1Co 6:11).

MILITA CONTRA – Uma tradução literal do texto grego diria...deseja contra. Trata-se da mesma palavra, que em forma verbal, é empregada no versículo anterior, para indicar as “concupiscências” da carne. O Espírito e a carne humana são duas forças conflitantes, são dois reinos opostos. E o crente se vê dividido entre essas duas tendências, visto que possui em si mesmo, as duas naturezas que correspondem a essa luta, ou seja, o “velho homem” e o “novo homem”. Os rabinos judeus pensavam que Deus teria dado a Adão dois desejos em conflito, requerendo dele que se apegasse a um e rejeitasse o outro. O trecho de Rm 7:15,25 descreve a agonia da luta entre esses dois elementos no homem crente.

OBS.: A lei em si era boa, só que falava o que era certo ou errado, mas não capacitava ninguém a guardá-la e o homem a guardava pelo seu próprio esforço. Tg 2:10.

SÃO OPOSTOS ENTRE SI – A dualidade do bem e do mal, nas regiões celestiais, no mundo, nas dimensões espirituais e até mesmo em cada ser humano é uma grande realidade. Para obtermos a vitória devemos estar em contato com o Espírito de Deus vivo, sendo esse o único meio de obter a santidade nessa luta. E devemos ainda lançar mão de vários outros meios como o: “Estudo das Escrituras, a oração e a meditação, mas tais coisas desacompanhadas do poder pessoal do Espírito Santo, nunca conseguirão propiciar-nos a vitória sobre o pecado”.

A lei do Espírito, além de mostrar o que é certo e errado, ela capacita o homem a observá-la. Fil 4:13.

Para que não façais – A liberdade cristã não indica licença para pecar, e nem significa viver isento de qualquer Senhor. Pelo contrário, consiste em tornar-se servo de um novo Senhor.

AS OBRAS DA CARNE (5.19-21) incluem:

(1) “PROSTITUIÇÃO” (gr.pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32;i.9; At 15.20,29; 21.25; 1. Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em e sua Pportuguês: prostituição.

(2) “IMPUREZA” (gr. Akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive

maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “LASCÍVIA” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “IDOLATRIA” (gr. eidolatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual o maior que Deus e sua palavra (Cl 3.5).

(5) “FEITIÇARIAS” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “INIMIZADES” (gr .echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipaita e inimizades extremas.

(7) “PORFIAS” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3)

(8) “EMULAÇÕES” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “IRAS” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações

Violentas (Cl.3.8).

(10) “ PELEJAS” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “DISSENSÕES” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “HERESIAS” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “INVEJAS” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “HOMICÍDIOS” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15)“BEBEDICES” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

(16)”GLUTONARIAS” (gr.komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante desejado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co.6.9).

O QUE ÉTICA CRISTÃ

Ética cristã são os princípios estabelecidos e considerados pela Igreja Católica, com o objetivo de tornar os ensinamentos da Igreja como padrões para agir na sociedade, nos relacionamentos interpessoais e na vida.

Um dos maiores instrumentos para representar a ética cristã é a Bíblia, é através dela que fiéis podem se guiar para saber como agir com a ética estabelecida pela Igreja Católica. Uma vez que a ética é o estudo das questões relativas às idéias e normas de conduta na sociedade, a ética é a regulamentação dessas normas sob o prima cristão.

A ética cristã é, quando o indivíduo procura viver sua vida sob os ensinamentos de Hesus, seguindo os mandamentos, vivendo de acordo com o que a sua religião prega com normas de conduta correta, uma vez que consideram que elas foram estabelecidas por Deus, para serem seguidas.

O FRUTO DO ESPÍRITO

Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5,9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).

O fruto do Espírito inclui:

(1) “CARIDADE” (amor) (gr.agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.1

(2) “GOZO” (gr.chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que malcrêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8, ver Fp 1.14).

(3) “PAZ” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; HB 13.20).

(4) “LONGANIMIDADE” (gr. makrothumia), i.e., perserverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).

(5) “BENIGNIDADE” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef . 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).

(6) “BONDADE” (gr.agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12-13).

(7) “FÉ” ( gr.pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).

(8) “MANSIDÃO” (gr.prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32-19,20).

(9) “TEMPERANÇA” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8;2.5).

O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição de quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode – e realmente deve – praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impela de viver segundo os princípios aqui descritos.

PECADOS SE DIVIDEM EM QUATRO CATEGORIAS

1) Pecados Sensuais;

2) Pecados de superstição ou religião falsa;

3) Pecados de mau temperamento;

4) Pecados de várias formas de excessos.

IDOLATRIA... – Esse pecado era considerado pelos judeus como motivo básico da corrupção do homem aquele que aliena o homem de Deus, servindo de alicerce para todos os demais pecados. (Rm 1:18-32).

A idolatria é uma obra da carne 1 Co 8:4-6 e Co 10:19-21, 1 Co 5-10. Mediante a idolatria a natureza humana não regenerada cria suas divindades segundo a imagem humana e conforme os desejos mundanos, edificando uma teologia capaz de racionalizar a maneira como os pagãos viviam e como tencionavam continuar vivendo. Por todo o discurso da história da humanidade a sua forma mais sutil e perigosa tem sido sempre o estado da adoração ao próprio eu. (I Co 5:10).

OBS.: Os idólatras são os violadores do direito mais alto, isto é, de Deus. Essa é a instância mais antiga que se conhece do uso dessa palavra. Idolatria é tudo aquilo que usurpe o lugar que por direito cabe a Deus.

A palavra diz-nos que a cobiça ou avareza-nos que a cobiça ou avareza é idolatria, e que aquele cobiçoso é um idólatra. Algumas pessoas adoram o dinheiro, outras adoram a posição social, outras ainda, o prestígio, e ainda outras, os prazeres carnais. Existem inúmeras formas de idolatria, e quase todas as pessoas, se não sempre, pelo menos ocasionalmente, se tornam culpadas desse pecado.

“Feitiçarias”... é tradução do termo grego “pharmakeia”alusão do uso de drogas de qualquer espécie, benéficas ou venenosas. Visto que as feitiçeiras e bruxas usavam drogas em seu ritos, essa palavra veio designar a prática da feitiçaria, da mágica, das bruxarias e de todas as formas de encantamento.

OBS.: A lei de Moisés mostrava-se extremamente severa nesse particular, exigindo a pena de morte para aqueles que praticassem ou participassem de tais práticas. At 19:19). E a bruzaria continua bem viva em nosso mundo.

...inimizades – no grego “echthrai” ou seja, ódios, inimizades, uma palavra usada no plural, indicam muitas modalidades de ódios contra Deus e contra os homens. Mt 24:9 e 10; Mc uço13.11,12 e 13, Lc 21:16,17, Ap 16:8 e 9. Essa emoção é o oposto exato do amor, pois ao invés de buscar o benefício e o bem estar do próximo, busca prejudicá-lo, almejando a sua destruição; e assim fica exibido um caráter profano, visto que Deus é amor. As inimizades geram as hoseoutilidades de todas as formas.

“porfias”... – Vem do vocábulo grego “eris”, desavença, contenda. Trata-se da atitude mental hostil, que cria problemas os mais inesperados entre as pessoas, resultando em dissensões e divisões. Pv 6:19, II Co 12:20, Fp 1:15, Rm 13:13.

OBS.: AS QUATRO CATEGORIAS DOS PECADOS

1) Pecados sensuais – De onde procedem estes pecados? Mt 15:19

Licenciosidade, sensualidade exagerada. (Lascívia, devassidão, infidelidade, luxúria, incontinência, impureza). Rom 1:18-27; I Co 6:12-20; Gl 5:19 e 21; Cl 3:5-6, I Ts 4:3-7; I Tm 4:12; Tt 2:11-14.

2) Pecados de superstição ou religião falsa – O que é superstição? Sentimento religioso baseado no temor ou ignorância religiosa. Ex.: gato preto, nº 13, nº 07, chinelo de bruço, mão na nuca, dormir com o pé virado para a porta, passar debaixo da escada, andar de costa, sexta feira 13, dormir com as mãos cruzadas, cachorro uivar, pombo rular no telhado, mula sem cabeça, saci pererê e outras.

FALSA RELIGIÃO - No tempo de Jesus.

SADUCEU – membros de uma seita ou partido religioso do judaísmo, discordavam dos outros israelitas quanto os rituais de purificação, à crença na ressurreição dos mortos, nos anjos e na providência divina. E eles eram recrutados entre as famílias sacerdotais. Mt 22:23-33, Mc 12:18-27, Lc 20:27-40.

FARISEU – membro de uma seita ou partido religioso judeu que se caracteriza pela oposição aos outros, fugindo-lhes ao contato, e pela observância exageradamente rigorosa das prescrições legais. (indivíduo que aparenta santidade, não a tendo, hipócrita, fingido). Mt 6:2-4; Mt 6:16, Mt 7:1-5, Mt 15:1-14; Mt 23-13-36.

Nos dias de hoje: Existem várias religiões falsas, seitas e heresias.

O que é uma heresia? Para nós, os evangélicos, é toda doutrina que em matéria de fé, sustenta opiniões contrárias às da Palavra de Deus. Muitos crentes julgam desnecessário o estudo dessa matéria, afirmando que não nos interessa estudar heresias, mas apenas a Palavra de Deus. Sem criticar os que pensam assim, dentre de estudo:

A) NOS CAPACITA A COMBATÊ-LAS: Precisamos conhecer o inimigo que vamos enfrentar. Quando mais conhecermos suas táticas e sua natureza, mais teremos possibilidades de vencê-lo. Gl 1:8.

B) NOS AUXILIAR NA EVANGELIZAÇÃO: Não sabemos quais os tipos de pessoas que vamos encontrar quando formos pregar o Evangelho. Conhecendo seu credo e suas doutrinas, teremos maior facilidade para falar do amor de Deus. É necessário conhecer a verdade para combater a mentira

C) AUMENTAR NOSSA FÉ: Quando nos deparamos com as doutrinas das falsas seitas, na maioria das vezes ridículas e sem fundamento temos mais segurança naquilo que temos crido. (II Tm 1:12).

D) AUMENTAR NOSSA RESPONSABILIDADE: O cristão é individualmente responsável pela busca do conhecimento da verdade e pelo combate à mentira Ef 6:14 e 17.

FRATERNIDADE

A fraternidade é um conceito filosófico profundamente ligado às idéias de Liberdade e Igualdade e com os quais forma o tripé que caracterizou grande parte do pensamento revolucionário francês. Vale lembrar que dos três, foi o único que não esteve no lema Iluminista, que era “Liberdade, Igualdade e Progresso.

A idéia de fraternidade estabelece que o homem, como animal político, fez uma escolhe consciente pela vida em sociedade e para tal estabelece com seus semelhantes uma relação de igualdade , visto que em essência não há nada que hierarquicamente os diferencie: são como irmãos (fraternos). Este conceito é a peça-chave para a plena configuração da cidadania entre os homens, pois, por princípio, todos os homens são iguais. De uma certa forma, a fraternidade não é independente da liberdade e da igualdade, pois para que as demais sejam válidas.

A fraternidade é expressa no primeiro artigo da Declaração universal dos direitos do homem quando ela afirma que todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

A palavra é eventualmente confundida com a expressão caridade e solidariedade, embora elas tenham significados radicalmente diferentes. A fraternidade expressa a dignidade de todos os homens, considerados iguais e assegura-lhes plenos direitos (sociais, políticos e individuais).

Há alusões históricas de que a Maçonaria participou efetivamente da revolução Francesa, Malapert, orador do Supremo Conselho da França, escreveu em 1874, na revista La Chaine d’Union. “Para a prática da vida, procuramos uma fórmula capaz de reunir todas as condições desejáveis: “Liberté, Egalitê, Fraternité” (Liberdade, Igualdade, Fraternidade”) é a que melhor corresponde às aspirações e dos maçons”. Que foram aceitas por todas as Lojas e os grande homens da Revolução, maçons em grande parte, adotaram-na para divisa da República Francesa.

A idéia de afecto, união, carinho ou parentesco entre irmão estava presente na palavra correspondente no grego comum do primeiro século – adelfótes. Segundo o apóstolo Pedro era o tipo de união que identifica os verdadeiros cristãos. – 1 Pedro 2:17.

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