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O valor da soma da soma final

Seminário: O valor da soma da soma final. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/4/2014  •  Seminário  •  9.565 Palavras (39 Páginas)  •  397 Visualizações

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Anézio Ribeiro de Carvalho Neto RA 115838565(3)

Cleber Gustavo A. Moreira RA 513426519(2)

Luiz Fernando de Oliveira RA 113632392(5)

Luiz Felipe Garello Ramos RA 254745118(3)

Leandro Cezar de Carvalho RA 250412373(5)

Mário Lucio Oliveira Monteiro RA 320049250(2)

Jaime Gabriel Pereira RA 110836041(4)

Robson de Oliveira França RA 250507003(9)

Final Somatória Valor Carga

1 - 6000lbf

2 - 3000lbf

3 - 2500lbf

4 - 4500lbf

5 - 5200lbf

6 - 6500lbf

7 - 3500lbf

8 - 2750lbf

9 - 8500lbf

0 - 7200lbf

Somatória dos últimos números do RA é igual á 33, sendo o ultimo número igual à 3 então o Valor de Carga é igual á 2500lbf

Deformação Elástica

Em física e engenharia, a deformação de um corpo contínuo (ou de uma estrutura) é qualquer mudança da configuração geométrica do corpo que leve a uma variação da sua forma ou das suas dimensões após a aplicação de uma ação externa (solicitação), a exemplo de uma tensão ou variação térmica que altere a forma de um corpo.

As deformações por tensão podem ser classificadas basicamente em três tipos:

• deformação transitória ou elástica

• deformação permanente ou plástica

• ruptura.

Na deformação elástica, o corpo retorna ao seu estado original após cessar o efeito da tensão. Isso acontece quando o corpo é submetido a uma força que não supere a sua tensão de elasticidade (Lei de hooke).

Na deformação permanente, o corpo não retorna ao seu estado original, permanece deformado permanentemente. Isso acontece quando o corpo é submetido à tensão de plasticidade, que é maior daquela que produz a deformação elástica.

Na deformação por ruptura o corpo rompe-se em duas ou mais partes. A ruptura acontece quando um corpo recebe uma tensão inicialmente maior daquela que produz a deformação plastica; essa tensão tende a diminuir após o início do processo.

A forma de aplicação das tensões varia em relação a reação de apoio ou inércia do corpo; elas podem ocorrer por tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção:

Tração

solicitação que tende a alongar o corpo e ocorre no sentido inverso ao apoio ou inércia resultante do sistema de forças (semelhante aos cabos de aço de um guindaste);

Compressão

solicitação que tende a encurtar o corpo e ocorre no mesmo sentido da reação de apoio ou inércia resultante do sistema de forças (semelhante às colunas de uma construção);

Cisalhamento ou corte

solicitação que tende a cortar o corpo e ocorre com o deslocamento paralelo em sentido oposto de duas seções contíguas (semelhante ao corte de uma tesoura ou guilhotina);

Flexão

solicitação que tende a girar um corpo e ocorre quando a tensão tende a uma rotação angular no eixo geométrico do corpo e tangencial ao apoio ou inércia (semelhante a um trampolim de piscina);

Torção

solicitação que tende a torcer o corpo; ocorre quando a tensão tende a uma rotação angular sobre o eixo geométrico do corpo e axial ao apoio ou inércia (semelhante ao eixo cardã dos caminhões).

Fundamentação teórica

A elasticidade é estudada pela 'teoria da elasticidade, que por sua vez é parte da mecânica de sólidos deformáveis. A teoria da elasticidade (TE) como a mecânica de sólidos (MS) deformáveis descreve como um sólido (ou fluido totalmente confinado) se move e deforma como resposta a forças exteriores. A diferença entre a TE e a MS é que a primeira só trata sólidos em que as deformações são termodinamicamente reversíveis.

A propriedade elástica dos materiais está relacionada, como se tem mencionado, com a capacidade de um sólido de sofrer transformações termodinâmicas reversíveis. Quando sobre um sólido deformável atuam forças exteriores e este se deforma se produz um trabalho destas forças que se armazena nno corpo em forma de energia potencial elástica e portanto se produzirá um aumento da energia interna. O sólido se comportará elasticamente se este incremento de energia pode realizar-se de forma reversível, neste caso dizemos que o sólido é elástico.

Teoria da Elasticidade Linear

Um caso particular de sólido elástico se apresenta quando as tensões e as deformações estão relacionadas linearmente, mediante a seguinte equação constitutiva:

Quando isso ocorre dizemos que temos um sólido elástico linear. A teoria da elasticidade linear é o estudo de sólidos elásticos lineares submetidos a pequenas deformações de modo que os deslocamentos e deformações sejam "lineares", ou seja, que os componentes do campo de deslocamentos u sejam muito aproximadamente uma combinação linear dos componentes do tensor deformação do sólido. Em geral um sólido elástico linear submetido a grandes deslocamentos não cumprirá esta condição. Portanto a teoria da elasticidade linear só é aplicável a:

• Sólidos elásticos lineares, nos que tensões e deformações estejam relacionadas linearmente (linearidade material).

• Deformações pequenas, é o caso em que deformações e deslocamentos estão relacionados linearmente. Neste caso pode usar-se o tensor deformação linear de Green-Lagrange para representar o estado de deformação de um sólido (linearidade geométrica).

Devido aos pequenos deslocamentos e deformações a que são submetidos os corpos, se usam as seguintes simplificações e aproximações para sistemas estáveis:

• As

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