Organização Do Trabalho

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO

MODULO N1AMSEA

LEANDRO STRANIERI SOUZA - 254862012

PORTFÓLIO 1

O desenvolvimento e a evolução das formas de trabalho desde a sua origem até a modernização

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Guarulhos

2014

LEANDRO STRANIERI SOUZA

PORTFÓLIO 1

O desenvolvimento e a evolução das formas de trabalho desde a sua origem até a modernização

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina de Organização do Trabalho na Produção.

Profª Monica Maria Martins de Souza.

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Guarulhos

2014

Apresentação ( CV )

Leandro Stranieri Souza, 31 anos, natural de Guarulhos-SP, técnico mecânico a 2 anos na empresa Imbil soluções em bombeamento, estudante de Engenharia de Produção 4° semestre na Faculdade Eniac e Inglês a 1 ano na escola de idiomas IOWA.

Gabarito de respostas

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

A

B

C

D

E

Introdução

O objetivo desse artigo é demonstrar a mudança no comportamento industrial ocorrido no decorrer do tempo, onde durante anos, a produção realizada de forma artesanal foi predominante no mundo, transformando a matéria-prima em produtos úteis a sua sobrevivência, até que no século XVIII com a chegada da revolução industrial à Inglaterra, isso começou a mudar.

A ideia consistiu em mudanças tecnológicas idealizas por algumas pessoas com uma visão diferente de tudo que acontecia até o presente momento, de uma forma vagarosa e com uma visão voltada ao capitalismo, maior lucro, menor custo, mais produção, mais qualidade.

A Inglaterra se valeu de suas reservas de carvão mineral (usados para a movimentação de locomotivas e maquinas), de sua mão de obra presente em abundancia e de muito capital para investimento, onde na idade media a produção era feita pelo artesão que era o dono dos instrumentos e das matérias-primas passou a ser feita em manufaturas, havendo divisão do trabalho o que deu origem as “linhas de produção de montagem”. Este que no inicio eram nada satisfatórios, lugares sujos, pouca iluminação, salários baixos, não havia direitos trabalhista entre outros aspectos que deram origem a Pirâmide de necessidades de Maslow, voltada aos desejos dos trabalhadores, este estudo apontava para o fator motivação, elevando assim a produção do individuo. Taylor estudando os tempos e movimentos, desenvolveu uma Organização Racional do Trabalho, que consiste no estabelecimento da melhor forma de se desenvolver cada operação fabril, ou seja, do método mais eficiente para executar as tarefas.

Desenvolvimento

A organização do trabalho na produção

O fator motivacional segundo alguns estudiosos existe para levar o individuo a produzir mais e garantem o sucesso do trabalho, manter um profissional motivado é o grande desafio das empresas que precisam entender algumas teorias para alcançar a eficiência em sua plenitude de seus comandados, são teorias que explicam primeiramente sobre algumas necessidades pessoais/ individuais, aquilo que surge no interior da pessoa.

Divididas por Maslow em duas categorias; as primárias relacionadas a fatores físicos e de segurança, são necessidades de preservação a existência, o fato de descansar, dormir, alimentar-se, o receio, a preocupação com o futuro. E as secundárias que estão ligadas a satisfação como pessoa em pertencer a algo, ser parte integrante de grupo, ter aceitação de pessoas e reconhecimento elevando a sua auto-estima. Conquistar essas necessidades pode levar o indivíduo a uma acomodação, a perda de estímulo para continuar seu crescimento, dando resultados satisfatórios as empresas, Drucker (1977) alerta que “é pelo fato do crescente nível de expectativas materiais que torna a cenoura das recompensas materiais cada vez menos eficaz como força de motivação.” Existem outras teorias que falam sobre a motivação vinda de fora pra dentro, são situações que rodeiam o ambiente de trabalho, tudo aquilo que pode ser realizado no sentido de melhoria para o trabalhador, são salários, conforto, ambiente organizacional. A provocação de estímulos externos ou internos é uma forma de retirar o funcionário de sua zona de conforto, seja para atingir novas metas ou para provação de sua capacidade. O não cumprimento de promessas que geraram expectativas nesse período é um risco que a empresa não pode correr; perder sua credibilidade geraria uma tensão intensa podendo causar uma tensão, que o levará possivelmente a uma frustração conseqüentemente uma doença,