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Os Blocos Econômicos

Por:   •  13/11/2023  •  Relatório de pesquisa  •  2.363 Palavras (10 Páginas)  •  23 Visualizações

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Os blocos econômicos são agrupamentos de países que desejam estreitar relações comerciais entre si, incentivando o mercado internacional entre seus membros1. Eles surgiram em um contexto amplo de difusão da globalização, a qual faz com que as economias do mundo todo se conectem, transformando o planeta em uma grande rede de trocas comerciais, culturais, políticas, sociais e várias outras possíveis1.

Um bloco econômico pode ser considerado como um grande grupo de países que visam a aumentar as trocas comerciais regionais, expandindo seus dados econômicos, como PIB, empregos, multinacionais no país, poder de compra da população, entre outros1. Muitos autores chamam esses blocos de mercados regionais, em razão da restrição dos acordos à região dos países envolvidos1.

Existem vários tipos de blocos econômicos1:

  • Zona de livre comércio: os países unem-se para a liberação gradual de mercadorias e capitais dentro dos limites territoriais do bloco. É uma integração tímida, visando apenas aos produtos e aos lucros obtidos nessa produção. Como exemplo, podemos citar o Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), que envolve os três países da América do Norte: Canadá, Estados Unidos e México1.

Os principais blocos econômicos incluem:

  • União Europeia (UE): É o bloco formado por 27 países europeus. Trata-se do maior bloco do mundo em número de membros, volume de vendas e PIB. É também o bloco econômico mais antigo2.
  • Mercado Comum do Sul (Mercosul): Foi criado em 1991. É o maior bloco econômico do Hemisfério Sul, formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai2.
  • Acordo Estados Unidos, México e Canadá (USMCA): Substituiu o NAFTA em julho de 20202.

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A internacionalização de empresas é um processo em que as organizações buscam explorar novos mercados, tanto com a negociação de produtos de exportação quanto com a própria produção em escala internacional. A seguir, listamos alguns motivos para investir na internacionalização da sua empresa:

  1. Conquistar novos mercados: Diversificar os mercados é essencial para sua empresa conseguir maior estabilidade e segurança. A crise político-econômica que o Brasil vem enfrentando, além de ter quebrado muitas empresas, trouxe grande apreensão aos empresários brasileiros, que não conseguiam imaginar até pouco tempo como seria o dia de amanhã. Nesse sentido, permanecer apenas no mercado interno pode ser um tanto arriscado, além de limitar seus negócios à realidade de um país em grave recessão, com políticas públicas incertas e milhões de endividados (pessoas físicas e jurídicas).
  2. Diversificação de riscos: Com a presença em novos mercados, a chance de estagnação por conta de cenários adversos diminui sensivelmente, pois é possível gerar uma autossuficiência muito maior para sua organização no momento em que deixa de depender exclusivamente de um único público ou região geográfica.
  3. Aproveitamento de vantagens competitivas: A internacionalização pode ser uma forma de aproveitar vantagens competitivas que a empresa possui em relação a outras organizações do mercado interno.
  4. Recursos estratégicos: A internacionalização pode ser uma forma de obter recursos estratégicos que não estão disponíveis no mercado interno.
  5. Aprendizado e inovação: A internacionalização pode ser uma forma de aprender e inovar, já que a empresa terá contato com novas culturas, tecnologias e formas de fazer negócios.
  6. Rentabilidade: A internacionalização pode ser uma forma de aumentar a rentabilidade da empresa, já que ela terá acesso a novos mercados e poderá aproveitar vantagens competitivas e recursos estratégicos.

Confira, a seguir, 7 motivos para investir na internacionalização da sua empresa.

1. Conquistar novos mercados

Diversificar os mercados é essencial para sua empresa conseguir maior estabilidade e segurança. A crise político-econômica que o Brasil vem enfrentando, além de ter quebrado muitas empresas, trouxe grande apreensão aos empresários brasileiros, que não conseguiam imaginar até pouco tempo como seria o dia de amanhã.

Nesse sentido, permanecer apenas no mercado interno pode ser um tanto arriscado, além de limitar seus negócios à realidade de um país em grave recessão, com políticas públicas incertas e milhões de endividados (pessoas físicas e jurídicas).

Então fica a pergunta: para quem vender? Nesse caso, uma resposta plausível é apostar no cenário internacional para ampliar suas oportunidades de negócio e dispor de alternativas para quando o mercado brasileiro apresentar queda.

Mas, antes, um conselho: é preciso estudar bastante a realidade dos países que deseja explorar. Assim como o Brasil, inúmeras nações estão em crise — inclusive potências do Hemisfério Norte. Portanto, não se arrisque, a menos que a oportunidade valha a pena!

2. Adquirir conhecimento dos parceiros

Como dissemos, há alguns anos, multinacionais brasileiras estão entre as que ditam regras no mercado externo. Essa também é uma excelente oportunidade para realizar ações de benchmarking e aprender a atuar internacionalmente a partir das boas experiências de organizações parceiras (ou concorrentes).

Ao contar com essas informações, é possível desenhar um planejamento estratégico condizente com todos os aspectos que envolvem os negócios no cenário internacional, incluindo particularidades de cada território. Entre eles, podemos citar:

  • acordos de livre comércio entre países;
  • barreiras culturais e linguísticas;
  • posições políticas;
  • sazonalidade dos negócios;
  • hábitos de consumo;
  • impactos da transformação digital e acesso à tecnologia.

Familiarizado com o contexto dos países que deseja explorar, você evita erros que podem levar a estratégia de negócio ao fracasso — como os choques culturais. Por isso, aprender com quem já possui know-how suficiente é imprescindível.

3. Diversificar o risco da empresa

Reforçando o primeiro item desta lista, ao explorar novos mercados, você diversifica os riscos da empresa. Ou seja, os negócios de sua organização não ficam limitados às vendas em território nacional, o que pode ser perigoso para a sobrevivência da empresa em momentos de crise.

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