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PPP Diversidade Cultura

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Por:   •  12/12/2013  •  8.912 Palavras (36 Páginas)  •  504 Visualizações

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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA

NOME: ELIANE DE SOUZA SILVA RU: 415136

NOME: MIRELA RODRIGUES DO PRADO RU: 672602

NOME: SAMARA HELENA DE ALMEIDA RU: 656924

RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL-

DIVERSIDADE EDUCATIVA

LIMEIRA

2011

1

A DIVERSIDADE CULTURAL COMO PRÁTICA NA EDUCAÇÃO

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM

QUESTÕES PARA REFLEXÃO PÁGINA 36

1-Pesquise em revistas ou jornais relatos sobre diferentes costumes, rituais como casamentos, batizados, festas populares e modo de vida de outros povos, como árabes, judeus italianos, alemães, etc.

2-Atividade Aplicada: Prática

Faça uma pesquisa em seu bairro, sua cidade ou entre sua própria família sobre o modo de vida, hitória familiar, a ocupação profissional. Investigue o que eles têm em particular, específico e que os torna diferentes.

Resolvemos adotar o tema Religião como fonte de pesquisa, pois entendemos que as religiões tem um papel fundamental como manifestação cultural.

As religiões acabam por direcionar as concepções de mundo de cada grupo, atuam diretamente na sua conduta moral e modo de vida. Certamente, que as religiões não determinam em sua totalidade as ações de seus adeptos, mas é notável o seu poder de influenciação sobre as criaturas.

Cada religião adota uma prática e institue formas variadas de regras e preceitos.

Ao analisarmos o batismo como objeto de estudo verificamos que ele se apresenta distintamente em várias religiões.

A palavra Batismo deriva do grego: Bapto e Baptismus significa ablução, imersão, banho. É o nome que designa os ritos de iniciação em diferentes religiões e crenças.

O batismo na Igreja Católica é feito preferencialmente quando a criança é recém-nascida, porém pode ser feito a qualquer momento durante a vida.

Nesse ritual há varias simbologias utiliza-se água, óleo, vela acesa, e a criança ou adulto deve vestir-se de branco.

A diversidade cultural como prática na educação 2

O padre traça o sinal da cruz com óleo no peito e na testa para significar que o batizando, pelo batismo, participa da morte libertadora de Jesus Cristo é a identidade do Cristão. Lembra a graça da redenção que Cristo os proporcionou na Cruz.

A água batismal os lava do pecado original e os tornam filhos de Deus e membros da Igreja, a vela acesa simboliza a presença do espírito na vida do batizando e a fé em Jesus ressuscitado. O uso do óleo representa a força de Deus e a veste branca expressa a pureza. (anexo figura 01)

No batismo judaico os bebês do sexo masculino são recepcionados com uma cerimônia chamada Brit Milah, que consiste basicamente na circuncisão. É marcada para o oitavo dia de vida, quando a circulação sanguínea já está mais estabelecida, para evitar riscos no ato cirúrgico.

Na data, os pais costumam dar uma festa com orações e uma mesa farta para apresentar o recém-nascido à comunidade. Já as meninas, recebem uma benção na sinagoga durante a primeira semana de vida.

Mas apenas quando as crianças judias atingem a maioridade (aos doze anos e um dia para as meninas, e aos treze anos e um dia para os meninos) é que passam a ser responsáveis pelos seus atos de acordo com as leis judaicas e podem ser batizadas. (anexo figura 02)

As cerimônias de batismo nas Igrejas Protestantes e Evangélicas geralmente são feitas por imersão. Hoje em dia, costuma ser realizado em uma piscina especial, os batizando devem mergulhar na piscina.

Entretanto, antes desse ritual, o batizando deve frequentar um curso intitulado Batismo em Águas, para aprenderem significado do batismo.

Diferentemente dos católicos, concluem que não se devem batizar crianças, pois elas, não teriam chegado à idade da razão e não teriam nenhuma capacidade de confessar Jesus Cristo como Salvador.

A idade mínima depende de cada corrente protestante, mas quase sempre varia de 8 a 12 anos, quando as crianças já estariam conscientes do significado do sacramento. (anexo figura 03)

A diversidade cultural como prática na educação 3

No Budismo as pessoas se tornam oficialmente budistas através do Rito de Iniciação, que também é conhecida em algumas escolas budistas como Cerimônia de Tomada de Refúgio. A Cerimônia de Tomada de Refúgio é um momento solene em que publicamente se assume o compromisso de tomar as “Três Joias” do Budismo como ponto de apoio espiritual para suas vidas.

A Tomada de Refúgio é, antes de qualquer coisa, uma atitude interior, que não necessita de uma cerimônia ou rito externo para que a pessoa siga os ensinamentos do Buda.

Entretanto, chega um momento na vida em que a pessoa, sentindo a necessidade de aprofundar seus estudos e vivência do budismo, resolve oficializar este ato que em princípio é apenas interior.

Através de uma atitude exterior, em que ela, diante dos símbolos da tradição budista, diante dos monges que representam a transmissão da doutrina e diante da comunidade, faz o seu ato de profissão de fé e passa oficialmente a fazer parte de uma comunidade que transcende raça,

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