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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

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Por:   •  29/10/2013  •  2.128 Palavras (9 Páginas)  •  253 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2. Desenvolvimento 4

2.1 Macroeconomia e microeconomia 4

2.2 Métados quantitativos aplicados á gestão empresarial 6

2.3 Etica, politica e sociedade. 9

3 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

1 . INTRODUÇÃO

Este e mais um trabalhos desenvolvido com o motivo de esclarecer, sobre os assuntos de nossos estudos deste segundo Semestre de Administração que são Microeconomia e Macroeconomia que abrange sobre os assuntos, inflação, taxa de juros, taxa de cambio; Métodos Quantitativos sobre, a) medidas descritivas, I. Medidas de tendências centra lI. Medidas de dispersão III. Técnicas de amostragem probabilísticas; b) números-índice c) deflação de dados; Ética, Politica e Sociedade. Nas empresas as funções administrativas servem para que as organizações possam administrar seus patrimônios, atingindo seus objetivos financeiros. Assim, administrar é planejar, comandar, coordenar, avaliar, supervisionar e controla.

2 . DESENVOLVIMENTO

“Se um de vocês quer construir uma torre, primeiro senta e calcula quanto vai custar, para ver se o dinheiro dá” (Lucas 14, 28).

Com o passar dos anos, foram se tornado necessário se criações de acordos entre países para que se estruture melhor, e para tenha uma facilidade de entrar os produtos, maquinários e suas tecnologias, assim ter um controle de preços, inflação, taxa de juros e câmbios.

2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

a) Inflação: A classe média é a principal vítima do atual surto inflacionário, que apresentado no seu resultado ponderado por itens de pesos diferentes, não demonstra o tamanho do estrago para ela. Este é o assunto de capa da revista Época deste final de semana. Leia um trecho relevante, copidescado pelo editor:

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a classe média tradicional, também chamada classe A/B, é uma massa formada por 21,5 milhões de pessoas, o equivalente a 11,2% da população brasileira. Embora sua importância econômica esteja diminuindo nos últimos anos, com a ascensão das faixas de menor renda, a classe média tradicional ainda representa cerca de um quarto do consumo nacional, de acordo com o Nielsen, uma empresa de pesquisa e análise de mercado – uma fatia estimada em cerca de R$ 800 bilhões por ano, equivalente a 35 vezes o custo da Bolsa Família para o governo em 2013. A classe A/B responde por 86% das matrículas em escolas particulares, 78% das viagens e 74% dos gastos com lazer e cultura do país. “O desenvolvimento nos últimos dez anos não contemplou a classe média tradicional”, diz o economista Waldir Quadros, professor da Universidade de Campinas (Unicamp). Estudioso da classe média brasileira, ele defendeu, no final dos anos 1970, sua tese de mestrado. “A classe média está espremida, nervosa.”

. Ao contrário do que ocorre com as faixas de renda mais baixa, o responsável pela alta no custo de vida dessa faixa da população não é a inflação do tomate ou de outros alimentos. A alta dos alimentos afeta todo mundo, mas pesa mais para os mais pobres. O que mexe com o bolso da classe A/B é um fenômeno chamado pelos economistas de “inflação de serviços”. Ela inclui itens como escolas, planos de saúde, empregadas domésticas, restaurantes e viagens, com maior peso no orçamento de quem ganha mais. Essa inflação dos serviços não se reflete plenamente nos principais indicadores de inflação do país.

É um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessária uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos.

Há vários fatores que podem gerar inflação. O aumento muito grande do preço de um item básico na economia pode contaminar os demais preços provocando uma alta generalizada. É o caso do petróleo e da energia elétrica, por exemplo. O excesso de consumo também provoca inflação, pois os produtos tornam-se escassos ocasionando aumento de seus preços. Em outra hipótese, se o Governo gasta mais do que arrecada, e para pagar suas contas emite papel-moeda, provoca inflação, pois está desvalorizando a moeda, uma vez que criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criação de riqueza, de produção. Assim, os bens e serviços continuam os mesmos, mas o dinheiro em circulação aumenta de volume. Passa-se, então, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro podre. (SANDRONI,1999; VASCONSELLOS; GARCIA,(2006).

“Sabendo que si termos uma inflação alto é porque o Governo teve que fabricar mais moedas para pagar as contas e dividas, com isto temos um aumento na inflação, que este aumento é repassado para o povo Brasileiro. Os fatores de produção que quando a demanda dos produtos diminui os preços se elevam, os empresários uma hora vão subir tudo gerais e juntos ao mesmo tempo, e repassar para o consumidor os gastos a mais que estão tendo.

o governo permitiu a suba dos combustíveis, dai pra frente tudo sobe junto.

agora estão tapeando a inflação com um descontinho na conta de energia elétrica, para compensar isso, abrindo um buraco aqui e fechando outro ali.

estão totalmente perdidos e cada vez mais perdendo o controle das coisas, da economia e das rédeas da nação”.

b) Taxa de juros: A taxa preferencial de juros (em inglês, prime rate) é a taxa de juros bancaria cobrada dos clientes preferenciais, isto é, aqueles que têm as melhores avaliações de crédito. É determinada pelas condições de mercado (custos bancários, expectativas inflacionárias, remuneração de outros ativos, etc.). Em geral, a taxa preferencial de juros adotada por grandes bancos tende a ser a referência para todo o setor bancário e normalmente será a menor taxa do mercado.

Geralmente a taxa preferencial supera em alguns pontos a taxa básica. Mas, na Inglaterra e na Eurozona, a taxa preferencial de juros

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