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PRODUÇÃO TEXTUAL ITERDISCIPLINAR IDIVIDUAL

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Por:   •  15/5/2014  •  2.731 Palavras (11 Páginas)  •  231 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL. 6

2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 9

3 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

A administração dos dias atuais está cada vez mais entrosada com outras áreas, uma vez que os gerentes e gestores devem estar sempre antenados nas tendências de mercado, através de análise econômica, estatísticas de tendências e probabilidades do mercado, e claro não deixando a ética de lado.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Do latim inflatĭo, o termo inflação faz referência à ação e ao efeito de inflar (aumentar de volume). Porém, a utilização mais habitual do conceito tem um sentido econômico: a inflação é, neste caso, a elevação sustentada dos preços que tem efeitos negativos para a economia de um país.

Significa que, com a inflação, sobrem os preços dos bens e dos serviços, o que dá origem a uma queda do poder de compra. Existem diversos motivos que podem levar à inflação. A inflação de procura, quando aumenta a procura geral e o sector de produção não está em condições de adaptar a sua oferta; por conseguinte, os preços sobem. A inflação de custo, por sua vez, dá-se quando aumentam os custos dos produtores (seja por mão-de-obra, matérias-primas ou impostos) e estes, para manterem os benefícios, vêm-se obrigados a aumentar os seus preços. A inflação autoconstruída, por fim, tem lugar quando os produtores preveem aumentos de preços no futuro e decidem antecipar-se com um ajuste na sua conduta atual. Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia, por exemplo: “Mercado eleva para 2,47% projeção de crescimento do PIB brasileiro em 2013. Boletim Focus apontou estabilidade nas estimativas de inflação, O relatório Focus trouxe estabilidade nas estimativas para a inflação deste ano. A mediana para o índice de 2013 seguiu em 5,82%, mesmo patamar de há quatro semanas. Para 2014, a mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 5,97% para 5,95% ante a taxa de 5,85% vista um mês atrás. Entre os profissionais que mais acertam as previsões para o médio prazo, o grupo denominado pelo BC de Top 5, não houve mudanças nas estimativas. O IPCA de 2013 deverá ficar em 5,8%. Para o curto prazo, os analistas também não revisaram suas estimativas para o IPCA de setembro, que seguiu em 0,35%. No caso de outubro, a expectativa ficou estacionada em 0,56%. Há um mês, as medianas para estas projeções estavam respectivamente em 0,45% e 0,55%”. (extraído de http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/10/mercado-eleva-para-2-47-projecao-de-crescimento-do-pib-brasileiro-em-2013-4292763.html). Isso significa uma importante informação de que nossa expectativa de crescimento do PIB subiu, e em contrapartida a inflação se manterá, ou seja, haverá de fato crescimento no PIB.

Na economia e nas finanças, o conceito de juro diz respeito ao custo de um crédito ou à rentabilidade das poupanças (permite saber quanto rende uma poupança). Trata-se, por conseguinte, de um termo que permite fazer alusão ao valor, à utilidade, ao proveito ou ao ganho de algo.

O juro simples refere-se aos juros que produzem um investimento graças ao capital inicial. Os juros produzidos pelo capital durante um determinado período não se acumulam a este para produzir os juros que correspondem ao período posterior. Ora, o juro simples gerado pelo capital investido será igual em todos os períodos do investimento desde que a taxa e o prazo não sofram alterações.

O juro composto, em contrapartida, permite que os juros obtidos, sempre que vence o período de investimento, não sejam retirados, mas sim repostos e cumulados ao capital principal (capitalização dos juros).

A noção de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a percentagem a que se investe um capital numa unidade de tempo. Posto isto, é caso para afirmar que a taxa de juro é o preço do dinheiro que se paga ou que se cobra por pedi-lo emprestado ou por empresta-lo a uma dada altura.

A taxa de juro pode ser fixa (mantém-se estável enquanto dura o investimento ou se devolve o empréstimo) ou variável (é atualizada, geralmente todos os meses, de modo a adaptar-se à inflação, à variação da taxa de câmbio e a outras variáveis).

Por fim, frisaremos que a taxa preferencial de juros é uma percentagem inferior àquela que é geralmente cobrada pelos créditos concedidos para a realização de certas atividades, além de ser uma ferramenta fundamental do governo no controle da inflação. Por exemplo: “Taxa de juros tem leve alta com dólar. As taxas futuras de juros terminaram majoritariamente em alta nesta sexta-feira, 04, acompanhando a valorização do dólar ante o real e o avanço da remuneração dos títulos da dívida do Tesouro dos Estados Unidos, chamados de Treasuries. O volume de negócios foi reduzido diante da cautela dos investidores com fatores domésticos e externos”. Extraído de (http://economia.estadao.com.br/noticias/ae-mercados-geral,taxa-de-juros-tem-leve-alta-com-dolar-e-treasuries,166548,0.htm).

Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda. A taxa de câmbio pode ser definida em termos diretos (ao incerto) ou em termos indiretos (ao certo). A taxa de câmbio está definida em termos diretos quando exprime o preço de uma unidade monetária estrangeira em unidades monetárias de moeda nacional, reflete assim, o custo de uma moeda em relação à outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. Pensando sempre do ponto de vista do banco (ou outro agente autorizado a operar pelo Banco Central), a taxa de venda é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira (a um importador, por exemplo), enquanto a taxa de compra reflete o preço que o banco aceita pagar pela moeda estrangeira que lhe é ofertada (por um exportador, por exemplo).

Portanto, o câmbio é uma das variáveis mais importantes da macroeconomia, sobretudo no que se refere ao comércio internacional. Quando se deseja negociar ativos de um país para outro, quase invariavelmente temos de mudar a unidade de conta do valor desses ativos – da moeda doméstica para a moeda estrangeira. Nesse sentido, pode-se definir a taxa de câmbio

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