Pael Do Enfermeiro No Transplante De Orgao Pequisa Bibliografica

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS – CESC

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

ALUNA: Lorena Brandão Oliveira de Abreu 5° período

PROJETO DE PESQUISA

Tema

O papel do enfermeiro que atua no transplante de órgãos e tecido

Justificativa

No Brasil, milhares de pacientes aguardam em fila de espera para a realização de transplantes de órgãos, que é uma opção de tratamento para melhorar a qualidade de vida de pessoas em qualquer faixa etária que apresentam doença crônica de caráter irreversível e em estágio final, desde o primeiro transplante realizado com sucesso em 1954, os transplantes de órgãos têm sofrido constante avanço no tratamento de doenças do rim, pâncreas, fígado, coração, pulmão e intestino, dado isso a contribuição do enfermeiro é imprescindível para o sucesso do transplante.

Problema

As responsabilidades do enfermeiro que atua no programa de transplantes de órgãos e tecidos.

Hipóteses

Os enfermeiros devem buscar capacitação adequada e se atualizar periodicamente, com o objetivo de acabar com as carências existentes, desde a primeira etapa do processo, que vai do diagnóstico da morte encefálica à abordagem familiar, até a realização do transplante que envolve os cuidados ao receptor no hospital, prestando assistência de alto nível, tanto aos candidatos e receptores de transplantes, quanto a seus familiares ou cuidadores, de uma forma que permita a continuidade do tratamento fora do ambiente hospitalar.

Objetivo Geral

• Definir o papel do enfermeiro no processo de doação e transplantes e a relevância desta área de atuação.

Objetivos Específicos

• Definir o papel do enfermeiro no transplante

• Estabelecer a diferença entre o enfermeiro clínico e o enfermeiro coordenador de transplantes,

• Ressaltar os aspectos legais e éticos, realizar pesquisas de informação e educação em transplantes.